Anjos do Anoitecer

By HenryGusta

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Em um mundo cuja a existência de vampiros é tolamente tida como lenda, dois jovens descobrem logo cedo de que... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2 (parte I)
Capítulo 2 (parte II)
Capítulo 2 (parte III)
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19 (parte I)
Capítulo 19 (parte II)
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25 (parte I)
Capítulo 25 (parte II)
Capítulo 25 (parte III)
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33 (parte I)
Capitulo 33 (parte II)
Capítulo 34
Capítulo 35
Capitulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capitulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80 (ultimas semanas)
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90 (Últimos Capítulos)
Capítulo 91 (Penúltimo Capítulo)
Capítulo 92 (Último Capítulo)
Epílogo
Livro Novo Já Disponível!

Capitulo 53

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By HenryGusta

Musica: Paramore: Decode

O tempo é sempre e curto quando precisamos dele.

Lurdes precisava de mais tempo, porém o relógio nunca para. A cada segundo se passa, são sessenta segundos que você caminhou em direção a um fim inevitável.

A hora de Rodrigo estava pra chegar, cabia a ela impedir. O seu amor incondicional de mãe a fazia ter esperança de que conseguiria.

Corria o máximo que podia, precisava chegar rápido e faltava cerca de uma hora para anoitecer. O entardecer a estava desesperando. Quanto mais o tom laranja se intensificava, mais sentia que seu tempo estava acabando.

Novamente o tempo sendo pedra em seu sapato.

Finalmente chegou, todos rodeavam a iluminada que chamava atenção pela beleza. Depois daquela conversa, Rodrigo não falou com Selena mais, sabia que poderia fraquejar. Ele estava próximo demais do "sucesso" pra isso.

- Está tudo pronto. - Ouviu a voz da bruxa, que parou ao lado dele. Observou de longe a humana cobiçada. - E... se continuar assim não vai ter iluminada para prever o futuro. - Comentou com um risinho debochado.

- Eles não vão fazer nada com ela, não são burros. Mesmo assim, eu não vejo a hora de acabar com esse carma.

- Seu desdém por eles é compreensível, mas você não acha que pode ser... como os não-mágicos falam? Ah! Sim... feliz?- Perguntou enojando a palavra. Rodrigo não conteve o riso.

- Não, não vou ser feliz vivendo assim. Faça sua parte, e eu a minha, todos saem ganhando. Estou confiando em você. - Virou o rosto para ela, que ficou desconfortável.

Aquele foi o primeiro sentimento verdadeiro que a bruxa sentiu a muito tempo: a culpa, ela era incapaz de realizar o desejo de Rodrigo.

"FILHO!" Rodrigo a ouviu chamar. Virou-se para trás, a bruxa fez o mesmo. Lurdes vinha correndo quase tropeçando em seus próprios pés. Estava cansada, mas isso não impediu de olhar as horas em seu relógio de pulso prateado. Faltava vinte minutos para anoitecer.

- O que está fazendo aqui? - Perguntou surpreso, ao mesmo tempo, preocupado.

- Vim pedir para você parar, por favor, para meu filho. - Implorou. As lágrimas uniram-se a seu suor, e seu desespero mais que perceptível o afligiu ainda mais. Os outros membros da alcateia a ouviram, e voltaram sua atenção para ele no mesmo instante.

Selena também a viu, e aproximou-se da grade com um aperto no coração. Sabia que Lurdes estava ali para defendê-la, porém em tanta desvantagem, só fazia correr riscos.

- Seu filho é um de nós, ele e um lobo, e é por causa dele que iremos vencer a guerra. - O líder afirmou orgulhoso, estava crente que ia vencer.

- Vocês estão cometendo suicídio, Drake vai vir, e não vai vir sozinho. Vai acabar com todos vocês... e... com você meu filho. - O olhou com os olhos marejados, faltava pouco para mais lagrimas caírem. Os lobos gargalharam, fazendo a mulher desviar o olhar para eles.

- Sabemos que ele não virá sozinho, sabemos que ele e forte, sabemos da capacidade de destruição do inimigo, mas nós estamos nos preparando a muito tempo por esse dia, ele não.

- Estão depositando toda a confiança nela não é? Acham mesmo que ela conseguirá vencer um vampiro tomado por ira? Olha o que ele fez comigo só para descobrir onde aqui fica. - Virou a cabeça de lado, mostrando a marca já arroxeada da forte mordida que recebera recentemente.

