Do Inferno À Luxuria (Desejos...

Par autorajessicamacedo

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Ela é um espírito indomável, não se dobra a nada além de suas próprias regras, e não faz a menor questão de e... Plus

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Obrigada!

Capítulo 10

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Par autorajessicamacedo

– Ele me enxotou de lá! – Natasha encheu o copo com o uísque que está a sua frente na mesa de madeira do santuário.

– Nat, ele é só um cara. – Isabel jogou para trás uma mecha do cabelo loiro que lhe cobria os olhos.

– Ninguém me dá um fora, NUNCA.

Isabel apoiou os braços cruzados sobre a mesa e começou a rir. 

– Está ficando obcecada como o Aron estava.

– Não estou obcecada. – Natasha curvou o corpo um pouco para trás, esquivando-se da afirmação da irmã. – Foi só a melhor transa que eu tive!

Isabel abriu um leve sorriso ao ver os olhos da irmã brilharem ao falar do tal cara, ainda que houvesse uma pontada de ódio, o fascínio estava ali. Era como um dejavu ao se lembrar do que Aron havia passado. O engraçado era nunca imaginou que Natasha viveria isso.

– Se foi tão bom para você não pode ter sido ruim para ele.

– O que quer dizer?

O brilho nos olhos da súcubo se tornou ainda mais intenso ao desviar o olhar na direção da garrafa sobre a mesa. A lembrança do toque dele invadiu sua mente sem que pudesse conter. Apertou a mesa numa tola tentativa de suprimir um gemido.

Isabel deixou que a pergunta se perdesse no ar. Não era a primeira vez que via alguém esconder o que sentia por inúmeros motivos. No entanto, se o cara era mesmo o filho do diabo talvez Natasha não devesse mesmo se aproximar dele.

– Só me prometa que não fará nada imprudente dessa vez. – Isabel tocou gentilmente as mãos da irmã.

A loira tirou o celular do bolso e olhou as horas seguidas de várias notificações de conversas que responderia depois.

– Tenho um encontro. – Ela se levantou e beijou com carinho a testa da irmã. – Se cuida, nos vemos depois.

– Nem sei como não os mata.

– Você nem ao menos tenta deixá-los vivos.

Natasha observou sua irmã se afastar e voltou a bebericar sozinha o uísque. O gosto de álcool forte descia queimando por sua garganta. Mas a súcubo adorava aquela sensação. Observando o sol se por devagar atrás dos grandes prédios vistos pela janela, ela ficou em silêncio. O queria, O TERIA.

Tinha certeza que por trás de toda aquela postura séria, ele também a quisesse. Só precisava fazê-lo parar de fingir que não.

Francamente, ter medo de quem ele era? Que ridículo! Ser filho do diabo só tornava as coisas ainda mais excitantes. Adoraria pecar com aquele gato.

– É você, não é? A assassina.

Natasha ergueu a cabeça e se virou na direção da entrada do bar. Na primeira vez que alguém entrara a acusando, era um cara muito gato. Isso a deixou um tanto empolgada. Entretanto não era um policial bonitão, ainda assim os olhos da súcubo brilharam ao ver a mulher.

Stela entrou pisando confiante, determinada de suas convicções. Após ver Natasha entrar na delegacia aquela tarde, ela entendeu por que não avançavam no caso. O detetive Dante a conhecia e estava protegendo. A princípio não encontrara nada nas filmagens da boate, mas se lembrou de vê-la.

– Oi! – Natasha sorriu jogando os volumosos cabelos negros para frente.

Observou a jovem mulher a sua frente, sentiu os olhos castanhos dela pesarem sobre o seu corpo, percorrendo-a. A policial que tinha um leve sotaque mineiro, que fez Natasha achá-la uma gracinha.

– Você é uma súcubo!

Stela arregalou os olhos e deu um passo para trás. Surpresa ao encarar os olhos azuis esbranquiçados. Tudo fazia tanto sentido agora, deveria ter sacado na hora em que viu o estado dos corpos das vítimas. Mas uma súcubo, cara! Tudo o que sabia sobre tal criatura não passavam de meros boatos, porém estar diante de uma.

– Você sabe, conhece muito para uma policial. – Natasha apontou para distintivo que Stela exibia pendurado junto ao cinto de couro.

