Uma Chance [EM REVISÃO]

Par Sunshiniie

258K 19.6K 14.6K

AVISO: Como destacado no título, o livro está passando por revisão. Algumas coisas podem ser mudadas - deixan... Plus

PRÓLOGO [Part I]
PRÓLOGO [Part II]
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
BÔNUS [Arthur]
CAPÍTULO 23
NOTA
AVISO
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
BOOK TRAILER
ELENCO
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
BÔNUS [Arthur]
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
LIVRO NOVO [HOPE]
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
BÔNUS [Arthur]
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
Capítulo 50
Epílogo

BÔNUS [Arthur]

3.6K 310 324
Par Sunshiniie

   Arthur

Olho a ruiva à minha frente, sobre a lente da câmera, admirado. Ela nasceu para para aquilo, seus movimentos faziam a máquina em minhas mãos segui-la para capturar tamanha beleza, seus olhos verdes, seu sorriso encantador, seus cabelos com uma cor diferente de paixão e até mesmo a sua silhueta ficavam ainda mais belos quando pousava em frente a câmera.

Kyara e eu não nos demos muito bem quando nos esbarramos por acidente, há alguns dias atrás, no hall do hotel onde estamos hospedados. Eu não a conhecia até sermos formalmente apresentados, naquele mesmo dia, em uma reunião com toda a equipe. Desde então, prometemos deixar o incidente do primeiro encontro de lado e estamos dando o nosso melhor para trabalhar em conjunto.

— Isso! — exclamo ao fazer mais um clique. Eu amava o meu trabalho, mas amava ainda mais modelos que entravam em perfeita harmonia com a câmera, Kyara é esse tipo de modelo. — Agora deixe o seu corpo levemente virado para trás e olhe para mim por cima do ombro.

Kyara trajava um dos mais belos vestidos de noiva da marca para a qual estávamos fotografando. Além do modelo, a mulher que o vestia, com as suas poses delicadas e olhares apaixonados, também transbordava toda a imagem que o contratante e eu queríamos passar, algo parecido com pureza. Afinal, é isso que você tem antes de se entregar por completo a um amor. Em suas mãos, ela segurava um buquê de rosas vermelhas, simbolizando a paixão. Metade dos seus cabelos ruivos estavam presos e o resto que caíam sobre os seus ombros brilhavam como fogo à luz do sol que começava a se pôr.

O cenário à nossa volta era a Pont des Arts. O lugar havia sido escolhido a dedo pela marca de vestidos de noivas como um dos pontos para as fotos que deixariam qualquer casal querendo subir ao altar.

Depois de mais alguns cliques, eu solto a câmera deixando a mesma cair sobre o meu peito e ficar pendurada pela alça.

— Acabamos. — Gusttavo, o meu assistente, anuncia.

Toda a equipe comemora com uma salva de palmas por mais um dia de trabalho concluído.

— Gus, coloque todas as fotos no computador, por favor. — peço ao tirar a câmera do pescoço e entregar para ele.

— Ok. — ele assentiu ao pegar a câmera e seguir para uma das tendas que estavam armadas pelo local.

Sem me incomodar com os olhares, caminho até o parapeito da ponte e recosto-me no mesmo de frente para a água.

Fecho os olhos por um instante e sinto uma leve brisa bater no meu rosto. Minha mente me leva para Londres, em um dia feliz que tive com o Katie e Benjamin, enquanto o som da água correndo vagarosamente embaixo da ponte e dos pássaros cantando no céu invadem os meus ouvidos.

É um belo lugar para estar com quem amamos. as palavras escapam ao mesmo em que um sorriso se forma nos meus lábios.

— Concordo. — abro os olhos e viro-me abrupto ao ouvir a voz de Kyara atrás de mim. Ela já não usava mais o vestido de noiva, agora o seu corpo era coberto por um vestido azul com desenhos de pequenas flores e os seus cabelos estavam presos em um coque frouxo. — Não me canso de fazer isso. — ela deu um passo à frente, debruçou-se no parapeito e fixou o olhar na água. Pude notar o sorriso em seus lábios.

