Bad Heroes

By LoiraX

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E se os super heróis tivessem filhos? Será que eles seriam a salvação? A esperança de um mundo melhor? Ou ser... More

ANTES DE LER
Prince
Kent
Parker
Allen
Wayne
Chapter 6
Chapter 7
Chapter 8
Chapter 9
Chapter 10
Chapter 11
Chapter 12
Chapter 13
Chapter 14
Chapter 15
Chapter 16
Chapter 17
Questions & Answers
Chapter 18
Chapter 19
Chapter 20
Chapter 21
Chapter 22
Chapter 23
Chapter 24
Chapter 25
Chapter 26
Chapter 27
Chapter 28
Chapter 29
Chapter 30
Chapter 31
Chapter 32
Chapter 33
Chapter 34
Chapter 36
Chapter 37
Chapter 38
Chapter 39
Chapter 40
Chapter 41
Chapter 42
Chapter 43
Chapter 44
Chapter 45
Final Battle
Chapter 47
Final Chapter
10 Anos.

Chapter 35

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By LoiraX

[N/I] Meus amores, desculpem não ter atualizado ontem.. Eu tive uma festa e ficou meio complicado...

Enfim, aqui está o capitulo 35...

Beijos de luz para as heroers ;)

~~~~~~~~~~

[ZAYN POV]

-Nós não vamos treinar aqui nessa sala hoje, Zayn. - Meu treinador disse.

-Ah, por que? - Perguntei, fazendo um bico.

-Nós vamos para o simulador, venha.

John fez um gesto para que eu o seguisse, e assim eu fiz.

Passamos pela pista de corrida, e eu dei um aceno para Niall antes dele começar a correr pela pista, e eu não conseguir mais vê-lo a olho nu.

-É nesse andar? - Perguntei, vendo que fomos no lado oposto do corredor, onde estava a escada e o elevador.

-Não, é no subterrâneo - John disse, pegando no corrimão - Vamos pelas escadas.

-Não, vamos de elevador. - Falei, levantando o queixo e indo até o elevador.

-Para de ser preguiçoso e vem logo pela escada.

Olhei com desdém para John e fui atrás dele.

Um monte de cientistas apareceram tipo, do nada, enquanto descíamos, e John os cumprimentava.

-Bom dia Arthur, Denis, Léo, Nicholas, Barry.

Os cientistas fizeram um aceno em conjunto e continuaram a subir.

-Pra que tantos cientistas? - Perguntei, enquanto andávamos pelo corredor indo para a outra escada.

-Eles têm que monitorar o organismo de vocês - John dizia - Têm que monitorar Skar, também, ver se o vírus não está evoluindo ou algo do tipo.

-Ah, entendi...

-Chegamos.

John abriu a porta vermelha que estava à sua frente e uma luz, também vermelha, acendeu em cima da porta.

-Acendeu pra que? - Perguntei, entrando na sala.

-Pra avisar que a sala está sendo usada.

Bem, aquilo lá parecia mais uma sala de cinema 3D. Só que sem nenhuma cadeira reclinável, sem pipocas, e sem óculos 3D.

Havia um computador com várias telas, e ao lado, onde eu estava, havia uma cortina separando um lado da sala, do outro.

John se sentou na cadeira à frente do computador e disse para eu abrir a cortina e ir para o ambiente ao lado.

Assim eu fiz.

Abri as cortinas e adentrei no local, que não tinha luz alguma, somente um alvo no chão, que pude enxergar graças à pouca luz que passava pela fresta da cortina.

-Zayn, essa vai ser uma simulação onde você terá que salvar a cidade, ou simplesmente tentar se manter vivo sem que o monstro de areia te derrube.

-Monstro de areia? Nossa, que medo. - Falei, em tom de ironia.

-Flint Marko, o vilão que quase matou seu pai em uma batalha épica em Nova York - John disse, e eu agora sim estava com medo - Quanto mais pessoas você salvar, mais pontos você vai fazer. Boa sorte.

Senti minhas mãos começarem a suar e fechei os olhos, mas logo os abri com a forte luz que saía da tela à minha frente.