– Eu sou uma loba. Sai da minha antiga matilha a um tempo. Trabalhava com a polícia de lá e fui transferida há um mês... – Stela parou no meio da frase ao se dar conta de quanto estava empolgada ao conversar com sua suspeita. – Oh meu Deus! Eu deveria pender você.

– Mas não vai, não é?

Natasha aproximou-se dela. Achou um tanto sexy a forma como uma mecha do cabelo ondulado, cortado na altura dos ombros, caia-lhe sobre o olho direto.

Deveria, Stela sabia que deveria. Contudo homicídio era determinado por um humano matando outro, e ela... Bem, não era humana. Sendo uma loba, já havia matado algumas pessoas sem querer e sabia o quanto era difícil lidar com isso.

– Não, eu não vou prendê-la. Mas deveria... Cara você é uma súcubo!

Natasha riu da empolgação que tomou conta do rosto da jovem policial. Ela não estava nem de perto tão enfurecida quanto Dante, ao contrário disso transbordava fascínio.

– Mas você precisa parar de fazer isso, de matar.

– Não é a primeira pessoa que me diz isso. – Natasha resmungou ao desviar o olhar.

– Aposto que sim se Dante for no mínimo um bom policial e não quiser ter que entregar a namorada.

– Ah, não. Ele não é meu namorado.

Natasha desviou o olhar para as lâmpadas que iluminavam o balcão. Namorado? Bom, namorado talvez não. Mas ficou triste ao pensar que provavelmente não significava nada para ele. Esse nada a fez sentir um incômodo vazio no peito.

Stela sentiu o ar pesar ao seu redor depois das últimas palavras da súcubo e deu um passo na direção da morena.

– Ei, o que estava bebendo? – apontou para o copo que Natasha havia deixado sobre a mesa.

– Uísque, quer um pouco?

– Eu adoraria.

Stela se sentou com Natasha na mesa de madeira escura. Era fácil entender porque Dante a estava protegendo. As curvas que compunham o rosto dela eram o desenho mais belo que já vira. Cinco minutos perto da súcubo e já estava encantada. Tentando disfarçar, observava o contorno saliente dos lábios vermelhos e grossos, encrustados no rosto triangular de feições delicadas e olhos de um azul intenso e esbranquiçados, maiores do que o normal.

A policial respirou fundo e esfregou as mãos suadas na calça jeans azul que vestia. Desviou o olhar para o copo de vidro que Natasha enchia para ela. Já era tarde, mal ouvia o som dos carros nas ruas. Deveria ir para casa, mas essa nem de longe era a sua vontade. Nunca estivera com uma súcubo antes e a ideia a congelara ali.

– Achou que me prenderia sozinha? – Natasha brincou ao estender o copo para Stela.

– Ainda posso te prender na minha casa. Como uma loba, sou bem forte. – ela deu um risinho seguido de um uivo.

– Dependendo da prisão, eu adoraria.

Natasha mordeu o lábio inferior e Estendeu a mão para tocar a de Stela. Um calor irradiou da região tocada até o restante do corpo da loba, arrancando dela um suspiro em meio a boca semiaberta.

O coração bateu acelerado. Stela ficou sem ar. Caramba! Uma súcubo era tudo o que ouvira falar e muito mais. A pele formigava no lugar tocado.

Natasha exalava sensualidade, no sedoso cabelo negro que brilhava sobre as luzes cumpridas do santuário, e nas curvas suntuosas destacadas no vestido apertado. Uma aura de sedução tornava impossível resistir a ela.

Stela apoiou os cotovelos sobre a mesa e curvou seu corpo para frente. Levou a mão direita até a nuca de Natasha, puxando-a para mais perto. Sem pensar direito, ou hesitar, reclamou o direito aos lábios da súcubo. Saboreá-la era ainda melhor do que passou alguns segundos supondo, a súcubo tinha um ardente sabor de pecado.

Natasha adorou a maneira como foi agarrada, tinha uma queda particular por aqueles com atitude. Tocou o rosto de temperatura quente da loba antes de invadir a boca dela com a língua. Intensificando o beijo molhado.