- Ele te mordeu! ? - Rodrigo aproximou-se preocupado, encarando aquela ferida medonha. - Filho da...

- Isso foi o de menos... eu senti a energia que emanou dele quando ele veio me procurar. Eu senti Rodrigo, senti a força sombria dentro dele, a mais forte que já senti. Ele não está descontrolado e sabe muito bem o que está fazendo. Desiste... devolve ela para eles e os convencerei a poupar sua vida. - Propôs acariciando o rosto do lobo , que estava a beira de aceitar, porém...

- Prendam ela, ela não vai atrapalhar meus planos. - Ordenou o líder, os lobos avançaram puxando-a pelo braço.

"Não! Não! Me solta! Filhooooo!"Seus gritos invadiram a cabeça do garoto, que abaixou a cabeça. " Desiste! Desis..." e seus gritos cessaram quando eles a amordaçaram. Também amarraram suas pernas e braços, impedindo-a de se mexer.

Jogada ao chão em uma das casas, Lurdes ficou ali, em lágrimas, sem poder impedir que seu filho completasse sua loucura.

- Não vai desistir, não é? - A bruxa perguntou ao lobo, que negou com a cabeça.

Na mansão...

- E disso que eu preciso. - Leticia falou contente. Observava fascinada a arma dourada e prata em sua mão.

- Ela tem capacidade para carregar cinco flechas apenas, e não realiza disparo rápido, porém as flechas percorrem a até oitocentos metros de distância. - O vampiro explicou.

- Chega a que velocidade?

- Trezentos... trezentos e cinquenta quilômetros por hora. - Respondeu incerto. - Você vai fazer isso mesmo?

- Preciso fazer, eles não iam raptar a Selena sem ter um plano envolvido.

O sinal soou indicando que os humanos deveriam se recolher, o sol havia se posto.

- Tenho que ir. - Disse colocando sua aljava nas costas. - Vai vir comigo?

- Vou, se você for devorada por lobos, eu levo a culpa.

- Então bora

Enquanto caminhavam pelos corredores, se encontraram com Heigi, que parecia aflito. Sua expressão de surpresa ao vê-los, mudou-se para confusa ao notar a arma na mão de Leticia.

- Por que está com isso? - Perguntou.

- Estou indo ajudar o Drake. - Respondeu séria, Dominic apenas observou.

- Tá louca? Vão acabar com você!

- Primeiro, eles são mais fracos que vocês, e eu já cacei vampiros, já cacei você e teríamos te matado se seu amigo não tivesse aparecido. - Argumentou, Heigi suspirou irritado. - Outra que o Dom vai me proteger, enquanto vocês resgatam a Lena.

- Só eu posso proteger você!

- Ah ta... - Dominic cruzou os braços, virando o rosto.

- Desculpa Dom, você também pode mas...

- O tempo que você está perdendo discutindo, é o tempo de nós já estarmos indo resgatar Selena. - Disse séria. - Vamos logo. - Passou por ele caminhando em passos rápidos, Dominic a seguiu.

- Você nem sabe onde é! - Ele disse a alcançando.

- Mas você sabe, então... onde vamos encontrar o Drake? - Perguntou sem olhá-lo.

Estava tão na cara assim que eu estava te procurando para dizer que ia resgatar Selena?

- Ele me ligou, disse que é para eu e mais cinco do nosso clã estarmos na Pedro I (primeiro). - Contou referindo se a rua. Era a mesma que Rodrigo passava todo os dias, a mesma rua sem saída, frente para a mata.

Rapidamente saíram da mansão. Uma coisa era fato, se tivessem avisado Marius, talvez evitariam o que estava para acontecer.

Drake os aguardava escorado no poste. Surpreendeu-se ao notar que Leticia estava dentre eles.

- Até você? - Perguntou se aproximando. Não conteve o sorriso debochado.

- Ao que parece não há nenhum atirador por aqui... - Respondeu olhando para os vampiros ao seu lado. - Estou aqui para cumprir a função. Mas e aí? Está mais calmo agora?

- Diria que com muito ódio no coração, mas sim estou calmo. AB negativo sempre me deixa feliz. - Comentou fazendo-a revirar os olhos.- Já que estão todos preparados e hora de irmos. - Falou começando a caminhar, os grupo o seguiu.

