Anjos do Anoitecer

By HenryGusta

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Em um mundo cuja a existência de vampiros é tolamente tida como lenda, dois jovens descobrem logo cedo de que... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2 (parte I)
Capítulo 2 (parte II)
Capítulo 2 (parte III)
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19 (parte I)
Capítulo 19 (parte II)
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25 (parte I)
Capítulo 25 (parte II)
Capítulo 25 (parte III)
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33 (parte I)
Capitulo 33 (parte II)
Capítulo 34
Capítulo 35
Capitulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capitulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capitulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80 (ultimas semanas)
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90 (Últimos Capítulos)
Capítulo 91 (Penúltimo Capítulo)
Capítulo 92 (Último Capítulo)
Epílogo
Livro Novo Já Disponível!

Capítulo 85

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By HenryGusta

Musica: Slipknot - The Devil In I

Selena mantinha seu olhar distante, estava preocupada, aflita. Não se importou com a possibilidade de ser encontrada por um Projeto, já que estava sentada no parapeito de um grande edifício.

Observava a cidade com pesar, e logo veio as lembranças do tempo em que tudo era... "normal". Por mais que tenha passado boa parte presa no refúgio, as vezes que saiu ficaram marcadas de boas memórias. Ele e sua antiga melhor amiga Lucia sempre juntas exploravam a cidade, conheciam tudo que podiam. Até mesmo Henrique, que naquele tempo achava chato, estava com elas em alguns momentos. 

Agora se via em meio a uma guerra, vendo a pessoa que mais ama prestes a se arriscar para salvar sua existência e de todos os seus semelhantes.

"Semelhantes",  e pensar que se continuasse sendo uma caçadora, estaria defendendo a Ordem nesse exato momento, pensar que seria uma marionete, provavelmente um Projeto. 

Contudo, ela não sabia, mas o plano da Ordem para ela era muito maior do que apenas transforma-la em um robô. Ítalo queria um poder que só ela poderia ajuda-lo conseguir. 

Por que Selena nunca parou para pensar no acidente de carro que matou seus pais? Talvez muitas respostas viriam, pois aquele ocorrido não foi um acidente qualquer, aquilo fora um assassinato.

— E então, o iluminado trouxe resultados? — Ítalo perguntou aproximando-se do homem que trajava um jaleco branco e protegia suas mãos com luvas. Claramente era um médico, e este analisava um corpo na maca, um corpo de um garoto com não mais que doze anos.

— Não sobreviveu, infelizmente, não suportou a dor dos testes. — Respondeu. Ele aparentava fazer uma análise, segurava uma pequena lanterna na mão, apontada para os olhos do garoto.

Ele estava bem próximo do cadáver, avaliando, a máscara em seu rosto ajudou a reduzir o cheiro de queimado. 

Os olhos do garoto haviam explodido, assim como seus tímpanos. Agora havia dois buracos chamuscados em seu rosto, seus ouvidos ainda expeliam um filete de sangue. Inimaginável teria sido a dor do garoto, considerando o que havia passado ali.

A fim de alcançar o cérebro, enfiado uma agulha bem comprida em cada ouvido, e duas finas, acima das pálpebras dos olhos, a fim de alcançarem o cérebro. A intenção era coletar informações do cérebro, mas ao ligar o equipamento, as ondas de energia correram pelos fios e chegaram as agulhas. Como ele não era um iluminado, o garoto literalmente fritou e não resistiu.

— Eu preciso de um iluminado como a Selena, essa é a...

— Ela já é o número mil duzentos e quarenta e seis, senhor, como a Selena é quase impossível, as chances de encontrar são tão baixas que quase chegam a 0. — Adverte virando-se. — Tem noção da tortura em que um paciente é submetido, até morrer? Nenhum cérebro comum suporta senhor. Já foram mais de mil pessoas...

— Idaí, eu quero resultados, e se for preciso, morrerá mais mil. Não me importo com eles, eu me importo com a Ordem, tudo depende da captura desse vampiro, e de eu encontrar um iluminado capaz de suportar essa máquina!

— Continuaremos procurando senhor. — Disse abaixando a cabeça. Ítalo sorriu satisfeito com a obediência do senhor, gostava de se sentir no poder.

— Que ótimo, virei em uma semana, e espero resultados. — Foi a ultima coisa que disse antes de sair.

Drake procurava Selena, Heigi e Leticia disseram não terem a visto, o que deixou Drake preocupado. Ele desejou estar ligado a ela, assim facilmente a encontraria, mas agora, tornou-se impossível. Saiu de onde estava e começou procura-la na cidade, com cautela para não ser visto obviamente. Porém, não demorou muito pra encontrá-la.