Stela brincou com a língua dela. O beijo acendeu seu sangue, roubou o ar de seus pulmões e a deixou trêmula. Percorreu o lábio superior da súcubo com a ponta da língua. Não se sentia daquele jeito desde a última namorada que deixara em sua cidade. Por um segundo se esqueceu da Duda... Os boatos sobre estar com uma súcubo ser incrível, não a fizeram pensar no quão incrível.

– Vem comigo. – a voz de Natasha soou trêmula e ofegante ao estender a mão para Stela a seguisse.

A loba não hesitou em segui-la. Trêmula, teve medo de que suas penas não a suportassem durante o percurso. Caminharam até o fundo do salão. O homem que estava sentado no fundo, Com um dos pés apoiados sobre outra cadeira, lançou um olhar malicioso na direção das mulheres, mas foi ignorado.

Natasha subiu as pressas pelos degraus da escada nos fundos que levava até a casa. Guiou Stela até o terceiro andar onde ficava o seu quarto. Acendeu a luz com a mão livre e caminhou até a cama. Apoiou-se na estrutura do dossel e tirou os sapatos vermelhos de salto alto.

Stela sentiu seu corpo cair sobre o colchão macio da sofisticada cama. A colcha era gostosa de deitar. Quando o corpo quente da súcubo se acomodou sobre o seu, a loba gemeu, torceu os dedos dos pés com o calafrio que a percorreu.

Natasha mordeu o lábio inferior de Stela, enquanto suas mãos habilidosas desabotoavam cada botão da camisa social branca que a policial usava. Stela ergueu seu corpo e os braços para que a súcubo deslizasse a camisa por eles. As pontas dos dedos macios causavam deliciosos calafrios.

Com a súcubo sentada sobre seus quadris, Stela deslizou o vestido sobre as coxas roliças, deliciando-se com a sedosa pele branca que ia se expondo. Cara, como era linda! Ao jogar o vestido preto sobre o chão do quarto, perdeu-se admirando a lingerie preta de renda que Natasha usava. Deslizou as mãos da base dos ombros, pelos ossos logo abaixo do pescoço até o contorno dos seios ressaltados pela armação do sutiã. Rapidamente, livrou-se da peça desprendendo o fecho nas costas e o jogou sobre o vestido.

Natasha adorou ver os olhos brilhando de Stela diante da visão de seus seios expostos e não conteve a vontade de exibi-los. Estufou o peito ressaltando os seus dotes arredondados.

A loba segurou a súcubo pelos quadris e a girou na cama, ajoelhando-se com o corpo de Natasha entre as suas pernas. Curvou-se e beijou o esterno acima dos seios, desceu com a língua até a região entre eles. A pele suave era saborosa e fez sua boca salivar ainda mais. Contornou um dos seios com a língua para em seguida abocanhá-lo. O mamilo se enrijeceu ainda mais dentro da sua boca, enquanto era sugado e levemente mordido. O gemido que que escapou por entre os lábios semiabertos da súcubo. Fez o ardor entre as pernas de Stela queimar ainda mais, numa dor quase agonizante.

Ao ofegar, Natasha se remexeu na cama, agarrou a coxa quente da loba, ainda sobre a calça jeans, apertando com força e cavando as unhas provocando uma dor quase deliciosa.

- Tira... – com voz baixa, Stela suplicou.

Ansiosa, apressada, Natasha não hesitou em atender o pedido. Seus dedos deslizaram pela base do ventre de Stela até o zíper da calça. Às pressas, puxou o a peça pelas coxas da loba, que rebolou levemente ajudando o tecido justo a deslizar. Assim que a calça chegou aos seus joelhos, Stela se apoiou as mãos na cama e se ergueu para jogar a calça no chão.

Natasha puxou o rosto de Stela para mais perto, passando os dedos pela nuca já molhada de suor. Mordeu o lábio inferior, puxando-o até estalar. Fazia um bom tempo desde que estivera com uma mulher pela última vez, as curvas, a sensualidade, o perfume doce... Natasha se embriagava. Às vezes era bom algo além das linhas retas e rudes dos homens. Brincou com a língua de Stela em meio a um beijo quente, intenso e molhado. Enquanto isso, abriu o sutiã ao deslizar as mãos sobre as costas lisas e o jogou no chão junto ao restante das roupas.

