Anjos do Anoitecer

By HenryGusta

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Em um mundo cuja a existência de vampiros é tolamente tida como lenda, dois jovens descobrem logo cedo de que... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2 (parte I)
Capítulo 2 (parte II)
Capítulo 2 (parte III)
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19 (parte I)
Capítulo 19 (parte II)
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25 (parte I)
Capítulo 25 (parte II)
Capítulo 25 (parte III)
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33 (parte I)
Capitulo 33 (parte II)
Capítulo 34
Capítulo 35
Capitulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capitulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capitulo 73
Capítulo 74
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80 (ultimas semanas)
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90 (Últimos Capítulos)
Capítulo 91 (Penúltimo Capítulo)
Capítulo 92 (Último Capítulo)
Epílogo
Livro Novo Já Disponível!

Capítulo 75

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By HenryGusta

Musica: Green Day - Wake Me Up When September Ends

Mais do que perceptível era a felicidade das duas quando provaram os vestidos. Os vampiros analisaram com um sorriso no rosto, as vestes haviam combinado perfeitamente com elas.

— Que bom gosto... não sabia que vocês tinham jeito pra moda.
— Selena elogiou enquanto girava-se, se olhando.

— Foi os gêmeos que escolheram. — Heigi contou. — Tantos séculos de vida, devem saber sobre.

— Eles realmente sabem escolher. — Comentou Letícia admirada.

O vestido de Selena era prateado com bordas douradas, aberto nas costas e justo na cintura, porem mais folgado nas pernas. Tinha um decote em forma de C não muito extravagante, e o pano era totalmente liso. Sua máscara era cinza escura, contornada em dourado e enfeitada com duas penas amareladas na lateral direita. Continha uma fina linha, para ser prendida ao rosto.

O vestido de Leticia tinha as mesmas características, porém era branco, e seu decote em V. Sua máscara era de um cinza mais claro, com as bordas enfeitadas com pequenas rosas cor vinho, feitas de plástico. No centro, uma pedra brilhosa em forma de losango e o contorno dos olhos, preto.

Enquanto os dois observavam as duas desfilarem entusiasmadas, Zayah surtava de raiva na sala de Marius  que, estava confuso com tudo. Além dele, algumas poucas pessoas presentes no salão viram o beijo, e nem importaram aliás. Quanto a maioria, estavam distraídos demais para reparar na cena. 

Raiva mesmo, quem sentia era ela, tinha sido uma humilhação tremenda, e uma frustração na mesma proporção.

— Não acredito que eu me aliei a vocês, ele era a única chance que eu tinha de chegar a uma liderança. — Reclamou irritada, andava de um lado para o outro.

— Eu não sei o que dizer, eu sinceramente não imaginava isso. — Disse tentando resguardar-se, porém ela o olhou furiosa.

— Ele gosta de rola Marius, simples assim!

— Eu vi o relacionamento que ele tinha com a humana, não era um simples fingimento. — Tentou argumentar. Zayah sentou-se na poltrona com a mão na testa.

— O que levaria um vampiro como ele a se relacionar com uma humana, se não o desejo pelo sangue dela? — Perguntou, para em encarando-o. Ele ficou pensativo, e não encontrou uma resposta para respondê-la.

Quanto aos quatro, estavam ansiosos pois ao baile ocorreria ainda de madrugada. Não deixaram de pensar também sobre a demora para realizá-lo, aconteceram tantas coisas que levou o evento a ser adiado tantas vezes que, a realização seria demasiada magnífica. Esse era mais um motivo para que esse dia se tornasse inesquecível, principalmente para Marius e seus aliados.

Tirando a ansiedade pela realização do baile, vinha também outra coisa, algo novo: a sede. Depois de Dominic morder uma garota em um dos becos da cidade, mesmo curando-a com seu sangue, o cheiro ainda permanecia nele. Não atiçava Drake, nem Heigi, eles estavam saciados, mas as duas sim.

Vestiram as roupas que Dominic havia levado, e naquele momento se encontravam conversando dentro do carro. Os homens conversavam do lado de fora, tranquilamente. Porém, mesmo aparentemente normais, uma sabia que a outra não estava tão bem assim.

