O Preço da Adoração (AMOSTRA)

By RBPlushie

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Introdução
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
FIM DA AMOSTRA GRÁTIS

Capítulo 10

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By RBPlushie


Eu atravessei as quadras amplas e bem iluminadas do bairo central, seguindo Alisson como um patinho segue a mãe.

Mil coisas percorríam minha mente. Nós entraríamos na casa dele, ele trancaria a porta e no instante seguinte me prensaria no sofá, saboreando meu corpo virgem. Ou então ele testaria minha coragem, indo até seu quarto e esperando que eu o seguisse, para então arrancar minha virgindade. Ou talvez algo mais romântico. Subiríamos as escadas de mãos dadas, e ele me deitaria nos lençóis macios e, entrelaçando os dedos nos meus, sussurraria coisas gostosas no meu ouvido...

Entretanto, quando chegamos na casa dele, Alisson continuou tão distraído quanto antes. Ele ignorou o vermelhão no meu rosto e jogou as chaves no porta-chaves, parecendo esquecer que eu existia.

Eu acompanhei seus gestos com o olhar de uma coruja. Alisson largou a prancha na parede, se espreguiçou e foi até a cozinha americana, que ficava logo após a mesa de jantar.

"Vou fazer janta, você quer?" Perguntou ele.

"Pode ser." Falei, nervoso demais pra pensar em comida.

Alisson ligou o fogão e começou a preparar alguma coisa. Eu não soube como reagir. Lá estava eu, na casa do Grande Alisson novamente, e dessa vez não haviam pranchas a parafinar.

Tentando distrair a cabeça, eu explorei a sala. Sofá simples, poltrona simples, uma pequena televisão de tubo sobre a estante... eu gostava dali. Era meio bagunçado mas aconchegante e com o cheiro do Alisson. Só de olhar para o sofá eu esquentava. O Grande Alisson me chupou bem ali, e me fez gozar em seu rosto. Aquela memória, de tão louca, nem parecia real.

Querendo evitar uma reação do meu corpo eu ergui o rosto, e algo na parede me fez franzir a testa. Ainda havia um retângulo de poeira, fantasma de seja lá o que havia ali.

"Era um quadro?" Perguntei.

Alisson espiou pelo balcão da cozinha, e por um instante ele pareceu tensionar os ombros.

"Ah, mais ou menos. Um porta-retrato velho." Ele voltou a mexer na panela. "Venha se servir, já está pronto."

Eu estranhei a comida ficar pronta tão rápido, e quando entrei na cozinha logo entendi o motivo. Eu deixei uma risada escapar.

"Miojo? É isso o que oferece para as visitas?" Falei. Nem a minha mãe preparava esse tipo de coisa.

"Pois saiba que miojo de caranguejo é o melhor e mais raro dos miojos." Ele me alcançou uma tigela, sem ligar para a provocação. "Tem queijo ralado na geladeira, caso prefira um jantar gourmet."

"E estragar o sabor deste miojo raro? Não, obrigado." Respondi, e fui premiado com a risadinha gostosa do Alis.

O Grande Alisson fingia não ligar pra mim, mas estava mesmo tentando me deixar confortável.

Nós dois jantamos escorados no balcão da cozinha, Alisson falando bobagens e rindo, e eu tentando não derreter para a sua voz, sua proximidade, e o brilho profundo em seu olhar.

Eu amava ele. Eu amava tanto, que chegava a doer.

"Posso te assistir no próximo campeonato?" Perguntei.

"O da semana que vem? Sei lá, a praia é pública, né?" Alisson gargalhou, e pôs nossas tigelas na pia. "Tô brincando, claro que pode. Aliás, deve. Meu aprendiz tem que aprender com o melhor."

Eu abri um sorriso enorme. O Grande Alisson me queria por lá? Ele não temia que a família dele descobrisse sobre nós?

Pensando bem... será que a família dele iria? Alisson nunca falou sobre isso.

Alisson piscou pra mim, e desceu os olhos pelo meu corpo. Eu podia ouvir o bater do meu próprio coração, enquanto meu nervosismo retornava de uma só vez.

Alisson não parecia sentir a tensão no ar, porque apenas passou por mim e foi para a sala, com um sorrisinho travesso.

"Traz umas cervejas, novinho. Estão na geladeira."

Eu obedeci na hora, tremendo a ponto de tropeçar em mim mesmo. Com uma garrafa em cada mão eu deixei a cozinha, e a cena adiante quase me fez derrubar tudo.

