Ao chegar em frente a escola, consigo ver um carro familiar, bem familiar, um pouco afastado, abaixo de uma árvore, e dois homens encostados na lataria, um mais baixo e o outro parecia um poste, — Carinhosamente dizendo. — eram família. Sam e Dean Winchester, os dois tinham seus braços cruzados, e sorriram ao me ver.
— Que bom que aceitaram vir. — Sorri, e os abracei apertado. — Achei que não viriam e nem mesmo aceitariam vir por magia.
Dean riu, e manteve os braços ao lado do corpo, olhando para os demais atrás de mim, e então sorri sem graça.
— Você chama, e a gente vem. Somos fáceis assim. Mas, achamos melhor ajudar, afinal, atiramos primeiro e perguntamos depois, mas temos regras, e não matamos sobrenaturais inocentes assim, e pelo que nos contou, as pessoas aqui são boas. — Sam comenta, já que Dean nunca diria aquelas palavras.
— Eu fico feliz que puderam vir. Obrigada. — Me afastei um pouco, e dei espaço para que os outros vissem os caçadores. — Galera, esses são . . .
— Sam e Dean Winchester. — Derek me interrompe, analisando os dois dos pés a cabeça. — Caçadores. — O Hale me olhou, e eu tentei falar, mas ele não deixou. — E se eu ainda tenho minha cabeça no lugar, é porque estão aqui para ajudar. — Ele finalizou, e eu sorri, concordando.
— Isso. — Dean exclamou, apertando a mão que Derek oferecia a ele, em seguida fazendo o mesmo com Scott e Malia. — A Jô é uma amiga bem antiga da família, e se ela diz que são bons, acreditamos nela. Então, sem brigas e mortes da nossa parte. Apenas do inimigo. — Os três assentiram.
— Bom, esses são Derek Hale, — Apresentei o moreno, e ele apenas meneou a cabeça para Sam. — E esses são Scott McCall e Malia Hale ou Malia Tate. — Finalizei as apresentações, e Malia e Scott sorriram brevemente, suspirando.
— Bom, já podemos entrar. Dean e eu demos uma olhada pelo perímetro, e está cheio de caçadores, e eles tem balas de madeira com verbena, e balas de acônito, então, um cuidado extra da parte de vocês seria bom. — Sam alertou, e carregou sua arma, junto a Dean, e eles pegaram suas lanternas.
— Tudo bem. Vamos tomar cuidado. — Scott comentou, e me olhou em seguida. — Jô e eu temos um plano, só ainda não descobri como executar ele. — O alfa então olhou para os outros dois, e deu de ombros.
— Certo, vamos indo. — Dean cortou a conversa, e seguiu na frente, com a arma em punho, pronto para qualquer coisa. Esse é o Winchester de sempre. Mas ele parecia abalado com algo, e eu iria descobrir.
Começamos a andar pela escola, mas quando viramos o corredor eu intercepto eles com um dos meus braços, olhando atenta para todos os lados de onde pudesse sair alguém e nos matar.
— Temos companhia. — Alertei, e então dois caçadores viram no corredores e atiram em mim, mas eu desvio e corro até eles com a minha velocidade de vampira.
Derrubo os dois no chão, e vejo que suas armas se distanciam deles, e então ao levantarem, ambos tentam me acertas chutes e socos, e um deles tem sucesso em me acertar uma estaca de madeira no peito, o que me irrita mais, então o seguro pelo pescoço, e bato sua cabeça na parede, o apagando, e o outro apenas o faço dormir com magia.
Olho para os que estavam atrás de mim, e eles pareciam um pouco sem reação, então dei de ombros, e retirei a estaca do peito, vendo que aquilo demoraria a curar. Apenas revirei os olhos, e comecei a andar de novo e entramos por outra porta, e assim que o fazemos, vemos Peter calcificado, uma estátua. De pedra.
— Ele não tá morto, não pode estar. — Malia fala, e se aproxima do pai, segurando seu rosto, completamente desesperada.