A sensação de morder alguém era boa, muito boa, e Selena já tinha provado desse prazer. Drake, durante sua adaptação, sofreu com esses impulsos. Depois que mordeu aquela garota, horas depois se pegou sentido uma vontade diferente: sentir a maciez da pele de alguém, sentir as veias em suas presas. Isso o levou a sair da cidade e vagar pelas ruas buscando uma vítima, ele nem tinha muita noção do que estava fazendo, só estava seguindo seu instinto. Foi assim diversas vezes ate se acostumar, mas antes disso sempre atacava alguém, se saciava e retornava, até não sentir mais culpa por fazer isso. Porém, a essa altura ele também sabia controlar bem melhor esses impulsos.

Guiadas por esse mesmo instinto, as duas resolveram sair do carro. Selena liberou seus sentidos e priorizou o olfato, os cheiros vieram instantaneamente, mas devido a fome, seu cérebro deu destaque ao cheiro de humanos. 

Um em específico chamou a atenção delas, um bem próximo. Inspiravam o aroma, e foi como se tivessem ligado um modo automático, seguiram em direção barranco que delimitava a linha. Ali que usaram sua transformação em corvo pela primeira vez, sem mal perceberem o que estavam fazendo. O bater das asas chamou a atenção dos garotos, que ao olharem em direção ao carro não viram ninguém. Nesse momento a preocupação tomou conta de cada um.

Sobrevoando a vizinhança, localizaram o dono do cheiro, ou os donos: um casal de humanos, que escorados no muro se beijavam. Pousaram próximos a eles que, ao ouvirem o barulho estranho, viraram-se.

— Vampiras! — Exclamou. Nesse momento, as duas recuperaram seu lado racional, e então elas se entreolham confusas. Pela maneira que ele falou, ele já sabia da existência de vampiros a muito tempo. — Achei que já estivessem livrado a cidade desses... monstros. — A última palavra de sua frase transmitiu repulsa, e somada a um olhar ameaçador, fizeram as duas ficarem apreensivas.

Sua mão foi levada a cintura, onde levantou a barra de sua camisa, mostrando sua arma. Selena olhou aquilo, imóvel, assim como Letícia.

Não sabiam porque, mas a mesma raiva que sentiu antes, ao ver aqueles jovens vampiros sendo mortos retornou, ainda mais forte. Emoções, emoções demais, mágoas passadas, cicatrizes não curadas.

Ele continuou daquela forma, estranhou o fato das duas estarem paradas em encarando-o chegava a ser assustador.

Queria que elas atacassem primeiro, mas seu desejo não foi satisfeito. Não sabia ao certo o que fazer, afinal, se atirasse primeiro, elas simplesmente desviariam, então precisava aguardar, só não contou que, o temor de sua namorada por vampiros era imenso.

O medo dela foi sentido pelas duas, e se tornou pânico assim que o brilho nos olhos delas tomaram suas escleras, e um sorriso surgiu em seus lábios, mostrando as presas afiadas.

A humana correu, e isso forçou o garoto a virar o rosto para chamá-la. Foi distração suficiente para que ambas avançassem, e o pegassem desprevenido, jogando-o no chão. Selena tomou a arma e a arma observou, já Leticia o prensava no chão, mantendo-o imobilizado. 

Com raiva, ela apertou o revólver com força, fazendo com que o mesmo se incendiasse sua mão. A dor da queimadura a fez soltar a arma, que caiu ao chão ainda em chamas, e ela balançou sua mão freneticamente, até as chamas se apagarem.

Observou sua mão queimada e viu a lenta cicatrização que se dava nela, Leticia a olhou preocupada, mas notou que nenhuma expressão de dor tomava o rosto de Selena.

Era fascinante, doía, mas de forma suportável. Se fosse humana, estaria no momento chorando de dor. Agora estava explicado porque vampiros feridos eram tão resistentes.

Ira, sentimento que tomava ambas naquele momento. Haviam caçado e encontrado sua presa, e não pretendiam deixá-lo vivo.

Leticia foi a primeira a mordê-lo, sem ter a mínima cautela em o fazer. Mordeu com força, o que o levou e gemer alto, quase gritando. Selena observou aquela cena sem fazer nada, sem sentir nada além do desprezo.

Era o mesmo sentimento que tinha quando matava um vampiro quando era humana, durante as missões, ela sempre imaginava quantas pessoas aquele indivíduo havia matado, e isso a fazia não ter nenhuma pena. Agora, percebeu que as coisas se inverteram, imaginava agora, quantos vampiros ele havia matado, principalmente sem motivo. No entanto, ela preferiu afastar esses pensamentos e saciar sua sede, pegou o braço do rapaz e mordeu seu pulso.