— De admirar a água? — perguntei, ao recostar-me ali novamente.

— Não. — sua atenção foi voltada para mim. — Eu vinha aqui quando criança e me debruçava nesse parapeito enquanto os meus pais faziam juras de amor nessa ponte.

— Você devia adorar, isso é quase como algo radical para uma criança. — meu tom é brincalhão.

— Sim, eu adorava. — ouço a sua risada. — Em quem estava pensando?

Meu rosto se voltou para ela por completo, a expressão intrigada.

— Quando eu cheguei, você estava com cara de bobo e depois falou algo...

— Eu estava pensando na minha noiva. — limitei-me a dizer.

— Ah. — ela volta a atenção para a água. — Realmente, é um lugar perfeito para estar com quem amamos.

— Arthur... — Gusttavo chama por mim. — está pronto. — avisa quando me encontra com os olhos.

— Obrigado. — aceno para ele.

— O que está pronto? — Kyara pergunta.

— Eu sempre vejo as fotos no hotel,  mas hoje eu resolvi mostrar algumas para o pessoal. Quero saber se estão ficando como desejadas. — me afasto do parapeito. — Você vem?

— Sim. — assente ao tomar à frente.

Seguimos para a tenda. Entramos na mesma no minuto seguinte.

Caminho até a pequena mesa e sento-me na cadeira atrás da mesma. O lugar já estava ocupado por parte da equipe. Mexo no aparelho à minha frente e, em questão de segundos, as fotos aparecem na tela. Clico na primeira e começo a passar por cada a delas, mostrando-as para todos.

— Estão lindas! — Dianna uma das assistentes da marca exclamou.

— Você também fez mágica nas fotos de ontem à noite. — Lívia, representantes da marca, diz.

— Fotografia é mágica, Lívia. — Gusttavo rebate, o tom macio.

— Isso mesmo, Gus. — concordo.

— Espera! — Kyara me assusta ao colocar a mão sobre a minha me fazendo parar de clicar no botão.

— O que houve? — Lívia dispara, preocupada.

— Essa foto. A última de hoje. Ela está perfeita. — Kyara sorria, satisfeita.

— Você me assustou. — olhei de relance para Gus que estava com a mão no peito ao falar.

— Essa pode ser apresentada como um spoiler da campanha no coquetel de hoje. O que vocês acham? — Lívia olha para todos.

— Está linda e vai ficar ainda mais linda em uma enorme tela ou quem sabe em um autdoor bem na entrada do salão de festas, hum? — Gusttavo dispara fazendo todos rirem.

— Você é exagerado. — Lívia atira. Ela e Gus tiveram algo no passado, por isso se tratam de forma menos formal.

— O que você acha? — Kyara fixou os olhos nos meus, aguardando ansiosa por uma resposta.

— Eu acho ótimo. — desvio os olhos dos seus e volto a fitar a tela. — Ela está realmente perfeita, e vai ser bom para a publicidade.

— Gus, venha comigo, por favor. Quero que me ajude com isso. — Lívia caminha para fora da tenda seguida por ele.

— Não é apenas a mágica da fotografia. — Kyara se mantinha imóvel ao meu lado, percebi que a sua mão ainda estava sobre a minha. — Você é bom no que faz.

— Obrigado. — sorrio, contido.

— Tenho que ir. — pigarreou ao afastar a mão. — Nos vemos no coquetel?

— Sim. — assinto.

— Até mais. — acena.

— Até mais. — digo antes de vê-la sair da tenda. Continuo verificando as fotos na tela à minha frente, eu ainda precisava fazer umas edições.

**
Gusttavo caminhava de um lado para o outro no hall do hotel, ele não era o único a estar impaciente, pois passavam das nove e Kyara ainda não havia descido para seguirmos à festa organizada pela marca.