Alisson estava sentado no sofá, de olho em mim, e com as pernas entreabertas. Sua bermuda agora estava jogada no chão, e ele mexia no próprio mastro lentamente, brincando, espalhando o líquido da ponta ao longo da rigidez.

"Vem mamar, vem." Ele ergueu o canto do lábio, parecendo gostar da minha cara de choque.

Eu fui, correndo e tropeçando enquanto tentava tirar a bermuda. Cheguei no Alisson já totalmente despido e me joguei de joelhos entre suas pernas.

"Isso, bom menino..." Alisson segurou meus cachos loiros, e mirou aquele mastro grosso e petrificado na minha boca. "É isso o que você quer?"

Eu me senti uma criança numa loja de balas, e não conseguia nem fingir o contrário.

"Alis..." Arfei, deixando que ele esfregasse a ponta úmida nos meus lábios, brincando com a maciez da minha boca. Os gemidinhos do Alisson pareciam música, eu queria ouvir mais.

Eu mesmo segurei seu mastro e lambi, enlouquecido por sentir aquela textura grossa novamente. Incentivado pelas arfadas do Alisson eu meti na boca, e tirei, e beijei ao longo da base, procurando quais carícias o fariam gemer mais alto.

Era gostoso, e era uma tortura. Meu corpo pedia mais. Eu não queria ficar só na punhetinha.

Quando o mastro do Alisson já pulsava forte sobre a minha língua eu afastei o rosto, num estalo molhado. Eu fiz meu olhar mais perverso e subi no sofá, com um joelho de cada lado das coxas do Alisson.

"Sua peste, eu tava quase lá." Alisson arfou, mais curioso do que bravo.

Eu colei meu peito ao dele, deleitado pela sua respiração rápida, e pela camada de suor que eu sabia ser meu efeito sobre ele. Eu daria ao Alisson o prazer que ele tanto queria, mas de verdade. Eu queria lhe oferecer tudo o que eu tinha.

Passando a mão pelo meio das pernas, eu mirei seu pau entre as minhas pernas, e comecei a abaixar.

Alisson segurou minhas nádegas com força, arrancando um gritinho dos meus lábios, mas agora ele parecia simplesmente bravo.

"Que porra você está fazendo, novinho?" Ele rosnou, seus braços fortes me impedindo de descer mais.

Disfarçando o quanto aquela reação me surpreendia, eu toquei seu rosto, sentindo a firmeza de seu queixo na ponta dos dedos. Eu queria apenas afagá-lo, mas não resisti a aproximar o rosto e lamber seu lábio de um jeito travesso.

"Tira a minha virgindade." Sussurrei contra seus lábios.

"Quê?" Alisson eriçou os lábios em espanto.

Eu me abracei em seu pescoço, colando nossos corpos totalmente, e arfei ao sentir meu pau contra seus gomos sólidos.

Eu me esfreguei contra ele, vencendo a força daquelas mãos que tentavam me repelir.

"Me come. Quero te dar." Arfei em seu ouvido, me segurando para não gozar. Aquilo era gostoso demais.

"Minha vara mal cabe na sua boca." Alisson segurou meus quadris e tentou me empurrar para o lado. "Não quero te machucar."

Eu resisti ao empurrão e me mantive sobre ele. Meus olhos marejaram com toda aquela humilhação, mas eu tentei esconder e não perder a pose.

"Por favor. Não me trata como uma criança." Pedi, totalmente envergonhado.

Eu já considerava uma batalha perdida, mas Alisson parou de me empurrar. Ele deu um longo suspiro e encarou meus olhos, tão próximos dos dele.

"Tô cansando dessa veadagem, sabia?" Ele agarrou a minha bunda de novo e me empurrou para baixo, fazendo a ponta lisa apertar minha entradinha. "É gostoso assim?"

Eu vi estrelas, e me abracei ainda mais apertado, gemendo alto.

"Ah... mete.... por favor, mete..." Implorei, sentindo-o se esfregar lá embaixo.

Para a minha desgraça, a ponta escorregou para trás, ao longo da fenda da minha bunda. Alisson me ergueu e me sentou de novo sobre a cabecinha dura, e fez escorregar de novo, e de novo. Demorei a entender que ele só estava se esfregando em mim.

"Pede pra mim. Implora." Ele arfou no meu ouvido. Seu corpo tremia tanto quanto o meu, embora eu não soubesse se eu tremia de prazer ou frustração.

"Me come, eu aguento. Eu preciso. Por favor, Alis." Eu gemi, enlouquecido com aquela esfregação atrás de mim. Eu podia sentir cada centímetro do pau do Alisson indo e vindo entre as minhas nádegas, apertando a minha entradinha sem nunca forçar o suficiente. "Mete logo... ah..."