Estava compreendendo Drake como nunca antes, a raiva que ele sentia dos caçadores, agora sabia como era, e o porquê.

Os três as encontraram e logo pousaram atrás delas. Surpresos observaram a cena que se formava ali. As duas se alimentando, uma arma derretida no chão, e choros distantes de uma humana. Logo imaginaram o que aconteceu, e ficaram aliviados por ainda estarem vivas.

A ultima gota de sangue foi para Selena, a mais sedenta. O rapaz, agora com o corpo pálido e os olhos virados, tinha dado adeus a sua vida na terra.

As duas se ergueram, e com seus sentidos, ouviram as batidas do coração deles. Viraram-se rapidamente, imaginando que se tratava de mais deles, porém abaixaram a guarda ao verem quem eram.

— Um momento em que nos distraímos e vocês somem, ficamos preocupados. — Dominic as repreendeu.

— Vocês estão bem? — Drake perguntou. Não se referiu ao estado de saúde, mas ao estado mental, apesar de que elas não esboçavam nenhum remorso, ou culpa pelo que haviam feito.

— Estamos, menos a Selena, ela queimou a mão. — Contou Letícia.

O olhar de Drake desceu até as mãos dela, e preocupado ele se aproximou e as examinou.

— Tem que tomar mais cuidado. — Advertiu. Selena sorriu de lado, beijando-o em seguida.

— Assim, não querendo fazer fofoca, longe de mim, mas o  Drake beijou o Heigi... — Dominic lançou a intriga. Selena cumprimiu as sobrancelhas confusa.

— Sério? — Perguntou incrédula.

— Foi uma desculpa, né Dom. — Justificou-se olhando-o de maneira repreensiva. — Tive que dizer que era gay para vampira sair do meu pé.

— Você? Gay? — Leticia não se segurou e caiu na gargalhada, fazendo os outros rirem também. — Nada contra mas... eu acho que você não leva jeito pra isso.

— Eles acreditaram, é o que importa— Disse Heigi dando de ombros. 

— Ainda bem que eu não estava lá, se não eu ia rir, tipo muito. Esse plano de vocês não ia dar muito certo. — Disse brincalhona, contendo o riso com as mãos.

— Eu bem sei.

Aquela noite passou, o dia, e agora a tarde já se fazia presente. A mansão estava agitada, os humanos terminavam de preparar as coisas para o evento. Várias mesas foram colocadas em forma circular, deixando um espaço no centro, onde eles dançariam. Enfeitadas com panos de mesa cor salmão, as taças de vidro foram simetricamente depositadas nelas. Da porta de entrada até o centro fora colocado um tapete vermelho, onde os pares passariam até chegarem ao pista de dança.

 As grandes cadeiras dos líderes ficavam escoradas na parede, eram mais altas, para possibilitarem maior visibilidade. Alguns enfeites foram colocados na parede, panos brancos em forma de arco, pendidos entre si com um arranjo de rosas brancas. Por fim, mais um tapete, este vinho com bordas douradas, foi colocado na escada principal, cobrindo boa parte de seus degraus. era onde os mais importantes desceriam por último: Marius, Caleb, Velcan, Zayah, Drake, Darius, Catarina e Heigi. Eles só não contavam com duas convidadas extras.

— Selena, você está bem mesmo? — Drake perguntou se aproximando.

— Estou, por que a preocupação?

— Não sei, vocês estavam diferentes ontem. 

Selena desviou o olhar, e suas memórias vieram vivas e profundas. O dia que quase foi morta pelos líderes da Ordem, das intenções deles para consigo. Era uma traição que ainda não havia superado.

— Quando eu vi aquele cara... eu me lembrei de tudo que os caçadores fizeram sabe? E me lembrei daqueles garotos que eles mataram, aquilo mexeu comigo...

— Isso é algo que faz parte de nós, vampiros protegem uns aos outros por natureza, alguns se esquecem disso, mas é assim. Quando estamos diante de alguém que nos ofereça ameaça, ou que tenha feito algum mal a nós, perdemos totalmente a empatia. Por isso, quando caçamos, priorizamos criminosos e tal. 

— E uma forma de facilitar para nós, não é?

— Depende do ponto de vista, tipo, quando caçamos esse tipo de gente, a ligação nos faz ver os crimes que eles cometeram, e ai... bom, eu não consigo segurar o impulso de matar. Imagina, presenciar a cena de um estupro, é muito revoltante.

— Eu imagino...   

