O idiota do meu primo 2[Concl...

livrocorderosa

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Eles voltaram! Mas dessa vez estão mais "maduros", casados e com dois pequeninos fofos.Acompanhe essa mistura... Еще

Eles voltaram!
Cansada
Doente
Desesperada
Desabafando
Bônus
Hospital
Recomeçar
Inesperado
Desculpas e Desculpas
Gota D'agua-Por Artur
Gravidez?Nem pensar.
Aviso importante
Surpresa!
Aguenta firme
Melão
Reatando aos poucos.
Crise de riso na hora errada
Jantar
Teimosia
D.R
Repostando o capítulo anterior.
Tutorial:Como matar o seu marido.
O nome do bebê.
Preparativos finais para o...
Susto-Por Artur
Rotina monótona
Desculpem o sumiço
Talvez
Três é demais
Tudo de novo.
Voltando à rotina
Tentativa e ameaça
Pesadelo
Pesadelo pt.2
Verdades reveladas
Quando tudo é como antes
Finalmente,felizes para sempre
UMA AMIGA PARA CASAR

Jumberto quer churros (Bônus)

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Artur

—Artur,acorda—alguém me balança de um lado para o outro freneticamente.

—Só mais cinco minutinhos—eu fico de bruços,mas ganho uma travesseirada na cabeça—Ai!

—Acorda!—era a voz de Clarie.

Eu me levanto rapidamente.

—Você tá bem?—para me acordarem com uma travesseirada só pode estar morrendo,porque tudo mundo sabe que quando eu sou obrigado a acordar fico de mau humor por séculos.

—Eu tô ótima,meu filho—ela bufa—Mas Jumberto tá com fome.

Eu reviro os olhos.

—Para de se referir ao garoto como Jumberto—eu digo e me deito de volta—Ainda vamos pensar em um nome pra ele.

—Jumberto quer churros—ela diz,pouco se importando com minha opinião sobre esse nome e... ela disse churros?

—Amor,são...—olho o horário pelo visor do celular—Três e meia da manhã.Onde eu vou arranjar churros?

—Diz isso para Jumbertinho.

—Agora lascou.Jumbertinho,jura?—ela assente.Eu solto um grunhido e me aproximo da barriga dela.Não sei ao certo se ele vai me escutar,mas não custa nada tentar—Oi filho,são três e meia da manhã e não tem como eu comprar churros nessa hora,tá?Aguenta até amanhã,meu bem.Durma com os anjos e amanhã eu te dou todos os churros que quiser—eu encosto o meu ouvido na barriga,como se estivesse escutando algo—Ele concordou,agora volta a dormir.

—Artur,Jumberto não concorda com você de jeito nenhum—ela se levanta e pega o notebook na mesinha do quarto—Vou ver se tem algum lugar que vende churros aberto.

—Você acha mesmo que vai achar?—eu questiono e mesmo assim ela insiste em pesquisar.

—A esperança é a última que morre—ela digita algumas coisas no Google e vai procurar por algum bendito lugar que se tenha churros.

—Não dá pra deixar para amanhã de manhã?—eu pergunto e ela me olha como se fosse óbvio.Claro que não.O pior de tudo é que não se tem nada aberto a essa hora e a criatura continua persistindo em procurar lugares que venda churros.

—Não tem nenhum!—ela disse como se isso fosse uma tragédia—Meu Deus,como vou sobreviver?

—Calma,não é o fim do mundo.

Ela me encara.

—Se Jumbertinho nascer com cara de churros,vai ser culpa sua—eu levanto minhas mãos em forma de redenção e seus olhos se voltam para a tela do computador —Olha só que divertido!

—O quê?—me aproximo do notebook.

—Tutorial de como fazer churros em casa—Clarie me olha com cara de cachorrinho pidão.

—De jeito nenhum—eu nego.Nem que me paguem eu vou conseguir cozinhar isso.

—Vai,Artur,por favor!—ela implora —Eu nunca te pedi nadinha.

—Não,não—eu viro meu corpo para o outro lado da cama,fechando os meus olhos para tentar voltar a dormir.

—Vai,lindo—ela persiste—Eu te amo tanto.Você é lindo,maravilhoso,altruísta,carinhoso,meigo,simpático, um pai incrível,um marido sensacional ,um profissional competente,uma pessoa humilde.Eu tenho certeza que quando você morrer vai direto para o céu.Você,com toda certeza do mundo,tem um lugar reservado no céu,porém...—tudo nessa vida tem essa droga de “porém”—você só vai ser aceito se satisfazer o simples desejo da sua mulher que está grávida esperando ansiosamente pelo nascimento do Jumberto.

—E se eu não concordar em satisfazer o seu desejo?—me viro novamente para ela.

—Vai direto para o fogo do inferno—eu ri.O que será que esse ser humano não faz por comida?

—Boa noite,durma com Deus e sonhe comigo—eu desligo a luz da luminária,mas Clarie liga de novo.

—Se você não for fazer meu churros,eu peço divórcio amanhã mesmo—ela ameaça—Eu peço mesmo.

—Boa noite—tento desligar a luminária, mas ela me dá um tapa.

—Artur eu vou repetir somente uma vez:Jumberto.Quer.Churros—Clarie fala pausadamente.Quando eu finalmente percebo que ela não vai deixar quieto,tiro o notebook do seu colo e vou ver o tutorial de como fazer churros.

