Alvorecer

Da ichygochan

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O destino nunca pareceu estar do lado de Izuku. Criado desde pequeno como um alfa lúpus, todos a sua volta ti... Altro

INTRODUÇÃO
Preparação
Presença
Suscetível
Incontrolável
Descontrole
Conflito
Decisão
Decepção
Percepção
Reflexões
Convicção
Retorno
Apatia
Humilhação
Ímpeto
No limite
Consequências
Visita
Mudanças
Sentimentos
Ômega Insaciável
Compreensão
Lenda
Confortável
Por você
Conhecer
Heat
Encurralado
Rival?
Descaso
Intimação
Novidades
Ânsia
Em vão
Reencontro
Desconfiança
Momentos Conturbados
Proposta
Acidente
Tensão
Saudades
Obstinação
Coincidências
Redefinir
Viagem
Ultimato
49 - Preocupações
50 - Fuga
51 - Cortesias
52 - Planos
53 - Farmer

Escolhas

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Da ichygochan

Gente, segurem os corações e abaixem as facas. Lembrem-se que nem tudo o que parece de fato é. 

— Nós não precisamos ficar com ele, você sabe. — O alfa sugeriu para o ômega que permaneceu em silêncio, apenas escutando, embora seu estômago revirasse um pouco de ansiedade — O médico nos deu a opção do aborto, disse que ainda está em tempo e que será um procedimento até mesmo rápido e sem muita necessidade de preparação.

Eijiro travou com a fala, captando na voz de seu alfa que era que ele esperava que fizesse. Não que a possibilidade não lhe tenha passado pela cabeça, ele chegou a cogitá-la sim e não seria hipócrita ao dizer que não, no entanto ouvi-la sendo dita assim em voz alta parecia um tanto quanto cruel.

Ainda assim soava como mais racional do que se apegar e ter toda a vida modificada por aquele pequeno deslize.

— É o que você quer? — indagou buscando os olhos dele, atento a cada detalhe.

— Não tem como criar uma criança, trabalhar e estudar, Eiji, não vamos conseguir lidar com tudo. A escolha é ficar com o bebê e largar tudo ou deixar que ele venha em um momento mais oportuno.

Novamente o silêncio enquanto o ômega absorvia toda a situação. Os feromônios de Katsuki indicavam certa apreensão e pânico, não muito diferente de si mesmo.

Parecia o certo a se fazer, mas porque estava se sentindo tão desconfortável e triste com a possibilidade?

— É, você tem razão — concordou a contragosto, um tanto abatido. O alfa o encarou, ansioso pela continuação — mas... Eu ainda estou confuso, e... Bom, gostaria de mais um tempo para analisar a situação.

O alfa ergueu a sobrancelha, unindo os vincos da testa em um mínimo rosnando descontente.

— O que você quer dizer com isso? Não há o que pensar, não tem outra alternativa.

— Eu sei, mesmo assim soa tão cruel...

— Não, não soa, nem é. Qual é, Eji, é a nossa vida aqui em jogo, não podemos jogar tudo pro alto por causa de um embrião que nem mesmo pensa, vais ser melhor pra nós dois, pense em tudo o que perderemos se decidirmos criar esse bebê! Vamos estar amarrados para sempre à uma obrigação que poderíamos evitar.

— Acho que já não há mais tempo de evitar, Suki, ele já foi feito.

— Mas ainda não nasceu — argumentou segurando as mãos do ômega — Tente ser racional e não emotivo.

— Eu só preciso de um tempo para absorver tudo, Suki, um tempo para pensar.

— E o que, desistir? Se ficar pensando demais vai acabar se apegando, criando vínculo e desistindo, isso que é perigoso — argumentava alarmado com a possibilidade de o ômega retroceder — Pense no nosso futuro, Eiji, no que estaremos deixando para trás, a faculdade, ambições de um futuro estável.

— Não é como se eu não soubesse disso, Suki, só que é uma decisão muito séria para ser tomada no calor do momento — rebateu sentindo-se nauseado com toda a situação — eu acabei de despertar com esse... diagnóstico, e você já está me cobrando uma decisão sem nem ao menos me dar tempo.

— É porque tempo agora é o nosso inimigo, não percebe? Quanto mais tempo levar, mais difícil será voltar atrás e não podemos esperar mais do que já esperamos.

— Eu sei, mesmo assim, é uma decisão séria. Não quero ter filhos agora, mas aborto me parece uma alternativa muito drástica, não quero me arrepender depois.

— E o que você sugere que façamos? Deixar nascer e entregar para a adoção, pedir ajuda dos nossos pais que com certeza vão querer nos matar? Eles também tem a vida deles, Eiji, não dá pra pedir algo assim.

Toda aquela pressão estava deixando-o mais em pânico.