— Fiquei preocupado. — Disse pousando atrás dela, recolhendo suas asas. Selena olhou para trás e sorriu ao vê-lo.

— Toda vez que venho aqui, eu fico pensando nos tempos em que... não era assim. — Lamentou. Drake sentou-se ao lado dela, também observando a vista longe de ser bela.

— As coisas não serão mais iguais, os humanos sabem da nossa existência. Tudo vai diferente, eu só espero que seja um diferente bom.

— Acha mesmo que esse plano irá dar certo? — Perguntou receosa.

— Eu não sei mais de nada, só sei que vou fazer o possível e o impossível para vencer essa guerra. — Seu tom de voz tornou-se firme, Selena o olhou momentaneamente e depois escorou sua cabeça em ombro. Drake acariciou seus cabelos enquanto pensava no próximo dia, dia na qual colocaria se plano em ação.

Aquela noite passou devagar para os vampiros que estavam ansiosos para o embate. E o dia lhes proporcionou o descanso para a próxima noite intensa que viria. Os mil vampiros haviam sido selecionados, dentre eles, Selena e Letícia. Elas queriam participar, queriam ajudar, e Drake e Heigi não conseguiram negar tal pedido. No entanto pediram para que elas tivessem o máximo de cautela, os capturados seriam eles.

Com o máximo de silêncio, os vampiros sobrevoaram por cima das nuvens carregadas, agradeceram ao tempo por lhes proporcionar nuvens densas que os pudessem camufla-los. Chegaram ponto desejado, Drake então desceu, largando os vampiros onde estavam, ele tinha que ir sozinho.

Os projetos como sempre patrulhavam nas ruas, e sempre andando em grupos. Ainda buscavam Drake, mesmo à noite revistavam os civis que passavam. O vampiro observou um deles revoltar-se com a revista e piorar sua própria situação. Como reação  o Projeto lhe deu uma rasteira e o jogou no chão. Tirou sua pistola da cintura e pontou para a testa do homem, que tremeu.

— Ousa desafiar a Ordem? — Perguntou. O homem, desesperado e arrependido, balançou a cabeça negativamente. — Rebeldes são punidos com a morte, não haverá perdão. 

O Projeto levou seu dedo ao gatilho. Os outros pararam ver a cena, até mesmo os pedestres. Porém antes que ele atirasse Drake saiu das sombras e saltou no meio da rua. O vampiro fez questão de deixar suas asas abertas.

As pessoas exclamam espantadas, os outros Projetos o encararam perplexos, mas aquele que ameaçava a vida do homem não o viu.

— Vai descontar sua incompetência nele? — Drake perguntou debochadamente. O Projeto ergueu-se e virou o rosto para ele. Ficou surpreso ao ver que aquele que caçava a tanto tempo estava a sua frente. — Suponho que é a mim que procuram, não?

— Você?! 

— Não, a galinha pintadinha... é óbvio que sou eu, idiota. — Provocou. — Eu vim acabar com isso de uma vez por todas, essa cidade é minha! — Declarou abrindo a boca, mostrando as presas. O dourado de suas írises tornou-se vívido com o brilho que se intensificou.

Os Projetos o cercaram, já tendo em mãos correntes que o prenderiam. Drake sorriu, o bastão em suas mãos foi possuído pelo poder, a névoa negra o envolveu, tal como correu pelo chão rodeando Drake. O tempo fechado agora começou a emitir raios seguidos de trovoadas furiosas. As pessoas ali logo trataram de correr, iria acontecer uma batalha e elas não iriam ficar para ver.

Drake ergueu seu bastão para o alto e começou a girá-lo, o poder seguiu os movimentos da arma, criando um redemoinho que apagou Drake da visão dos Projetos. A única reação deles foi sacar suas pistolas e dispararem. Os feixes de luz seguiram em direção a Drake, mas ao entrarem em contado com a nuvem negra, se dissiparam.

Os Projetos desejaram ter pistolas de munição a bala, iriam ser muito úteis naquela situação.

No intuito de impedir Drake de continuar, tiraram suas espadas da bainha e avançaram. O vampiro percebeu a aproximação deles, e então parou seu bastão e golpeou o chão com a ponta de sua arma. O chão rachou, e a névoa negra se espalhou, lançando os Projetos pelos ares.

Os que voaram contra as paredes foram imediatamente destruídos, e o que caíram no asfalto ficaram danificados, mas não a um ponto que atrapalhasse seu funcionamento.