Um detalhe: a tela não era uma simples e gigante tela de cinema, não, a sala toda era envolta por essa tela, ou seja, uma batalha em um campo real de 360°.

Uma cidade, que eu diria ser NY, apareceu na tela, e o chão começou a se mover sob meus pés.

A cidade estava destruída, carros pegando fogo, pessoas correndo de um lado para o outro. Dei um giro no centro do alvo, tentando avistar alguma coisa, até que ouvi um som parecido com o de alguém caindo de cara na areia.

Ah, fui eu que caí de cara na areia.

-POR QUE EU TO ENXERGANDO TUDO PRETO? - Gritei, entrando em pânico.

-O monstro te capturou - John respondeu - Use as teias para sair daí, mas não as use de verdade, faça apenas o gesto de soltá-las.

Estiquei os braços e a plataforma abaixo de mim se moveu para frente, me fazendo ir de encontro com a luz de NY.

-O QUE EU FAÇO? - Perguntei, correndo em cima da plataforma, ouvindo o som de destruição atrás de mim.

-Se vira. - John disse.

Aceitei aquilo como um desafio, e agora eu vou vencer.

Corri o máximo que pude, do jeito que eu corria da polícia, e estiquei os braços em direção à parede de um prédio.

Rapidamente, a plataforma foi pra frente e eu grudei no prédio.

Fiz gestos de como estivesse escalando a parede, e senti um baque em mim.

GAME OVER

-O QUE ACONTECEU? EU MORRI? - Perguntei, assim que a luz da sala acendeu e a tela ficou preta.

-Sim, o monstro te atingiu e você caiu de lado no asfalto.

-Ah, isso aqui ta errado - Falei, saindo da sala e fechando os olhos com a claridade - Não é possível.

-É sim, temos que treinar mais, vamos.

John se levantou da cadeira, terminou de fazer suas anotações inúteis, e voltamos para a sala de treinamento

[HARRY POV]

-VOLTEM AQUI! - Ouvi o treinador gritar, enquanto eu e Louis voávamos por cima do jardim.

-ISSO... É... MUITO...DOIDOOOO - Eu gritava, sentindo o vento bater em meu rosto e mergulhando no ar de encontro à grama.

Louis passou voando ao meu lado e me deu um sorriso, me fazendo quase bater a cara na árvore.

Voei muito próximo ao chão, sentindo a grama roçar em minha regata vermelha.

-É SÉRIO, VOLTEM. - O treinador gritou. Revirei meus olhos e voei para cima, logo atrás de Louis.

-Então, fomos bem? - Louis perguntou, arrumando o cabelo em sua testa.

-Bem? Vocês dominaram perfeitamente a arte de voar, e a melhor parte, é que começaram de mãos dadas e disseram "se você cair, eu caio" - Ele dizia - Do jeito que eu havia ensinado, parabéns.

Demos um sorriso e eu olhei para Louis, que me fez sorrir ainda mais.

-Bem, agora podemos treinar a visão de calor - Ele dizia - Vamos lá, Louis?

-Harry pode ir também? - O garoto perguntou, me olhando e dando outro sorriso.

-É... Pode - O treinador respondeu - Eu vou pegar a chave da sala, e volto já.

Mark pegou o elevador e saiu da sala de vôo, me deixando sozinho com Louis.

-Então, quer dizer que se eu cair, você cai? - Louis me perguntou, pondo a mão na cintura.

-Esse poderia ser nosso lema de vida. - Falei.

-Estava pensando sobre isso... - Ele disse, passando a mão na nuca e dando um passo pra trás.

-Sobre a nossa vida?

-Sim...

-E chegou em qual conclusão? - Perguntei, sentindo meu coração acelerar.

-Acho que... Acho que está na hora da gente... Sei lá, ficar junto. - Louis disse, olhando para o chão e mordendo os lábios.

-"Junto" tipo como? - Indaguei, me aproximando do pequeno corpo à minha frente.