— Suki, por favor, me deixa pensar, é só isso que te peço. Não vou levar anos pensando na solução, só alguns dias, para poder considerar todos os pontos positivos e negativos das opções.

— Não existem opções, Eiji, existe "a opção" e pronto, sem nenhuma outra consequência ou contratempo, entenda isso de uma vez.

— Isso porque não é o seu corpo! — afirmou com os lábios trêmulos, acusando-o com o dedo em riste — Olhe para mim, Katsuki, eu estou tão apavorado quanto você, mas é em mim que está acontecendo, dentro de mim, e não posso tomar uma decisão assim porque alguém está me pressionando. Eu não quero ter um filho agora, na verdade nem sei se quero algum dia, mas querendo ou não, esse embrião como você o chamou já tem vida e não quero me sentir como se estivesse assassinando alguém por simples impulso.

O alfa pressionou a base do nariz com a ponta dos dedos invocando paciência.

— Tá vendo, está pensando de maneira irracional. — suspirou contendo a presença para não incomodar o ômega — Você não vai estar assassinando ninguém, Eijiro, é só um amontoado de células, ele nem mesmo sente dor! Mas eu e você sentimos e vamos acabar nos ferrando se nos apegarmos. É errado desejarmos um futuro melhor?

— É errado eu pensar que estou sendo o responsável pela morte de uma pessoa?— rebateu impaciente.

— Pela última vez, Eijiro, não é uma pessoa ainda, entenda isso! Para com esse discurso romântico de merda, isso só vai nos ferrar.

Era como se a cada minuto ele o colocasse mais contra a parede, fechando todas as possibilidades disponíveis.

— Podemos entregar para a adoção, Katsuki! Não precisamos de um aborto — argumentou tentando ignorar o enjoo que lhe afligia.

— E você acha que vai mesmo entregar para a adoção depois que nascer? — indagou cético, apontando para o ventre do ômega — Acha mesmo que vai ser capaz depois de se apegar?

— Eu vou sim, eu não vou me apegar, prometo, posso me recusar a ver ou segurar e...

— Não fode, Eijiro, não fode comigo — ria de maneira irônica, sem graça alguma — Eu conheço você, vai acabar aceitando o bebê porque não vai conseguir entregá-lo sem olhar, é muito sentimental para conseguir ignorar alguém, ainda mais um que vai gestar e dar a luz. Não consegue ignorar mendicantes na rua sem oferecer um trocado, imagina entregar um bebê que é seu? Não fode comigo, que essa possibilidade nem tem como entrar em pauta.

Era verdade, ele não teria coragem de se desfazer do bebê depois que nascesse, mesmo que tentasse lutar contra. Sua cabeça parecia um balão cheio de ar, pulsando nervosamente e ele um simples fantoche sendo levado a qualquer lugar pelo alfa.

Não queria abortar, mas o que poderia fazer? Seria capaz de ignorar um bebê crescendo dentro de si, sentindo-o se mover, ciente de que é parte de si mesmo, seu filho para depois se desfazer como se fosse um pedaço de trapo? Poderia pedir que as mães dele o ajudassem, mas isso as faria ter que parar com a própria vida para ajudar a criar uma criança que não haviam concebido e isso não seria justo. Katsuki jamais aceitaria aquela opção uma vez que deixou mais do que claro qual sua posição quanto ao bebê.

Inferno! Quanto mais pensava mais amarrado se via!

— Eiji, não vai demorar muito, o médico me garantiu. — voltou a tratá-lo de maneira doce, segurando suas mãos entrelaçando os dedos e beijando o dorso gentilmente. Havia pavor e súplica em seus olhos — Apenas alguns minutos e não vamos precisar nos preocupar mais, não vai ter criança para nos preocupar. Ele até mesmo disse que a cirurgia é feita com você sedado, o que quer dizer que não vai lembrar de nada, por favor, reconsidere, não temos outra opção. Eu também não me sinto bem com isso, não pense que é fácil para mim lhe dizer isso, ficar tentando te convencer pois não é, mas eu não sei como podemos resolver.

O ômega entendia e compartilhava da aflição. Queria agir de acordo com seus instintos e acolher seu filhote, mesmo que tenha vindo em momento inoportuno, mas sua racionalidade gritava dentro de si.

Eles eram jovens, não? Poderiam pensar em filhos depois, e afinal os detalhes não lhe soaram tão ruins. Entraria no centro cirúrgico e sairia de lá sem muitas intercorrências. Não teria que presenciar o filho sendo arrancado de si nem lidar com a frieza da equipe médica.

Pressionou os dedos de Katsuki, fitando-o com a mesma angústia. Ele tinha razão, ainda que doesse admitir aquilo.

— Tudo bem, Suki, só me dê tempo para aceitar.

*******

— Ok, os dois se acalmem, não transformem a sala da minha mãe em um campo de batalha, estão ouvindo?