— Vamos? —Heigi os chamou se aproximando. Havia tido com Leticia quase a mesma conversa que Drake teve com Selena.

— Vamos. 

O clã havia adaptado seu traje para de ele liberasse as asas sem perder tempo tirando a blusa. Eram dois cortes, paralelos um ao outro, tanto em sua capa quanto na camisa. 

Os cinco saíram dali e tomaram rumo da mansão. Chegaram em minutos, e com cautela entraram por uma das janelas. Era o quarto de Drake, e por isso Leticia e Selena estavam segurar. Ficariam ali, até o tão esperado momento.

— Vou descer. — Dominic avisou. Catarina entrou assim que ele saiu, carregava uma maleta na mão.

— O que é isso. —Leticia perguntou, curiosa.

— Meu kit de beleza, vou deixar vocês mais gatas do que já são. — Respondeu brincalhona. Selena e Leticia se entreolharam, e deram de ombros.

— Bom isso é coisa de mulher, vamos descer. — Drake avisou virando-se, seguido de Heigi.

— Estranho, o machão beijou o melhor amigo. —Selena zoou. Ambos olham para trás com cara de tédio, mas não disseram nada, apenas saíram quando elas começaram a rir.

O salão já estava cheio, a maioria das mesas já estavam ocupadas e só restava algumas mulheres para descer, elas estavam, como Leticia e Selena, se arrumando. Marius deu por falta de Catarina e Drake lhe disse que ela ainda se arrumava. Impaciente, o ancião deu início ao evento, e então os pares da primeira dança caminharam devidamente pelo tapete vermelho e entraram no círculo.

A primeira dança foi breve, depois entrou outro par, e outro e outro. Era o inicio, então não fazia muita falta a ausência de alguns vampiros.

Quarenta minutos depois Catarina desceu. Ela havia prendido seu cabelo afro num coque, e vestiu um belo vestido branco tomara que caia, com detalhes prateados nas barras do pano. O baile parou para contemplá-la, ela ignorou os olhares e seguiu em direção a mesa. 

O segundo turno da dança se iniciou, os anciões agora bailavam. Dançaram uma valsa perfeita e elegante, tão bela que surpreendeu boa parte dos presentes. Finalizada a dança, aplausos foram direcionados a eles, que se curvaram em cortesia.

O terceiro turno, seria os líderes, menos Marius dançaria, já que ele era o líder supremo do clã, e somente observaria tudo. No entanto ele se levantou, para pronunciar suas palavras.

— Agora, será a última dança. Os vampiros, aqui ao meu lado, recém chegados, demonstraram lealdade e compromisso para com a ascensão deste clã, e estão nessa luta contra os caçadores. São tempos difíceis mas esse baile significa que estamos unidos, para enfrentar o que vier. Agora, dirijam-se ao centro, e Drake e Heigi, Zayah revezará a dança com vocês. 

Zayah escondeu sua raiva atrás de um falso sorriso, que convenceu a maioria ali

— Lamento Marius, mas teremos que recusar a companhia dessa bela donzela. — Disse Drake, olhando-o. Os vampiros exclamaram, para logo em seguida sussurrarem entre si comentários sobre o dito.

— Por que isso Drake? — Perguntou discretamente, tentando disfarçar seu nervosismo.

— Por que já temos nossos pares. — Respondeu desviando o olhar para Heigi, um sorriso surgiu no rosto dos dois. Marius aproximou-se de Drake furioso, Zayah também, por ter sido humilhada mais uma vez.

— Drake, sugiro que pare com essa brincadeira idiota e não nos envergonhe. — Sussurrou no ouvido dele, que riu.

— Ao contrário do que você pensa, Heigi não é meu par. — Retrucou afastando-se, enquanto o olhava ainda sorrindo, porém cinicamente. Uma expressão de dúvida surgiu no rosto de Marius, somada a uma preocupação repentina.

Os dois afastam-se do ancião, e lado a lado caminharam pelo salão, até chegarem a escada.

— Apresento-lhes, nossas companheiras.  

Seu olhar subiu para topo, e então Selena e Letícia surgiram vestidas e mascaradas. Carregavam sorrisos confiantes em seus rostos, e uma considerável ansiedade.

A atenção de todos foram voltadas para elas. Selena empunhava sua foice, e Leticia, estava equipada sua aljava, e segurava seu arco. E para adicionar ainda mais apreensão a Marius e seus aliados, Selena pronunciou:

— E uma honra estar diante de vocês novamente...

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