Por isso eles se levantaram e olharam em direção a Drake, porém a única coisa que viram foi o seu bastão cravado no chão, rodeado pelas rachaduras que causou. A arma ainda expelia uma singela fumaça escura como aquela noite. Eles ficaram preocupados, afinal Drake haviam simplesmente sumido.

Ainda com suas espadas e pistolas a postos, eles receosos se aproximaram do bastão, olhando-o confusos. Foi nesse momento que um deles, o mais próximo da arma, teve suas costas perfuradas, e aquilo atravessou sua barriga. Ao olhar para baixo viu que era a ponta de uma asa. Os Projetos o encaram espantados, o vampiro estava ali, havia surgindo com a mesma imprevisibilidade que desapareceu. 

Drake levantou sua asa, terminando de rasgar o Projeto até a cabeça. Seu corpo se partiu ao meio, caindo um pedaço para cada lado. Óleo saiu de seu interior, e seus fios partidos expeliram as faíscas que o incendiaram.

Drake então se virou para os outros, que apontaram suas pistolas para ele, um sorriso sádico surgiu em seu rosto. Os disparos foram efetuados de forma frenética, no entanto antes que o atingisse, Drake levantou voo, e avançou contra eles, suas asas foram sua espada, e com elas ele cortou todos eles com tanta rapidez, que os impossibilitou de reagir.

Quando terminou, os Projetos ainda erguidos, demoraram um tempo para perceberem os cortes que foram feitos em seus corpos, e no final, Drake os observou se despedaçarem e irem ao chão com esplêndida sincronia. 

O vampiro olhou para os céus, os trovões clareavam as nuvens, e assim pode ver os corvos no céu, esperando. Um barulho chamou sua atenção, o que o fez virar o rosto, descobrindo a origem do som: era os reforços, mais projetos, vindo em caminhões e aviões.

Ao analisar o que via, percebeu que tanto os veículos terrestres, quanto os aéreos eram diferentes dos normais, foram criados no intuito de se parecerem futuristas, valorizando curvas perfeitas em seus formatos e luzes LED nos faróis.

— Porra, tô importante!

Antes de se aproximarem mais, os aviões abriram suas portas, e deles Projetos saltaram de paraquedas. Os dos caminhões aguardaram um pouco mais, antes também pularem e saírem em disparada em direção a Drake. O vampiro novamente levantou voo, fugindo intencionalmente, e foi seguido por eles.

Drake chegou a pensar que eles sentiriam dificuldade de persegui-lo, porém se encontrou enganado. Ao olhar para trás, viu que os Projetos corriam numa velocidade sobre-humana, numa velocidade que nem os vampiros correndo em terra alcançariam.

Não deixou de ficar impressionado, apesar de no fundo esperar por isso. Acelerou a velocidade de seu voo, trançando-se pelos prédios, atrapalhando o percurso dos Projetos, que precisavam desacelerar para fazer as curvas. 

Drake seguia para fora do centro, indo em direção a uma rodovia com poucos edifícios a sua beira. A perseguição durou minutos, até que um deles, estando em posição favorável, usou as lentes que substituíam seus olhos, para dar um zoom em sua visão. A tecnologia lhe permitiu que focasse Drake como alvo e assim ele mirou, disparando certeiramente.

O vampiro pressentiu o disparo se aproximar e jogou seu corpo para o lado. O raio de luz passou de raspão em sua orelha, quase arrancando-a. O vampiro disse um "ai", colocando a mão no local que já começava a se curar rapidamente.

Drake olhou para baixo, estava num local ideal, o centro da cidade estava longe, e ampla rodovia abaixo de si permitia um combate intenso sem causar danos ao redor. 

Então ele desceu, pousando no asfalto frio. Os projetos vinham fervorosos, crentes de que iriam captura-lo. Contudo, eles se surpreenderam nos instantes seguintes, do céu, os corvos desceram, voltando a forma normal pouco antes de tocarem o chão. Mil vampiros estavam ali, prontos para batalha.

Os Projetos não se intimidaram, sua tropa era duas vezes maior. Confiantes sacaram suas espadas, e os vampiros suas armas. Os imortais também avançaram e então se embateram, iniciando a luta que custaria a vida de muitos.

Drake e Heigi se uniram, lutando lado a lado. Como uma dança, os dois lutaram como um só, enquanto Heigi cortava os Projetos com sua espada, Drake o protegia dos disparos que eram direcionados a eles.