Me concentro e consigo ouvir o coração de Peter, batia fraco, como se lutasse pouco a pouco pelo resto de vida que o restava.
— O coração está batendo. — Comento brevemente, me aproximando ainda mais dele, observando seus olhos. — Fraco, mas batendo.
— E isso é o suficiente para o manter vivo? — Sam questionou, e eu assento brevemente, em seguida me afastando de Peter, e olhando para o Winchester.
— Para um lobisomem, sim. — Respondi, e em seguida paralisei no lugar. Meu rosto mudou brevemente, dando lugar as veias negras e os olhos vermelhos brilhantes de sempre, enquanto eu olhava para trás.
Vejo vários homens correndo em nossa direção armados, sentia cheiro de acônito de longe, junto com o antigo e muito conhecido, cheiro de verbena, que eu já não sentia a anos. Jogo eles para trás e faço com que as armas e munição caiam no chão, virando cinzas.
— Vis porta. — Com magia, fechei a porta enorme da escola que eles tentavam passar, e me virei para os outros, mantendo a mão erguida. — Corram, agora. Eles podem entrar por outro lugar. — Falo e puxo Malia comigo, junto ao braço de Dean, e posteriormente os demais vem conosco.
Paramos em um corredor, nos encostando em uma parede, buscando o oxigênio que nos faltava agora, e então Scott se aproximou de mim, olhando fundo em meus olhos.
— Eu sei como parar ele. Mas o meu celular caiu ali no chão. — O alfa comenta, e eu imediatamente me desencosto da parede, prestando total atenção nele. — Jô, preciso que vá ao arsenal, e diga para o Stiles pegar um vidro transparente com tramazeira dentro. — Arqueei a sobrancelha. Aquele nome me parecia familiar, mas não conseguia dizer onde eu já havia o escutado anteriormente.
Troquei um olhar com Sam e Dean, e eles assentiram pra mim, então sorri, e estalei os dedos, abrindo um portal na parede e pulo nele, caindo na entrada do Arsenal.
Um cara armado tenta me atacar, mas eu o jogo longe com magia. Começo a andar pelo corredor, mas sinto algo escorrendo pelo meu nariz e quando passo a mão, vejo sangue. Era sangue quase preto, como das outras vezes, porém agora eu não podia parar, tinha que salvar meus amigos, e as pessoas as quais eu amava.
Respiro fundo e procuro pelos outros e quando acho vejo Clary e Lydia, lutando com caras armados, que as cercavam, enquanto Stiles tenta arrombar uma porta, inutilmente, claro.
— Mothus. — Pronunciei e o cara que vinha por trás de Clary é jogado na parede, caindo desmaiado em seguida.
Eles olham pra mim assustados e Clarissa me joga uma bola de energia vermelha, fazendo com que eu fosse jogada para trás, batendo as costas na parede, bola essa, que supostamente acertaria o cara, que agora, já estava desmaiado.
— Jô, me desculpa. — A bruxa Bennett vem ao meu encontro, me analisando com cuidado, e me ajudando a ficar firme.
— Não se preocupe, eu estou bem. Só estava despreparada para o seu pequeno ataque. — Usei de sarcasmo, e rimos de leve, então me aproximei de Lydia, a ajudando a se erguer.
Stiles enfim arromba a porta e olha pra dentro, seu rosto demonstrava completa surpresa, até que ele pronuncia uma única palavra.
— Jackson? — Ele questionou, parecendo não acreditar que o cara estava, literalmente, a sua frente.
Me aproximei mais com Clarissa, e pude ver um cara, cabelos claros, olhos igualmente claros, e parecia ferido, e mancava bastante. Eu não o conhecia, mas parecia que os demais sim.
— Stiles? — O homem questiona, e olha para Stilinski, igualmente incrédulo com a sua presença ali. Deus, até quando?