-Tipo eu poder te beijar na frente de todo mundo sem ter nada a esconder. - Ele respondeu, subindo o olhar para os meus olhos.

-Acho que já não temos nada a esconder, Louis. - Respondi, dando uma risada e passando a mão em seus cabelos castanhos.

Peguei na cintura do mais velho e o puxei em encontro ao meu peitoral.

Ele ofegou e apoiou as pequenas mãos em meu peito, olhando para cima e dando um sorriso.

-Eu tenho uma coisa pra te contar... - Louis disse baixinho. Eu acariciava sua cintura conforme ele brincava com os dedos em meu peitoral.

-Pode falar...

-Eu gosto quando você me chama de amor... - Ele respondeu, e eu senti uma pontada em meu peito.

Louis olhou para cima e eu selei nossos lábios. Suas mãos ainda estavam apoiadas em meu peito, e eu apertava sua cintura com minhas duas mãos.

Dei passagem para sua língua, que se chocou com a minha, me convidando a intensificar o beijo ainda mais.

-Meninos - A voz de Mark soou, e Louis se afastou de mim rapidamente, passando a mão nos lábios, a fim de esconder a vermelhidão que estava na parte superior de sua boca - Vamos lá?

Mark foi na frente, nos guiando para o andar de baixo.

Louis deu uma piscada pra mim e disse sussurrando:

-Perigoso é mais gostoso.

Senti meus pêlos se arrepiarem e Mark entrou no elevador. Louis se enfiou na minha frente e, antes que ele entrasse no ambiente, dei um tapa em sua bunda marcada pela legging.

Pude ver o mais velho dando um sorriso pelo espelho, e a porta do elevador se fechou.

[LIAM POV]

-ISSO! MUITO BEM, LIAM! - Selina dizia, me dando apoio moral enquanto eu socava o saco de pancadas.

O suor escorria pela minha testa e eu batia com raiva no material pesado à minha frente.

-Pode parar. - Ela ordenou. Dei um último soco e respirei fundo.

-Como...fui? - Perguntei, dando um gole na garrafinha de água.

-Muito bem, de verdade, sua agilidade está melhorando - Selina disse - Logo poderemos lutar cara a cara e, quem sabe, você me derrube.

Demos uma risada e a mais velha desamarrou os cabelos castanhos, amarrando o elástico no pulso.

-Zayn me disse uma coisa que está me deixando intrigado - Falei, caminhando mais para perto da moça - Posso te perguntar uma coisa?

-Bem, acho que sim. - Ela respondeu, dando de ombros.

-Meu pai está vivo ou não?

Selina parou de mexer no cabelo e passou a analisar meu rosto.

-Eu não posso falar nada a respeito. - Foi o que ela respondeu.

-Por favor - Pedi, quase ficando de joelhos - Eu não gosto de pensar que meu pai simplesmente me abandonou.

-Liam...

-Eu estou treinando muito, quero vencer minhas próprias barreiras - Eu dizia - Eu gostaria de deixar meu pai orgulhoso, o mundo orgulhoso, estou fazendo à toa?

-Está bem, mas você não pode contar pra ninguém o que eu te disser aqui, entendeu? - Selina disse. Seus olhos negros brilhavam e eu quase me caguei de medo do tom de voz autoritário que ela usou.

-Entendi...

-Seu pai está vivo sim, e foi ele que me mandou pra cá. Não foi Richard que me ligou, nem nada do tipo, foi o SEU pai - Ela disse e eu senti o chão cair sob meus pés - Tá bom pra você?

-E-eu...

-Calado! - Ela ordenou, pondo o dedo indicador sobre meus lábios - Richard não pode saber que te contei.

-Não posso saber que contou o que? - Ouvi a voz de Richard na sala.

Selina se virou rapidamente, e agora era ela que estava com medo.


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