O olhar de Izuku era centrado e frio, sem qualquer hesitação. Punha-se a frente de Shoto, o contendo para que não avançasse sobre Shinso, usando os próprios feromônios para o acalmar.

— Eu não sei como consegue ser tão cara de pau, Shinso. — o outro alfa rugia incomodado com presença do inimigo, suas presas tornando-se mais salientes.

— Como eu disse antes, apenas vim pedir ajuda ao meu colega, nada demais. — Shinso respondeu com naturalidade, espalhando mais de sua presença pela sala.

— Ele não é seu colega, sabe bem disso! Está em uma turma e período diferente.

A situação estava ficando ridícula e Izuku só conseguiu pensar no episódio da enfermaria, sentindo seus pelos eriçarem com o ambiente pesado. Precisava impedir que eles prosseguisse com aquela disputa.

— Já mandei se acalmarem! — impôs liberando mais de sua essência antes de se virar pra o namorado, cutucando seu peito com o dedo indicador — Você vai ficar quentinho aí, nada de matar e dominar na minha casa, está ouvindo? Recolhe logo essa presença e para de rosnar.

— Mas eu... — iniciou a reclamação um tanto indignado.

O alfa se calou imediatamente ao perceber o olhar do ômega, como um filhote muito bem treinado. Bufou, contendo o rosnado e cruzando os braços sobre o peito antes de acatar a ordem a contragosto, sentindo que a raiva dentro de si era muito potente para ser contida.

— Você não tem porque criar toda essa confusão por causa da presença de um alfa perto de mim, eu não vou me atirar em cima dele, Shoto!

— Não é isso, eu sei que não vai, mas...

— Sem mais nem menos, apenas entenda que eu sou livre para me encontrar com qualquer pessoa sem que tenha um alfa atrás de mim surtando por qualquer interação!— sua voz ecoou firme e determinada. Shoto amava aquela faceta do ômega, mas naquele momento o único sentimento que lhe trouxe foi inquietação e vergonha por seu orgulho de alfa estar sendo ferido — Já lhe disse que não sou uma propriedade, não me trate como uma.

O alfa sentia cada nervo de seu corpo pulsar, respirando profundamente para se conter. Não podia ceder aos instintos, ainda mais por estar sem a coleira de contenção que havia esquecido de recolocar depois do momento íntimo que partilhara com Izuku. Felizmente o outro alfa não o veria mais submisso do que já estava, ainda que o sorriso debochado de Shinso ainda fosse perceptível já que ele não fazia questão alguma de esconder.

Sua raiva no entanto arrefeceu quando Izuku se aproximou, tocando sua mão e entrelaçando seus dedos de uma maneira carinhosa. Ele estava visivelmente chateado, mas não deixava de ser carinhoso e empático com o seu descontentamento, e essa percepção fez Shoto se sentir mesquinho.

— Lembre-se de seu treinamento, do quanto lutamos para estar juntos. — os olhos verdes que tanto o cativavam brilhavam destemidos e gentis ao mesmo tempo. Ele podia sentir o calor da palma da mão dele contra a sua os feromônios que ele liberava, o aroma doce e tranquilizante que o deixava entorpecido — Para que a nossa relação dê certo eu preciso que confie em mim, Shoto.

Um sentimento de gratidão e vergonha inundaram o alfa que ergueu as mãos unidas, beijando o dorso da do ômega antes de esfregá-la por sua bochecha.

— Você tem razão, me desculpe por isso.

Mostrando toda a habilidade adquirida durante o treinamento, Shoto recolheu sua presença quase instantaneamente, surpreendendo até mesmo Shinso que fez uma careta impressionada.

— Excelente controle de presença, estou surpreso — revelou com um assobio, batendo palmas lentas.

Izuku fechou os olhos por alguns segundos detestando aquela postura de Shinso, imaginando que poderia deixar Shoto novamente descontrolado. Todavia sentiu seu corpo ser delicadamente girado antes que suas costas encostassem no dorso do alfa que beijou protetivamente o topo de sua cabeça.

— Para estar ao lado de um ômega como Izuku é preciso ser melhor que a média, porque ele é único e merece o mundo.

As bochechas sardentas de Izuku coraram violentamente com a afirmação carinhosa.

— P-Pare com isso, Sho-chan — tremeu ao sentir o toque das mãos dele descerem para sua cintura, fechando-o em um abraço dengoso.

— Sabe que é verdade, apenas aceite. Até mesmo o Shinso sendo tonto do jeito que é deve concordar — implicou, sorrindo ao abaixar a cabeça aspirando as glândulas de Izuku por sob a coleira.

— Com exceção do adjetivo ofensivo utilizado para se referir a minha pessoa, eu concordo com todo o resto. — ajeitou os cabelos revoltos com os dedos — Sem dúvida um ômega que merece apenas o melhor.