— Mulheres estão sempre atrasadas. — Gus balbuciou ao parar, olhando para o relógio em seu pulso.

— Ei! — Lívia rebateu fazendo uma careta para ele.

Senti algo vibrar no meu bolso, retirei o aparelho celular dali e não consegui evitar o sorriso ao ver o nome Katie estampado na tela.

— Volto em um minuto. — avisei para eles antes de me afastar.

Atendi a ligação em seguida.

Amor... — ouvi a sua voz macia do outro lado da linha.

Estou com saudades. — foi primeira coisa que disse.

Eu também. -– falou, a voz baixa.

Tudo bem? — perguntei.

Sim.afirmou, mas notei que havia algo diferente em sua voz.

Tem certeza? insisti.

Eu não consigo esconder nada de você de qualquer maneira. — confessou.

Fico feliz e aliviado sabendo disso. Agora me diga, o que houve? — eu já estava começando a ficar preocupado.

Eu não sei por onde começar...

— Apenas vá direto ao ponto como sempre. — disparei, cortando-a.

Ela fez uma pausa, a única coisa que eu conseguia ouvir era a sua respiração pesada. Engoli em seco receoso do que estava por vir.

Bryan está aqui. — as palavras foram ditas tão apressadas que, se eu estivesse distraído, não teria entendido. — Ele voltou para Londres. — quando continuou mais calma, senti o meu corpo inteiro estremecer e um nó se formar na minha garganta.

Um sentimento que nos últimos quatro anos voou para longe de mim se fez presente em meu coração, era medo de perdê-la. Mesmo que tenhamos construído uma relação e que hoje eu seja amado como sempre desejei, sei, mais até do ela mesma, que o que aconteceu entre os dois no passado nunca esteve completamente acabado.

Também sinto pelo Benjamin, porque, com o passar dos anos, nos tornamos algo que eu nem mesmo esperava, já que não tinha a intensão de roubá-lo de seu verdadeiro pai, mas o amo e sei que ele sente o mesmo.

Você... contou para ele? — a pergunta saiu dos meus lábios em um fio de voz.

Não. — murmurou.

É errado, mas senti-me aliviado ao ouvi-la dizer que ele ainda não sabia a verdade, que Benjamin é seu filho e não meu.

Sei que deseja ter a chance de explicar-se para Benjamin e ele também precisa de você por perto. Prometi que estaríamos juntos quando a verdade fosse revelada, mas... não sei até quando irei aguentar olhar na cara dele e continuar mentindo, então, volta logo. — pediu, as últimas palavras quase falhando.

Eu sabia que certo a fazer era pedir para ela contar toda a verdade, mas eu não consegui. Porque agora que sei que o seu verdadeiro pai está por perto, sinto-me egoista, quero estar presente mais do que nunca quando a verdade for revelado para não perdê-lo. É vergonhoso desejar isso, mas, infelizmente, tornei-me ambicioso quando o ouvi me chamar de pai pela primeira vez.

Estou sendo descarado ao querer o filho de outro, mas sinto que morrerei por dentro se perder o amor do menino que tenho como filho, não aguento pensar na possibilidade de nunca mais ouvir a palavra que Benjamin disse do outro lado da linha:

Papai... Mamãe, é o papai?

Filho. — não consigo me conter.

Quando você vai voltar? Eu estou com saudades. — sua voz é manhosa.

Vejo Gus acenar para mim ao longe.

Logo, filho. Eu prometo que voltarei o quanto antes para te dar um abraço de urso. — contragosto, tenho que avisá-los que irei encerrar a chamada. — Katie?

Sim? — ela responde.

Eu tenho que ir. — digo.

Nós te amamos. — as palavras dela confortam o meu coração.

Também amo vocês. — meu tom é tão amoroso quanto as palavras.

Beijos, papai. — a voz de Benjamin é doce.

Cuide da mamãe, Ben. — peço.

Tá bem. — ouço o seu tom firme.