"Vai ser assim, ou você volta a me chupar." Ele disse, frio como um surfista de gelo. "O que prefere?"

Eu murchei meus lábios e o encarei, com os olhos queimando de raiva. Como resposta eu soltei o abraço e lacei minhas mãos atrás da bunda, fechando o espaço em torno do pau do Alisson.

"Deixa que eu faço." Falei arrogante, disposto a não perder ainda mais da minha compostura.

Alisson adorou a reação, e lambeu os lábios com sensualidade. Ele voltou a relaxar as costas no encosto do sofá, distante o bastante para me assistir.

"Promete não tentar enfiar." Ele disse.

"Não preciso enfiar pra te deixar louco." Rosnei, querendo arrancar aquele sorriso da cara dele.

Eu ergui o quadril e abaixei de novo, sentindo o cilindro quente ir e vir ao longo da minha fenda, atiçando minha entrada tão desesperada por mais. Alisson gemeu alto e eu percebi que, do ângulo dele, parecia que ele estava me comendo mesmo. Resolvi brincar com isso.

De olhos fechados, eu aumentei o ritmo, subindo e descendo, subindo e descendo, imaginando a coisa de verdade. O Grande Alisson dentro de mim, me fazendo cavalgar seu mastro gostoso, minha entrada se esticando toda em torno daquela cabecinha avermelhada e grossa.

"E-eu vou gozar." Miei, arqueando o corpo e esfregando meu pau em seus pelinhos crespos. Era tortura demais, eu queria bem mais que aquilo.

Alisson gemia demais para responder. Eu entreabri os olhos para espiá-lo e vi que ele olhava pro meu pau. Ele tava louco pra me ver gozar daquele jeito humilhante.

Apesar da vergonha, eu estremeci de tesão, continuando a deslizar as nádegas naquele mastro cada vez mais pulsante. Só de imaginar o orgasmo do Alisson eu quase tinha o meu próprio, mas queria esperar por ele.

Alisson finalmente segurou o meu pau, e eu nem precisei ser masturbado. Gozei forte contra os dedos dele, inundado por espasmos elétricos, que se tornaram ainda mais fortes ao sentir um creme escorrer pela minha fenda. Alisson tava gozando na minha bunda, eu quase gritei de tanto prazer.

Alucinado pelo tesão, eu deitei meu peito contra o do Alisson, me entregando àquele prazer imensurável até ele escorregar lá de trás. O creme grosso escorreu pelas minhas coxas.

Por um breve tempo permanecemos imóveis, apenas a respiração pesada do Alisson movendo nossos corpos suados.

Eu quis que ficássemos assim para sempre. Mas Alisson esfregou a testa e bufou, parecendo irritado.

"Você sempre me faz exagerar." Ele disse.

Comecei a rir, e afaguei os músculos duros ao lado de seu pescoço.

"Foi gostoso pra mim também." Falei, avermelhando intensamente. "Pode me usar sempre que quiser Alis. Eu deixo porque eu te..."

"Não vai ter outra vez, novinho." Alisson me empurrou até que eu levantasse do sofá. O líquido atrás de mim desceu pelas minhas pernas e pingou no chão.

Eu notei uma mudança no olhar do Alisson, quando viu a mancha de gozo na própria barriga. Sua expressão de nojo pesou meu peito.

"Desculpa." Eu olhei ao redor, procurando qualquer coisa com que eu pudesse limpá-lo.

Alisson apenas deu um longo suspiro, e limpou a barriga com a bermuda que vestia antes.

"Já falei, você fica melhor agradecendo que se desculpando." Alisson forçou um sorriso, mas seu desconforto era tão óbvio que quase me desculpei de novo. "Não posso te deixar sair assim. Tome um banho lá em cima, e depois teremos uma conversa séria."

Eu concordei com a cabeça, apertando os joelhos um no outro na tentativa de não sujar o chão ainda mais.

Com o coração nos pés, eu cobri a frente com a minha bermuda e subi as escadarias. Minha felicidade de minutos atrás só tornava mais confuso aquele sofrimento.

Eu fiz o Alisson feliz. E mesmo não sendo como eu queria, foi gostoso. Por que eu me sentia prestes a chorar?

Após me trancar no banheiro eu entrei no box e abri a água, apreciando o calor molhado sobre os ombros. Lá em casa só ligávamos o motor do chuveiro quando fazia muito frio, ou seja, quase nunca. Poder relaxar sob o vapor da água me acalmou rápido, mas não antes de algumas lágrimas descerem.