Percorreu o pescoço nu com a ponta da língua, e os gemidos e os leves tremores que Stela não conteve deixaram claro que estava no caminho certo. A loba estava completamente rendida aos encantos da súcubo. Ah, como ela era incrível!

Stela ofegou, ao sentir Natasha lamber a sua orelha enquanto as mãos delicadas apertavam seus seios. A súcubo abandonou um deles para logo em seguida acolher o mamilo em seus lábios. A deliciosa sensação de refrescância fez um gostoso calafrio percorrer cada um dos seus nervos e a loba jogou a cabeça para trás, sentindo cócegas quando seus cabelos roçaram nas costas. SOCORRO! Stela por pouco não gritou seus pensamentos. Por um momento se lembrou da loucura que estava fazendo, transando com uma suspeita, com uma assassina, mas... fodas. Estava bom demais para parar.

A calcinha que ainda cobria o cobria o corpo de ambas parecia um grande empecilho no momento. Natasha enfiou a unha pintada de vermelho por debaixo da peça e a removeu com um único puxão.

- Ei! Eu ia precisar disso. – Stela protestou ao sentir o leve ardor na pele pelo tecido arrancando.

- Arrumo uma nova para você.

Mais nenhuma reclamação saiu da boca da policial quando a mão de Natasha envolveu sua cintura e a girou no ar, ficando por cima. A súcubo ficou entre as pernas dela, agarrou as nádegas e a empurrou a cima, fazendo-a subir até encostar a cabeça na cabeceira da cama. Natasha posicionou a cabeça entre as penas de Stela, deslizou as mãos pelo interior das conchas dela.

Stela se contorceu com o sopro de ar quente contra o seu sexo. As mãos da súcubo apertavam de maneira dolorosa suas coxas. Quando sentiu a ponta dá língua molhada tocar sua vagina, num movimento lento de baixo para cima. Ela agarrou cabeceira da cama, enquanto remexia os quadris, gemendo. A carícia lenta e provocante foi uma tortura deliciosa.

– Maldade... – Stela sussurrou ao erguer mais os quadris contra o rosto de Natasha.

– Para quem queria me prender parece estar adorando.

A súcubo sorriu ao enrolar os cabelos negros, jogando-os para trás antes de curvar-se e a percorrer com a língua outra vez, arrancando um gemido quase desesperado.

Sim, Stela estava adorando. Puta que pariu! Não fazia ideia de qual macumba sexual tinha aquela maldita súcubo. Mas desde que colocará os olhos nela parecia incapaz de resistir a sedução, ao magnetismo, ao toque...

Um grito agudo saiu do fundo da garganta de Stela quando sentiu os lábios se fecharem ao redor do seu clitóris e ele começou a ser sugado com pressão e intensidade. Ela se remexeu na cama e com a mão direita agarrou os cabelos negros de Natasha que haviam caído sobre suas coxas, provocando deliciosas cócegas.

Entre lambidas, leves chupadas, e deliciosos arranhões, Natasha saboreava a loba em meio ao sexo oral. A cada vez que a estimulava Stela, mais a região entre as suas pernas pulsava e ardia, e então caprichava nas carícias. Deslizou um dos dedos para dentro da loba, e a vagina molhada dela logo o envolveu. Adorou ver a reação de Stela às suas carícias, a forma como ela se contorcia, revirava os olhos.

Stela mordeu os lábios, estava inebriada. A sensação de prazer banhava o seu corpo. Com os músculos se contorcendo, percebeu que estava bem perto do ápice, então puxou a súcubo pela nuca. Mordendo os lábios dela antes de retomar o beijo faminto. Natasha deslizou a mão pelo seu ventre e tocou a sua vagina, molhada e quente. Alucinada, Stela mordeu o lábio inferir e arranhou as coxas da súcubo, numa tola tentativa de conter um grito de prazer. Os dedos delicados e ágeis de Natasha começaram a estimular com uma pressão firme e delicada o seu clitóris, atendendo ao desejo silencioso que pulsava. Os movimentos precisos e circulares rapidamente fizeram a policial perder o último resquício de juízo e enfiar a mão dentro da calcinha de renda que Natasha ainda usava.