Amo vocês. — digo novamente antes de finalizar a chamada.

Caminho até o pequeno grupo que esperava por mim.

— Até que enfim. — a expressão de Gus era impassível.

— Vamos. — Lívia nos fita.

— Vamos. — tomo à frente e caminho até a saída do prédio.

Já no lado de fora, nos dividimos em dois carros. Lívia e Gus foram com outras pessoas da equipe seguidos por Kyara e eu que acabamos ficando sozinhos no carro que aluguei justamente para não ficar dependendo de ninguém.

— Quer colocar algo? — olhei rapidamente para o rádio à minha frente.

— Ah, sim. — ela se inclinou e mexeu no aparelho.

A música soou no carro em seguida. Ross copperman, era uma das minhas preferidas.

Basta um olhar pra me deixar sem ar... — ela cantarolava. — Eu adoro essa música.

— É uma bela música. — digo ao parar em um sinal vermelho.

O silêncio que se fez dentro do carro foi preenchido pelo refrão da música que veio em seguida: "Porque eu estou em chamas como mil sóis. Eu jamais te queimaria, mesmo que eu quisesse."

Senti os seus olhos pesarem sobre mim, mas continuei com a atenção voltada para a rodovia à minha frente. Estava com receio de que ela pudesse desvendar os meus sentimentos apenas fazendo aquilo, pois era essa a impressão que a ruiva ao meu lado me passava; E, se conseguisse, descobriria que a aparência calma era apenas um disfarce para o meu eu ansioso após a conversa que tive ao telefone.

O sinal finalmente abriu e eu dei partida.

— Você é sempre assim? — disparou no minuto seguinte.

— Assim? — rebati intrigado.

— Distante... — ela ainda pensava nas palavras seguintes quando tomei à fala.

— Não. — soei duro, mas, ao perceber, descontrai. — Na verdade, eu prefiro manter distância de quem me atropela e joga a culpa em mim.

— Eu estava atrasada para a reunião e você estava bem no meio do caminho. — se defendeu.

— Eu? — a olhei de soslaio.

— Você. — afirmou.

— Tá bem, vou aceitar carregar a sua culpa. — atirei por fim.

— Quando te vi na sala de reuniões poucos minutos depois, eu fiquei surpresa. — confessou.

— Não mais do que eu. — também confessei.

— Percebi. Você me fuzilou a reunião inteira. — se endireitou no banco.

— Eu estava pensando nas maneiras de arrancar um pedido de desculpas de alguém que colidiu comigo e jogou a culpa em mim. — sou sincero. Eu realmente não queria ter alguém com quem não me dei bem inicialmente em frente a minha câmera. Isso não seria bom para mim e muito menos para ela. — Já que continua me culpando, o pedido de desculpas daquele dia não foi sincero.

— Desculpa. — pediu.

— É sincero dessa vez? — parei em frente ao prédio.

— Não irei mais jogar a culpa em você, satisfeito? — estendeu a mão em minha direção.

— Sim. — apertei a mão estendida. — Chegamos. — anunciei ao desvencilhar as nossas mãos e soltar o cinto de segurança.

— Isso significa que começamos de novo? — também soltou o cinto.

— Significa que vamos esquecer o que aconteceu e seguir adiante. — saltei o veículo.

— Que bom! Eu estava com medo de sair horrivel em alguma foto como vingança. — ela já estava fora do carro.

— Sério? — pela primeira vez desde que cheguei, ri. — Não acha que eu já teria feito se quisesse?

— Verdade. — mordeu o lábio.

— Senhor? — um homem se aproximou, entreguei-lhe às chaves do carro e ele saiu.

— Você pode? — ela olhou para a sua mão.

— Sim. — hesitei uns segundos, mas acabei por estender o braço e ela entrelaçou o seu.

— Obrigada. — sorriu.

— Ah, não. — balbuciei ao virar-me junto a ela e perceber que a entrada estava cheia de repórteres e fotógrafos.