Drake mapeava em sua mente o trajeto, as memórias de Lurdes o guiavam, o ajudavam a ter uma noção de para onde estava indo. Também já sabia o aspecto da alcateia, assim como seus pontos cegos. Não seria previsível ao tentar invadir por eles, qualquer pessoa com o mínimo de inteligência pode imaginar um ataque vindo de um ponto fraco.

Sua intenção era invadir sozinho, fazer tudo sozinho. Alguma coisa em sua cabeça dizia que estavam tramando algo sério, e não queria que seus transformados morressem por isso. Ele teria que ser cauteloso, bem cauteloso.

"Esperem aqui", disse erguendo a mão em sinal de pare. Pode notar algumas casas bem distante dali, haviam chegado.

- Daqui em diante eu vou sozinho, se eu precisar de ajuda eu chamo. - Falou sério, os vampiros o olharam indignados.

- Por que? Viemos pra ajudar. - Heigi se manifestou. Drake virou-se, levou as mãos aos ombros do amigo, e o olhou nos olhos. Não foi necessário palavras para que Heigi entendesse que aquilo ali era uma armadilha, e Drake era o único ali que poderia desarma-la sem sofrer tantos danos. Por isso ele queria ir sozinho.

- Aguardem. - Desviou o olhar para os membros de seu clã. - Se for necessário, chamarei.

- Ela é minha amiga, pelo menos eu vou com você. - Dessa vez quem falou foi Leticia.

- Não, a Lena não iria me perdoar se algo acontecesse com você, nem eu, então... melhor ficar aqui, como disse, se for necessário, você ira ajudar. - Respondeu a ela, passando confiança através de seu sorriso tranquilo. Termo só no sorriso, por dentro havia um vulcão prestes a entrar em erupção.

Drake se virou-se e começou a caminhar em direção a alcatéia. Os vampiros o observaram se afastar.

Já distante deles, Drake foi caminhando em passos mais lentos, porém, em um determinado momento ele simplesmente desapareceu, dando lugar a uma onda de energia que correu por uma espécie de domo invisível.

- Pera cadê ele? - Heigi perguntou sem entender o que acontecera. Todos ali estavam muito confusos, Drake havia sumido sem deixar rastros.

- Gente... isso só pode ser...

- Bruxaria! - Heigi completou para a humana. Eles se entreolham já bem apreensivos.

Heigi disparou em direção à alcateia caminhando em passos rápidos, os outros o acompanharam com mesma preocupação.

Pararam de caminhar, ao notar uma terra escura no chão, rodeando a alcateia. Eles não sabiam, mas aquele era o limite da área de ação do feitiço, o seu final, ou para eles, o início.

Heigi lentamente levou as mãos para frente no intuito de tocar aquela parede invisível, e de fato tocou em algo, como um vidro. Ao redor de sua mão surgiu, uma estranha luminescência arroxeada confirmando a feitiçaria.

- Ele não nos deixou ir porque sabia que era uma armadilha, temia por nós. Agora está confirmado, isso é magia negra de ilusionismo! - Falou olhando para trás. - Não podemos atravessar!

Em passos lentos, Drake aproximou-se da alcateia, que aparentava estar vazia. Desconfiado, mas curioso, ele a adentrou, observando as decadentes casas de madeiras dali. Ele, acostumado com o luxo e a nobreza, não conteve sua cara de pena.

No entanto, algo lhe chamou atenção, a arvore de caveiras no centro. Ele que pendia para o lado negro da força, sempre gostou de coisas ocultas e assustadoras. Aquela árvore era arrepiante, foi a única coisa que o agradou. Pouco sabia sobre a finalidade dos lobos criarem árvores como essa, mas recordou-se vagamente de ler que aquilo estava relacionado a um ritual para enviar as almas pro Diabo.

Logo perdeu o apreço pela "decoração".

Drake sabia que não estava sozinho, ele podia sentir a presença dos lobos de tocaia nas casas.

Ele ignorou, só queria saber onde ela estava, e isso o fez olhar ao redor, percebendo as gaiolas pouco a frente de si. Se perguntou como não tinha a visto antes, mas logo entendeu.

É claro! Ilusão...

Aproximou-se da cela, procurando por Selena, mas a mesma estava vazia.