— Vocês dois parem já ou vou pro meu quarto — o ômega podia sentir as bochechas arderem de vergonha com toda a atenção e elogios recebidos — Agora sentem e vamos conversar.

Shoto obedientemente o fez, liberando temporariamente o ômega do abraço temporário. Izuku sentou ao seu lado enquanto o outro alfa ocupava a poltrona da frente.

— Então, Shinso, pelo que entendi você quer a minha ajuda para estudar, certo? — indagou um tanto confuso, espiando as reações de Shoto pela visão periférica, contente dele estar aparentemente controlado — Como exatamente eu posso fazer isso?

O outro alfa riu de uma maneira encantadora. Havia algo de bonito na maneira como ele olhava para Izuku que o deixava sem jeito e um tanto perturbado.

— Então, eu não sou exatamente um aluno aplicado, e não é por falta de inteligência pois eu tenho facilidade de compreender a maioria dos conceitos, mas por conta do meu estilo de vida um tanto...despojado, o que acaba afetando em parte a minha assiduidade. Acabei com algumas notas um tanto insatisfatórias e tenho que recuperá-las, sendo a mais urgente nas disciplinas de direito processual e defesa, e por acaso descobri que você é bom em ambas, um dos melhores alunos, na verdade.

O coração do ômega se estufou de orgulho enquanto ele se ajeitava confortavelmente no abraço de seu alfa, recebendo de bom grado o braço que ele passou por cima do seu ombro.

— Não querendo me gabar, mas eu realmente tenho facilidade com essas áreas por causa do meu objetivo pessoal, por isso me dedico muito a elas.

— Então, é justamente por isso que vim lhe pedir ajuda.

— Sim, eu compreendo, e não vejo problema algum em ajudá-lo — um sorriso vitorioso e de pura mofa surgia nos lábios de Shinso antes de esmorecer com o final da frase — Desde que você concorde com algumas condições.

— Quais seriam elas?

— Primeiro: só estudaremos na escola e com outras pessoas ao redor.

— Devo acreditar que não confia nas minhas boas intenções autocontrole? — Shinso brincou sentindo-se um tanto irritado pela imposição.

— Com todo o respeito, Shinso, sendo eu um ômega lúpus não confio nas boas intenções de alfa nenhum com exceção do meu namorado. Fora que nos conhecemos há pouco tempo e por mais que eu simpatize com você não posso me arriscar dessa maneira.

Foi a vez de Shoto sorrir vitorioso, cheio de orgulho de si mesmo.

— Segundo: Você vai ter que abandonar essa suposta vida de fanfarrão.

— Acho que isso vai ser um tanto difícil.

— Se você realmente quiser a minha ajuda vai ter que ser nos meus termos, pois eu não pretendo empreender tempo e esforços em algo que não me dará retorno. Não adianta eu te ajudar se você continuar sendo faltoso e displicente.

Havia no tom de voz do ômega uma certa convicção e dureza que poderia ser facilmente confundida com prepotência, o que normalmente enfureceria um alfa por ele estar visivelmente controlando a situação. No entanto causava reação contrária deixando-os instigados.

— Mais alguma condição?

— Sim, a mais importante na verdade — seu olhar se afiou — Nunca, sob hipótese alguma ouse me controlar ou submeter com sua presença, feromônios ou voz de comando, pois é algo que não aceito vindo de alfa nenhum. Se um dia acontecer, nossa relação estará cortada.

— Eu não seria capaz de tentar algo assim com você, é um ômega muito forte e independente para passar por isso.

— Sou justamente o tipo de ômega que os alfas amam subjugar para mostrar poder. — refutou-o — Então, o que me diz?

— Quando podemos começar?

— Amanhã, depois do almoço. — pontuou erguendo a mão e entrelaçando-a com a do alfa — Mais uma coisa Shinso, eu e o Shoto somos namorados e eu serei grato se respeitar isso.

— Nem passou pela minha cabeça algo assim. 

— Ok, então combinado. — sorriu de uma maneira doce que fez o alfa quase amolecer — Então,  aceita um chá, biscoitos ou algo assim? Minha mãe é uma ótima cozinheira. 

Shinso ia responder quando ouviu uma comoção do lado de fora, a voz de dois adultos conversando em tom agressivo antecedendo o som da porta sendo destrancada e aberta. 

— Já lhe disse que isso não é negociável, não tem como... — Os olhos do alfa lúpus, pai de Izuku, desceram desgostosos assim que percebeu a presença de Shoto na sala fazendo-o interromper a fala trocar o assunto no mesmo instante — O que o maldito filho do Endeavor está fazendo na minha casa? — rosnou irritado. 

*********

Quero só ver quem é que descobre o motivo do arrombado estar cercando a casa e o filho que não via a anos. 

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