— O quê? — perguntou, mas percebeu no mesmo instante em que focou a atenção à frente.

— Achei que o evento de hoje fosse privado. — murmurei.

A marca Drummond é famosa. Eles estão lançando a nova coleção, o que você esperava? — disparou como se fosse óbvio.

— Você tem razão. — concordei por fim.

— Tudo bem pra você? — olhou para o braço entrelaçado ao meu.

Mordi o lábio, pensativo. Por fim, acabei não vendo problema, já que estava somente sendo um cavalheiro acompanhando-a até a entrada do evento.

— Tudo bem. — assenti.

— Vamos.

Caminhamos até a entrada do local. Os repórteres e os fotógrafos nos rodeiaram antes mesmo de chegarmos onde estavam.

Kyara, uma palavrinha, por favor. — uma repórter pediu ao colocar o microfone na sua frente.

— Falarei tudo na coletiva de imprensa. — Kyara sorriu fraco para ela.

Arthur, o que podemos esperar para as fotos da coleção? — um deles perguntou.

— Vocês saberão tudo em breve. — limitei-me a responder.

Vocês estão juntos? — outro disparou, agitando os seus colegas.

— E a sua noiva, Arthur? Kyara, onde está o Bryan? É verdade que vocês estão juntos? — vários flashes foram disparados em nossa direção.

— Saiam da frente! — seguranças os afastavam.

— Venham por aqui. — um dos seguranças nos guiou até a entrada.

Depois de passar por todos eles, escoltados e de quase ficarmos cegos por tantos flashes, entramos no local.

O salão estava cheio de pessoas influentes. Uma música soava ao fundo enquanto alguns caminhavam pelo espaço olhando spoilers expostos da coleção, enquanto outros apenas conversam ou bebiam entre si.

— Então, você está noivo como dizem? — perguntou curiosa.

— Sim. — afirmei, sorrindo, mas logo lembrei de algo que ouvi de um dos repórteres. — O Bryan de quem estavam falando... não pode ser.

— O que não pode ser? — fez um gesto com a cabeça me incentivando a continuar.

— Por um acaso é ele... ele é o Bryan Williams? — a pergunta saiu da minha boca em um tom receoso.

— Sim, é ele mesmo. — afirmou.

— Isso só pode ser brincadeira. — passei a mão nos cabelos, rindo sarcástico.

— O quê? — sua expressão é intrigada.

— Kyara, eu preciso te apresentar umas pessoas. — Lívia se aproximou.

— Eu... — ela tentou falar, mas a interrompi.

— Tudo bem. Eu tenho que cumprimentar umas pessoas. — forcei um sorriso. Apesar de ser verdade o que disse, tudo o que eu queria era voltar para o hotel.

— Tá bem. — ela assentiu antes de sair junto a Lívia.

Que ironia! murmurei ao caminhar até um dos garçons, depois de tudo, eu precisava de uma bebida.



**
Tadinha da Kyara, ela não sabe de nada kkk

O capítulo foi curtindo, mas prometo que volto logo com uma certa festa da família Williams pra vocês.

**
Não se esqueçam das estrelinhas.

Bju's de Kayan pra vocês

Continuer la Lecture

Vous Aimerez Aussi

325K 26.7K 48
Jenny Miller uma garota reservada e tímida devido às frequentes mudanças que enfrenta com seu querido pai. Mas ao ingressar para uma nova universidad...
2.3K 152 20
Summer é uma jovem futura artista que se vê apaixonada por Detetive Brutamontes que faz sua vida virar de cabeça para baixo. Mas, apesar de tudo, des...
826 110 95
Violeta Almeida Albuquerque tem 20 anos, ela nasceu em Londres quando fez 5 anos voltou para o Brasil para o Rio de Janeiro, Violetta é uma menina do...
1.9M 143K 44
Strix é uma escola de submissas onde mafiosos investem para terem as suas. Emma foi criada na Strix e ensinada para se tornar uma, mas a garota não é...