Por quê o Alisson teve nojo de mim? O que eu fiz de errado? Seja lá o que o Grande Alisson queria conversar comigo, eu sentia que seria muito ruim.

Resolvi não demorar no banho, pois naquela solidão meu peito só apertava mais e mais. Eu vasculhei os armários até encontrar uma toalha e me sequei, depois me vesti na bermuda de antes.

Eu penteei meus cachos molhados com os dedos, frente ao espelho, e me animei ao ver que o choro não inchou meus olhos. Eu não queria aumentar o desconforto do Alisson, nem queria parecer uma criança.

Aterrorizado pela tal conversa, eu desci os degraus um a um, mas uma discussão no andar de baixo me fez travar na escada.

Eu espiei a sala. Alisson estava rosnando no telefone.

"Claro que não vou. Tenho a porra de um campeonato daqui a alguns dias."

Eu me arrepiei com o tom de voz do Alisson. Nunca ouvi sua voz tão grave, ou vi tanta raiva em seu olhar.

Sem perceber minha presença, Alisson continuou a discussão, mas sua voz começou a engasgar.

"Os médicos não sabem de nada, então não enche o saco, como se eu já não fizesse a minha parte! Já prometi visitar quando a mãe deixar o hospital." Alisson apertou o telefone até a mão esbranquiçar. "Foda-se, o pirralho não é problema meu! Não é pra isso que creches existem?"

Não pude ouvir a resposta do outro lado, mas Alisson engoliu seco, e seus lábios tremeram.

"É mentira. Vocês não podem fazer uma coisa dessas!" Ele gritou tão alto que eu me encolhi. "Eu nunca vou concordar com isso! Não me liga mais!"

Alisson bateu o telefone no gancho, ofegando de raiva. Após alguns instantes ele cobriu a boca e deitou no sofá, escondendo o rosto nos braços. Ouvi seu soluçar baixinho, mas tão sentido que eu não soube o que fazer.

"A...Alis..." Sussurrei, querendo chegar até ele, mas sem coragem para tanto.

Alisson ergueu-se nos cotovelos num gesto brusco. Pensei que fosse por ele ter me ouvido, mas Alisson apenas secou o rosto molhado e vasculhou a mesinha do telefone. Ele abriu a gaveta e de lá tirou um espelhinho, desses de maquiagem, um tubo de caneta e um pacotinho com um pó branco. Ele virou o pó no espelhinho, formando uma linha branca.

"Alisson, o que está fazendo?" Perguntei, enfim me aproximando.

O olhar do Alisson me assustava. Suas íris escuras, que sempre me pareceram pedras preciosas, naquele momento pareciam dois buracos negros, densos e sombrios.

Alisson olhou pra mim e sorriu com o canto do lábio, mas seus olhos não acompanharam o sorriso. Ele derramou uma segunda linha branca no espelhinho e, ajeitando o tubo da caneta no nariz, fez sumir a primeira linha numa fungada rápida.

Eu sabia o que era aquilo, óbvio, mas meu temor não me permitiu reagir.

Alisson apertou os olhos como se tivesse levado um soco, mas logo ele se recuperou e me entregou o espelhinho e o tubo.

Meu olhar desceu do seu sorriso atormentado para o espelhinho em minhas mãos. Meus olhos cinza-claros refletiram logo acima da segunda linha branca, e Alisson deu um apertão no meu ombro.

"É pra dar um ânimo." Ele riu, como sempre adorando me ver confuso. "Separa umas roupas pra gente, lá no meu quarto. Vou tomar banho e nós vamos sair."

"Nós?" Eu me virei para o Alisson, que já subia as escadas.

"Vou te mostrar diversão de verdade." Ele me fitou do alto da escada, com um olhar negro como as noites sem lua. "Quer, ou é criança demais pra isso?"

Eu tentei responder, mas que resposta havia? Meu estômago ainda embrulhava ao lembrar da conversa que pelo visto não teríamos. Talvez fosse o universo me dando outra chance? Eu não sabia, mas se fosse, eu não iria desperdiçá-la.

"Ainda me acha criança, depois de hoje?" Eu lambi meus lábios, sorrindo travessamente. "Porque não estou nem começando."

Então, sob o olhar satisfeito do Grande Alisson, eu mirei o tubo na carreirinha branca e inalei tudo de uma vez.


****

Nota da Autora

Oi, lindos~ espero que estejam gostando da história

No próximo capítulo: Michel fica muito louco, e descobre a vida noturna de Orla das Sereias com a melhor companhia possível. Tudo é tão divertido... ou será mesmo?

Beijos, e até o próximo capítulo!

R. B. Mutty

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