A luta parecia ser vitoriosa para os vampiros, mas não era, os Projetos lutavam bem, e eram bem treinados. Drake olhou para os lados, Heigi também, os vampiros sucumbiam derrotados, seus corpos começaram a forrar o chão. 

Viu que era a hora, a hora de se entregar, só faltava uma oportunidade, e ela veio. Ao avistar um disparo que ia em direção a seu amigo, ele correu e entrou na frente. O feixe de luz atingiu sua barriga, abrindo um buraco que o enfraqueceu na hora.

Drake tombou, mas Heigi o segurou em seus braços. O vampiro chamou o amigo desesperado, e da boca de Drake saiu um "está tudo bem". Heigi se tranquilizou momentaneamente, pois a traição, um dos Projetos cravou sua espada em seu corpo. 

Heigi virou-se rapidamente, o Projeto estava para disparar, mas ele o chutou, lançando em cima de mais cinco projetos, que viam ajuda-lo. O nobre tirou a espada de seu corpo e Drake estendeu-lhe o pulso, para que o amigo tomasse seu sangue e se curasse mais rapidamente. Assim, ele o fez, os outros vampiros os rodearam, protegendo-os. Selena, ao ver Drake caído no colo do amigo correu até ele, Leticia também foi, ao lado dos irmãos, Darius e surpreendentemente de Vladimir.

— Merda Drake, era isso que queria?! — Selena perguntou irritada.

— Isso não vai... me matar. — Disse com voz fraca. Heigi limpou o sangue que corria por sua boca e olhou o amigo com a mesma preocupação de Selena.

A vampira aproxima-se, beijando o intensamente, para em seguida fita-lo. A barreira formada por vampiros estava cedendo, os Projetos estavam os matando, um a um. 

— Acho bom demonstrarem poder, mostrarem que são fortes, ou vão matar vocês.

— Merda, do jeito que vocês são incompetentes, não vão conseguir. Vou ter que ir também. — Vladimir reclamou se afastando, Drake sorriu para ele debochadamente. 

O ancião saltou por cima dos vampiros e caiu no meio dos Projetos, que avançaram nele. O vampiro gira sua espada em torno de si mesmo, repetidas vezes, destruindo vários de uma só vez. 

Num determinado momento ele parou, deixando que os Projetos pulassem em cima dele, amarrando-o com correntes e o jogando no chão. Heigi e os outros também retornaram ao combate, fazendo como Vladimir, mostrando poder para que posteriormente fossem capturados. Selena se viu novamente com Drake em seu colo, fraco.

— Quando você vai parar de me preocupar tanto? — Perguntou, Drake sorrui de lado.

— Não sei, talvez quando eu morrer?

— Se continuar com esses planos malucos, irá mesmo.

— A vida é uma só, tem que ser divertido! — Argumentou em tom brincalhão. Selena e Leticia riram.

— Esperar uma vida breve é meio estranho não acha? — Leticia perguntou.

— Posso viver cem mil anos, vou continuar aproveitando. — Afirmou. Mais um riso dos três foi ouvido, o último daquele momento.

Drake pode ver Heigi matar vários Projetos de uma só vez, para depois, eles o enforcarem com as correntes e derrubá-lo. Os gêmeos tiveram o corpo perfurado por várias espadas, após chutarem um deles que voou derrubando todos os Projetos que estavam em seu caminho. Darius foi o último a cair, lutou com as próprias mãos, sem armas, e antes de sucumbir, forrou o chão com mais cinquenta Projetos destruídos.

— Eles conseguiram, agora fujam. — Pediu. As duas se entreolharam relutantes, mas acabaram se levantando. 

Selena cuidadosamente colocou a cabeça de Drake no chão, afastando-se, seu olhar triste foi direcionado ao vampiro.

— Nos vemos... quando a Ordem estiver sido destruída. — Disse Drake confiante.

Selena olhou ao redor, os Projetos iriam furar aquele bloqueio em poucos instantes.

— Não vamos deixar vocês sozinhos, estaremos agindo do lado de fora, venceremos essa guerra juntos! 

Selena deu um último sorriso, que foi retribuído por Drake. A vampira saltou e tomou  a forma de corvo, seguida de Letícia e todos os outros vampiros, os poucos restantes. Os Projetos os observam fugir, sentindo-se vitoriosos, os mais poderosos estavam a mercê deles, a batalha tinha sido ganha, apenas a batalha.

Selena tinha sido sincera em suas palavras, ela e os outros estariam do lado de fora, agindo, virando a guerra a seu favor.

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