- Procurando pela iluminada, vampiro? - Ouviu uma voz masculina atrás de si. Irritado virou-se e se deparou com o líder da alcateia. - Prazer, me chamo Jardan.

- Foda-se você e seu nome, onde ela está?

As portas se abriram, os lobos saíram das casas, exibindo seus olhos cor de sangue e os dentes afiados. Dentre eles estava Rodrigo, que pela primeira vez viu como realmente era a aparência de Drake.

O vampiro gargalhou.

- Acha mesmo que eu vou ter medo de um bando de fracassados como vocês?

- Creio que não, por isso você está aqui.

- Me dêem ela de volta! AGORA! - Sua voz, grossa e sobre-humana, assustou os lobos, fazendo-os darem um passo para traz, temerosos. O mais intimidado era Rodrigo, que ali começou a perceber que tinha feito merda.

- Ela está ali. - Apontou Jordan com o queixo. Drake rapidamente virou-se para trás, e viu Selena em pé próximo às grades, chorando.

A garota tentava dizer algo, mas não conseguia pois estava amordaçada, também não podia tocá-lo, suas mãos estavam amarradas para trás.

Drake correu até ela sem pensar duas vezes, suas mãos foram até as grades e com as mesmas ele tentou quebrá-las, mas não conseguiu, o encantamento feito nela não permitiu. Pode notar também que surgira uma jaula ao lado da de Selena, não precisou pensar muito para deduzir que era para ele.

- Sua fraqueza vampiro é o amor que você sente por essa humana. - O lobo falou fazendo o Drake se virar rapidamente. O lobo lhe apontava uma 38, e exibia um sádico sorriso. - E é esse amor que te levará a ruína. - Finalizando disparando. A bala atingiu a barriga de Drake, o fazendo dar passos para trás e se escorar nas grades da gaiola.

Selena ficou ainda mais desesperada, e começou a chorar ainda mais. A humana inutilmente tentava a todo custo se livrar daquelas cordas, porém sem sucesso.

O lobo dispara de novo, de novo e de novo, o barulho dos tiros ecoaram no ouvido do vampiro como som de disparos numa cena em câmera lenta. Sua vista, meio embaçada, o fazia enxergar o lobo em dois, e os clarões dos tiros ofuscavam ainda mais sua visão.

Ele estava fraco, não podia se curar com os projéteis queimando sua carne. Era como se estivesse sendo caçado pelos membros da ordem, infelizmente, não é como os filmes, ele não está morto, continua a sangrar e ter o coração batendo, assim como pode ser gravemente ferido.

A bala que o derrubou no chão foi a última do revolver, seu peito furado como peneira, deixava Selena em uma aflição tão grande que fez Rodrigo tomar a decisão de parar. Porém algo prendeu seu pé, era a bruxa, ela sabia que ele ira "amarelar".

- O poderoso Drake aos meus pés, que ironia... parece que agora não é tão superior...

O vampiro ergueu a cabeça, seus olhos, brilhando intensamente, da mais vívida cor de ouro, mostraram que a ira Anjo Caído estava despertando.

O lobo afastou-se, e Drake com dificuldade se ergueu. Suas roupas ensanguentadas o deixavam ainda mais assustador.

- E agora bruxa! - O lobo sinalizou aflito.

A mulher observou, sem mover um músculo. Ela sabia que Drake iria acabar com a maioria dos lobos dali, e era isso que queria. Ela queria o poder só para si, sem ser subjugada por ninguém, muito menos por lobos.

Drake olhou para cima, encarando o céu sombrio. Ali ele gritou alto, e sua voz aos poucos foi se tornando grave e grossa, como o rugir de um animal selvagem. As balas em seu corpo começaram a ser expelidas, deixando feridas que foram rapidamente curadas. Suas asas saltaram de suas costas, rasgando sua blusa manchada. As unhas de suas mãos cresceram, tornando-se afiadas como garras. O poder sombrio emanou de seus braços, semelhante uma névoa negra.

Os lobos ficaram apavorados, nunca haviam visto um vampiro daquela forma. As asas foram as que mais os impressionaram, mas assim como elas impressionavam, eram capazes de desmembrar melhor que uma espada.

O olhar de Drake desceu, as veias em seu braço ficaram assustadoramente expostas e o ódio em seu rosto os fez estremecer.

Ali, se iniciou o massacre.

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