— Jackson? — Lydia se aproximou, também questionando, e pude ver que a ruiva sorria muito, respirando profundamente, ainda se recuperando da pequena batalha.
— É, eu já confirmei isso. — Stiles responde pelo tal de Jackson, e pude notar certo ciúmes em sua voz.
— AI MEU DEUS, É VOCÊ MESMO. — banshee se joga nos braços daquele estranho e o abraça forte. Okay, eles deveriam ter uma grande relação.
— Olha essa mão aí em. — Stiles fala, com ciúmes, observando a mão de Jackson na cintura da ruiva, o que me fez segurar o riso. — Eu estou vendo em . . . — Ele falava, e tentava parecer despretensioso com a mão na cintura. — Chega, se afasta. — Ele então separa os dois, e eu cruzo os braços, observando aquilo.
— Vocês fizeram isso? — Ele nos questiona, olhando para os vários homens desacordados no chão. Eu neguei, deixando que levassem o crédito.
— Eu/sim fiz/fizemos. — Clary e Lydia falam ao mesmo tempo e então trocam um olhar rindo. Que bonitinho, elas ficaram amigas, estou orgulhosa.
— Eu arrombei a porta. — Stiles fala, e da um soquinho em seu ombro, em um sinal de orgulho do, recente, namorado.
— E você? — Jackson se vira em minha direção, e eu sorri, negando com a cabeça sutilmente, e descruzando os braços.
— Eu não gosto muito de lutas, então prefiro a magia, mas as vezes a gente apela. — Sorri, e dei de ombros despretensiosa, e ele me observou minimamente, dos pés a cabeça, o que me deixou levemente intrigada.
— Você é a Josette. — Ele comenta, e eu arqueei a sobrancelha, curiosa com aquela afirmação. — Ouvi muito falar de você. — Jackson complementa ao ver que fiquei intrigada.
— Eu espero que coisas boas. — Retruquei ironicamente, e ele sorriu sem graça. — Estou brincando, sei que minha reputação me precede. — Dei de ombros, e me virei para Stiles e Lydia. — Olha, temos que levar uma coisa daqui, e zarpar. Tem mais de onde saíram esses. — Apontei para os homens no chão, e o casal assentiu em minha direção.
— Não sem o Ethan. — Jackson fala e sai andando a nossa frente, a procura do tal de Ethan.
— Ethan? — Lydia o questionou com a sobrancelha arqueada, olhando curiosa para o lobisomem. Sim, pude sentir o cheiro dele.
Então começa uma grande questionamento sobre ele e o tal Ethan, enquanto Clary e eu apenas assistimos. No fim, Lydia joga na cara de Jackson que já sabia que ele era gay e nós vamos atrás do tal Ethan.
Enquanto isso, Clary e eu vamos pegar a tramazeira com Stiles, já que não podemos tocar. Abro a porta pra ele e o mesmo pega o vidro e saímos dali rapidamente, parando em frente ao arsenal, quando os interrompi.
— Eu vou para o hospital, estou com um mal pressentimento. — Esclareci meu abrupto, e eles assentiram. — É como se eu precisasse estar lá . . . Vão pra escola o mais rápido possível e entreguem isso para o Scott. — Apontei para o vidro na mão de Stiles, e ele assentiu. — Clary, vem comigo?
— Claro. — A bruxa responde, então nos despedimos dos outros e eu estalo os dedos e abro um portal, então passamos por ele e saímos na entrada do hospital.
Ela tenta abrir a porta, mas está trancada. Então eu a olho, esperando que ela agisse, conforme treinamos a algum tempo.
— Aperta ianua. — Ela pronuncia o feitiço, e eu discretamente sorrio orgulhosa. As duas portas trancadas se abrem e então entramos no hospital. Concentro a minha audição para achar os demais, os encontrando um andar acima.
Pegamos o elevador, tomando cuidado com caçadores e outros, e vamos para o segundo andar. Encontro Liam e Theo lutando com Gabe e outros caras. Olho para Clary e ela cria uma barreira a sua volta para evitar os tiros enquanto apaga dois caras com magia.