A súcubo gemeu alto com o estímulo a pressão exata em clitóris. A deliciosa sensação de prazer tomou seu corpo e foi impossível não remexer na cama, bagunçando ainda mais a coxa abaixo de si. A vantagem de estar com outra mulher era que elas sabiam exatamente o que fazer, onde tocar, apertar...

A língua, que percorreu toda a extensão do pescoço de Natasha, fez com que ela ignorasse seus pensamentos e fosse governada apenas por seus instintos. Em meio a saborosa sensação de calafrios, ela se livrou de sua calcinha e finalmente ambas estavam completamente nuas.

As peles expostas, lizas se moviam em sincronia, num momento tão delas, sobre o a intensa luz do lustre no quarto quase brilhavam. Natasha puxou Stela para cima dela é a encaixou entre suas pernas, o clitóris de uma roçando o da outra. Ambas gemeram juntas.

Stela passou a língua pelos lábios de Natasha, desfrutando do sabor açucarado, antes de prenssioná-la contra a boca da súcubo, invadindo-a de maneira provocante. Em meio ao beijo quente, intenso e urgente, a loba se entregou a fome de seus instintos. Rebolando, com as unhas de afiadas de Natasha cravadas em sua bunda, gemia em meio ao prazer de ter seu clitóris estimulado ao contato com o da súcubo.

Natasha deslizou uma das mãos pelas costas de Stela, percorrendo a linha dá coluna com as pontas das unhas. A carícia fez com que a loba se contorcesse sobre ela, e gemesse conta seu ouvido. A lufada de ar quente, que saiu por entre os lábios da policial, tronou o calor no corpo da súcubo ainda mais intenso. Ela fechou os olhos, entregando-se ainda mais profundamente a inebriante dança erótica.

Elas se sentaram na cama. De joelhos, penetraram-se com os dedos. Com as mãos livres, puxaram os cabelos umas das outras. Nem mesmo os beijos intensos, os gemidos eram ofuscados.

Stela sentia seu corpo formigar, da cabeça às pontas dos dedos. Seus músculos se contrariam. Em meio aos beijos, ela mordiscava Natasha, uivava, quase beirando o descontrole.

Natasha tremia. A cada movimento mais intenso em seu clitóris, ela arfava. Buscava o mínimo de controle para continuar a estimular a loba. Seus gemidos intensos já eram gritos e com certeza eram ouvidos pelos atentos na boate, mesmo em meio ao som da banda que tocava naquela noite.

Stela uivou e arrancou consigo uma mexa do cabelo negro de Natasha. O prazer banhou suas veias numa forte onda que tomou seu ar. O formigamento energisante em seus músculos a fez se contrair.

O corpo de Natasha caiu sobre a cama. A respiração ofegante fazia seus seios subirem e descerem em frenesi. O delicioso orgasmo a deixou imóvel e gemendo por alguns segundos. Porém, logo que se recuperou, puxou Stela para um beijo capturando os últimos gemidos de prazer que saiam pelos lábios macios.

A loba viu o brilho nos olhos de Natasha se tornar ainda mais intenso quando a súcubo começou a se alimentar dela. O beijo foi a deixando mais fraca a cada segundo e a força que lhe restava usou para empurrar a súcubo para longe.

Natasha se deixou cair sobre a cama outra vez. Sorrindo, passou as mãos sobre os lábios. Que energia deliciosa... Ela era forte, só não mais do que a que o corpo de Dante emanava.

Ah, Dante...

Aquela era uma péssima hora para pensar nele, mas não conseguiu evitar. - É assim que os mata, não é? - Ofegante, Stela apoiava as mãos sobre suas coxas, vermelhas e doloridas pelo tanto que foram apertadas.

Natasha apenas assentiu com a cabeça.

– Humanos não tem a mesma força que você para resistir.

– Acho que está na minha hora.

Stela saiu tropeçando pelo quarto, ainda zonza, teve que que apoiar no dossel até focalizar onde estavam suas roupas.

– Pode ficar mais um pouco se quiser. – Natasha sorriu ao avariar a região na cama ao seu lado.

Stela nem se quer olhou para ela, começando logo a se vestir. Tinha medo de que poucos segundos fossem o bastante para fazê-la mudar de ideia. – Ali tem calcinhas novas. – Natasha deu um risinho ao apontar para uma gaveta na cômoda ao lado do espelho.

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