—Em que lugar eu vou achar esses ingredientes?—eu indago.

—E é por isso que existe os supermercados abençoados de vinte e quatro horas.

—E se não tiver tudo isso lá?

—Eu processo—ela pega de volta o notebook—Um processo dos ruins.E a propósito, os ingredientes são super normais.Acho que tem todos aqui em casa.

—Tá,tá,eu faço isso—ela comemora—Mas com uma condição.Você tem que parar de chamar o bebê de Jumberto ou Jumbertinho.

Em questão de milésimos,a sua expressão fica séria.

—Que sacanagem!—ela exclama—Tá ouvindo isso,meu filho?O seu pai não quer aceitar o grande fato que você se chama Jumberto.

—Vai querer churros ou colocar o nome do nosso filho de Jumberto?Escolha um ou outro,meu caro—eu digo.Ela faz uma cara de pensativa,como se isso fosse alguma escolha que pudesse mudar a sua vida.

—Eu quero chamar meu filho de Jumberto.É,isso mesmo.Escolho isso—eu ouvi isso mesmo produção? Ela realmente escolheu a primeira opção ao invés do irresistível churros que o papai aqui vai fazer?Ela realmente quer chamar nosso bebê de Jumberto?

—Tá...ok—eu estou ainda tentando me recuperar do tiro que levei agora.Jumberto?Sério mesmo?O mundo tá perdido.Isso é o apocalipse.Encaro seu rosto,mas parece que ela estava mais do que certa em escolher a primeira opção.Deus,me ajuda a viver com essa mulher de forma normal!

Eu desligo a luminária e me enrolo com o edredom,tentando voltar a dormir mas parece ser impossível depois de saber que Clarie trocou churros por Jumberto.Acho que uma facada doeria menos.

Eu vejo a luz se ligar novamente.

—Eu desisto—o alívio que eu senti foi um dos grandes—Eu quero churros mesmo.

—Agora eu tô cansando.Vá você mesma fazer isso.

—Oh,meu bem—ela deita em cima de mim e me dá um beijo—Você sabe que eu te amo,não é?

—Eu sei.Eu também me amo.

—Faz os meus churros,lindo—ela tenta ser sexy.Tenta.

—Eu sou lindo, eu sei.

—Faz pra mim,por favor?Senão Jumberto vai ficar chateado.

—Eu vou fazer logo essas porcarias só porque não quero ouvir mais esse nome—eu me levanto irritado e ela ri.

—Tá—eu estralo os dedos—Vamos pôr a mão na massa.

Clarie está sentada no banquinho da cozinha com o notebook ligado na receita.

—Pode começar a ditar?—eu assinto—Duzentas e cinquenta ml de água.

Eu coloco em um medidor.

—Duas colheres de sopa de açúcar

Coloco isso em uma pequena vasilha.

—Duas colheres de sopa de margarinas.

—O que mais?

—Duzentas gramas de farinha de trigo,três ovos e óleo pra fritar—separo todos esses ingredientes na bancada na cozinha e a encaro esperando por mais coisa—E por último açúcar e canela para colocar nos churros depois de serem fritados.

—Somente?—ela balança a cabeça afirmativamente —Então temos tudo.Quer recheio de quê?

—Doce de leite.Aqui está o modo de preparo—ela vira o computador pra mim e eu olho para sua pessoa,indignado—Eu tô com preguiça de ler.

Eu rolo os olhos.

—Você me acorda,me obriga a fazer churros e ainda exige que eu leia como fazer?—eu pergunto.

—É.Basicamente isso.Por que?—essa mulher é um caso a ser estudado pela NASA.

—Por nada não.Eu super queria estar cozinhando agora ao invés de estar na minha caminha quentinha dormindo para viajar amanhã disposto.Sempre foi meu sonho cozinhar de madrugada em vez de dormir.

—Então me agradeça, porque eu estou realizando ele agora—eu começo a ler o modo de preparo

—E a propósito,você vai ficar bem enquanto estou por fora?—eu dou início a receita enquanto converso.

—Claro que sim,eu sei me cuidar muito bem—eu rio sarcásticamente—O que é?

—Desde de quando você sabe se cuidar sozinha?

—Desde de sempre,tá?

—Ahãm,tá—eu digo e ela revira os olhos.

—Tem certeza que eu não preciso ir amanhã? —ela pergunta—Eu posso ir.

—Absoluta.É uma viagem básica.Não precisa se preocupar.

—Prova e aprova—depois de algum tempo,de algumas complicações,os churros finalmente ficam prontos.Clarie olha para as maravilha que estava no seu prato e comeu logo um pedação.

—Meu Deus do céu—ela fala de boca cheia—Isso é uma delícia.Você ia arrasar no Master Chef.Jumberto amou.

—Você prometeu que não ia falar mais esse nome—digo.

—Às vezes eu minto,ok?—eu bufo.Além de ter sido trouxa,eu tive que ficar na cozinha até cinco da manhã preparando churros.Deus me livre fazer isso de novo.

—Então fala pro Jumberto para ter esses desejos durante o dia,porque o papai aqui não aguenta—eu dou um beijo na cabeça dela—Vou dormir agora,porque vou fazer uma viagem longa.Te amo.

—Também me amo.

Fiz esse capítulo como uma zumbi.Não revisei,então,não liguem para os errinhos.Amanhã eu corrijo.

Beijos da Tia Ju ♥

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