Jogo dois na parede e faço as armas virarem pó, então eles caem apagados.
Liam e Theo apagam os outros dois e se aproximam sorrindo. Mostrei o dedo do meio para Raeken, e pelo seu sorriso, pude presumir que já sabia o porquê.
— Graças a Deus. — Liam comentou, e se aproximou de mim, e no mesmo instante, meu coração parou. — Preciso da sua ajuda. Não vamos conseguir vencer todos eles.
Era como se estivesse em uma hipnose. As pessoas a nossa volta haviam sumido, mas os inimigos permaneciam bem ali, ameaçando sua vida, e agora, era como se eles fossem apenas um meio de chegar a um fim. Eu tinha que eliminar as ameaças a Liam.
Clarissa toca meu braço, e eu pisco algumas vezes, recobrando a consciência, e ela arregala os olhos para mim, e então noto que estava segurando com força as garras presas a palma de minha mão direita. Quando abro a mão, pude ver que o local se curava lentamente.
Vejo Gabe apontar uma arma pra eles lá do fundo, mas Liam ouve e corre até o mesmo, pulando em cima dele. Mais agentes aparecem, mas Melissa, Corey e Mason também, junto com . . . Nolan, e ela apaga os mesmos.
— Não dá pra mirar nos dois. — Ouço uma voz e então passo por Clary, vendo Liam ainda lutando com Gabe e então me viro e vejo um cara com uma arma e um rádio.
— Atire nele. Atire nos dois. — A voz de Monroe soou através do aparelho, e eu olhei assustada para a direção de Liam e Gabe, me soltando de Clarissa.
— Não. — Exclamei e estendi a mão, mas é tarde, as balas atingem Gabe e Liam tomba para o lado, sendo atingido pela magia.
Olho para o corpo no chão enquanto Nolan apaga o caçador. Corro até Liam o erguendo, e olhando rapidamente para seu rosto, vendo se havia o machucado.
— Você está bem? — O questionei, e ele assentiu rapidamente, então nos viramos para o lado, vendo o garoto no chão, já com sangue saindo de sua boca.
Me soltei de Liam e fui me aproximando calmamente de Gabe, o olhando com pena, sem saber o que fazer. Eu não poderia o ajudar. Era tarde demais.
— Isso dói . . . isso dói muito. — Gabe fala com dificuldade, e eu suspiro.
Ele se esgueira até chegar a um armário de remédios ali e fica encostado, e eu me abaixo ao seu lado, observando o sangue sair de seu corpo lentamente, seu coração batendo fraco e o ar em seus pulmões já se esgotando.
— Isso dói . . . — Ele falava com a voz fraca, e colocando a mão na barriga.
— Me desculpa, eu não posso fazer nada. Se eu retirar as balas você vai morrer no processo e não vou poder te curar depois. — Ele me olha e quase fecha os olhos. — Eu realmente não posso fazer nada.
Theo se aproxima lentamente, se abaixa do outro lado dele e segura a mão de Gabe. Vejo veias pretas saírem pela mão de Raeken e então sumirem. Até onde sabia, aquilo ajudava com a dor, mas não iria salvar a vida do garoto.
— Ainda está doendo? — Theo pergunta a Gabe, o olhando com certa pena, e largando sua mão no chão.
— Não. — Gabe responde, e tenta continuar respirando, enquanto todo seu corpo já não aguentava mais viver.
— Ótimo. — Theo o respondeu, se levantando, e observando o garoto de longe já. O que ele havia feito, mostrava que se importava, e que realmente havia mudado. Eu estava orgulhosa dele.
Uma lágrima escorre pelo meu olho direito, as vozes gritam na minha mente e o instinto primitivo estava na ponta da minha língua, mas uma mão no meu ombro me acorda daquela sensação.
— Tudo bem. — Liam se abaixa ao meu lado e me abraça. — Não foi sua culpa. — Ele diz, e me aperta firme contra seu corpo.
— Eu sei que não. — Respondi, e deitei a cabeça em seu peito. — Mas um dia eu vou achar a culpada disso, e dar um fim nisso tudo. Pelo Gabe. E por todos nós.
Todos nos olhamos, e suspiramos, então olhamos a volta, vendo que conseguimos vencer mais uma vez, pelas causas certas e pelas pessoas que amamos e sempre iremos proteger.
DAQUI A SEIS MESES . . .
Eles fugiram naquela noite, Gerard deu as armas para as pessoas mas poucas estavam realmente dispostas a usá-las. Mais pessoas conhecem nosso segredo agora, mas muitas estão do nosso lado. Eles não tinham mais medo da gente. E hoje temos aliados que eram inimigos, temos protetores e amigos dispostos a lutar por nós.
O resto de nós seguiu procurando por outros, como você. E quanto a outros, bom, simplesmente continuaram com a sua vida, infelizmente longe da gente.
— Escuta Alec, as pessoas que caçavam você, — Scott começa depois de sair do carro de Argent, que vai embora. — Eles tem uma líder, chamada Monroe, ela tem muitos seguidores. — McCall explicava, olhando com carinho para o menor.
— Tipo, centenas? — O garoto pergunta curioso, passando a mão pelo rosto para secar as pequenas gotas de chuva.
— Milhares. No mundo inteiro. — Scott respondeu, sorrindo um pouco sem graça.
O garoto olha em volta para a parte mais pacata de New Orleans, vendo ao longe as luzes mais brilhantes da cidade, podendo ouvir o barulho dos carros indo e vindo, da música e das pessoas rindo.
— Nós viemos ver pessoas que podem nos ajudar, — Scott diz e sorri ao se lembrar da morena. — Algumas estão sempre com a gente, — Ele sorri de lado ao começar a falar do seu pack agora. — Outras vem quando precisamos. Mas essa noite, vamos precisar de quem puder vir.
O garoto olha para o lado vendo três carros chegando, deles saem Lydia, Stiles, Malia, Derek e Liam. O bando de Scott McCall.
— São todos . . . é . . . diferentes? — Alec pergunta olhando para o alfa, curioso com todas aquelas pessoas chegando ali.
— Alguns deles são, outros fazem coisas inacreditáveis e outros podem ser só humanos mas acabam compensando sendo muito inteligentes ou lutando muito bem. — Scott dirigiu seu olhar a Lydia e Stiles agora, e os dois sorriem para ele.
— Quem são eles? — Alec questiona, mantendo seu olhar no alfa agora.
— São meus amigos. São meu bando. E você pode ficar com a gente, se quiser. Mas vai ter que lutar. — McCall afirmou, e o garoto olhou para o chão por um momento.
— Contra a Monroe? — Novamente, o garoto questionou, olhando agora para o alfa a sua frente.
— E todos que a seguem. — Scott o respondeu, firme, sabendo que poderiam enfrentar uma grande batalha.
— Ela disse que ia me achar e que ia atrás de mim e me matar, não importa quanto tempo levasse. Disse que eu era um monstro. — O garoto parecia triste, e extremamente sentido com as palavras ditas pela caçadora.
— Você não é um monstro. É um lobisomem. Como eu. — Scott mostra os seus olhos vermelhos a Alec, e sorri para ele.
— E quem nós vamos encontrar aqui em New Orleans? — Alec questionou, não entendendo porque estavam ali naquela doca.
— Bom, essa foi uma pessoa que chegou depois, mas ganhou a nossa confiança e admiração. — Scott olha para Lydia que sorri discreta, um pouco triste. — E que nos ajudou muito no último ano. Ela é diferente de nós. Ela é complicada mas mesmo assim é nossa amiga e muito especial pra gente.
— Quem é ela? — O beta o questionou, curioso com quem poderia ser aquela pessoa enigmática.
— Josette d'Lamort.