Oi oi,meus amores!
Antes que eu me esqueça,eu quero avisar para vocês que eu "refiz" os capítulos que a MarliaVitria fez pra mim.Eu gostei e agradeço grandemente a ela por essa ajuda que me deu.Mas eu deixei os capítulos mais a "minha cara".Eu não mudei muitas coisas,portanto,não tem problema se vocês não quiserem reler. Mas se tiverem curiosidade,podem ler.
Muito obrigada,Mary,por toda ajuda ♥♥
Boa leitura do capítulo e espero que gostem ♥
✖
Clarie
1 mês se passou...
Aqui estou eu,em plena madrugada,no hospital.
Por mais que,durante o dia todo,eu tentasse esquecer o enjoo,o cansaço exagerado,o corpo fraco e a tontura,eu não conseguia.Tudo parecia piorar a todo instante.
Há um mês atrás,quando Isa veio me falar que poderia estar grávida, fui orgulhosa demais e sequer vim ao hospital para ver o que estava acontecendo comigo.Naquele dia,eu fiquei o tempo todo me sentido mal e eu não conseguia me concentrar em nada,por isso tirei uma pequena folga,porque trabalhar doente não gera resultado.Por incrível que pareça, eu melhorei depois que tomei alguns remédios que eu tinha em casa e isso só me fez ter certeza que eu não estava esperando um filho,mas chegou um momento,no caso hoje,que eu não aguentei.Os remédios que eu estava tomando pararam de surtir efeito e fui obrigada a vim ao hospital,porque a sensação de estar muito mal estava insuportável.Já estamos em julho, as crianças estão de férias e estão com o Artur pelos próximos dez dias e por mais que eu quisesse passar as férias com elas,viajando e passando, o meu corpo não permitia que eu nem me levantasse da cama,portanto, Miguel e Sofia foram ir ficar com o Artur para pudessem se divertir pelo menos um pouco.
—Você tá bem?—Artur perguntou,quando veio pegar as crianças.Minha vontade era correr até ele,abraçá-lo,dizer que eu não estava bem,pedir para ele voltar,beijá-lo,pedir para que ele me consolasse em seus braços,pedir para que ele ouvisse meus desabafos e até mesmo pedir para que me leve para o hospital,porque eu já não aguentava ficar assim.
Porém eu só assenti com a cabeça,porque eu achava que o novo remédio que eu comprei surtisse efeito tudo isso iria passar.Errei feio
Aqui estou em plena 3h00 da manhã na emergência do hospital,esperando para ser atendida o mais rápido possível e ainda sentido aquela sensação terrível que eu não desejo para ninguém,nem mesmo para meu maior inimigo.Eu sentia calafrios e tentava não ficar olhando para a mulher que estava ao meu lado gritando de dor.Tentava me concentrar em algum programa que se passava na televisão,mas era impossivel.Eu mexia na minha pulseira—que o Artur me deu.Era uma pandora.Atualmente tudo eu estou relacionando ao Artur—nervosamente,balançava minhas pernas,respirava fundo e fechava os olhos,querendo que tudo isso fosse apenas um pesadelo e que eu acordasse.A mulher que estava gritando ao meu lado começou a convulsionar.Enfermeiros vieram com uma maca e tudo que eles faziam era muito rápido e ágil.
O pior de tudo é que eu não gosto dessas coisas,mas eu sou tão masoquista,que fico olhando.A mulher se tremia,tinha os olhos revirados para cima e saia saliva da sua boca.Deus que me proteja dessas coisas.
Eu vi meu nome no televisor do hospital e me encaminhei para a sala da médica plantonista.
Dra.Júlia era nova e tinha por volta uns vinte e sete anos.Seus cabelos eram lisos e castanhos,tinha uma pele bronzeada e por um momento invejei o seu corpo tão maravilhoso.
—Olá,Clarie—ela estirou a mão e eu apertei a mesma—Pode sentar,por favor.
Eu me sentei e fiquei olhando pra ela,esperando que terminasse de ver a minha ficha pelo computador.
—Bem—ela pigarreou e continuou—Eu não vou conseguir confirmar o que você tem logo de cara.Eu preciso que você faça um exame de sangue para que eu possa tirar as conclusões.
Eu assentia,mas não entendia nada do que ela dizia,porque eu só conseguia pensar em que eu deveria ter escutado a Isa.
—Pelos sintomas que eu vejo aqui na sua ficha eu poderia chutar uma crise estresse —eu espero que seja isso—Os sinais iniciais de estresse costumam aparecer em atividades do dia a dia. O que antes parecia simples passa a ser complicado. O que dava satisfação começa a irritar. O que era visto como conquista transforma-se em derrota. O pior é que muitas dessas mudanças não são notadas, justamente porque você está estressada e não tem condições de julgar os problemas com equilíbrio.Por mais eu pense que isso possa ser estresse,algo muito provável é a gravidez.Quando foi a sua última menstruação?
Eu comecei a fazer as contas mentalmente.Quando eu provoquei o Artur colocado a blusa transparente dele foi no meio de maio e fazia uma semana minha menstruação tinha acabado.Eu tive relações sexuais com o Artur há seis semanas atrás e eu estava ovulando,portanto,a minha última menstruação veio no em maio e era para chegar de novo em junho,mas não veio.
—Foi no comecinho de maio—eu disse e ela arqueou a sobrancelha.
—Última vez que teve relações sexuais?—Meu Deus,essa médica que saber mais o que?Se eu sou atriz pornô?
—Há seis semanas atrás.
—Bem,você começa a sentir os desconfortos da gravidez a partir da quinta semana,mas tem.mulheres que antes mesmo deste período começam sentir os sintomas.Mesmo que você tenha usado preservativo todas as vezes,ele não deve ter funcionado.Mas antes de estarmos tomando idéias precipitadas é melhor você fazer logo o seu exame de sangue.
Ela fez a prescrição e me deu para que eu pudesse fazer logo o exame.Olhei para o meu relógio de pulso e já marcava 4h10min da manhã.Eu fui logo chamada para a sala de exames e posteriormente eu me sentei novamente na cadeira para esperar o resultado sair.
Eu comecei a pensar,pensar muito.Como será possível estar grávida?Como será possível que o preservativo não tenha funcionado,se a marca é uma das melhores?Como que vou agir se tudo der positivo?
Eu comecei a imaginar todos os detalhes das minhas últimas vezes e estava tudo bem claro que fomos bem cuidadosos nessas horas.Nada justifica um bebê.
Eu respirei fundo,voltei para o mundo e fui ao banheiro.Lavei meu rosto,fiz os exercícios de respiração e me olhei no espelho.Meu rosto estava pálido e minha pele estava diferente.Abaixo dos meus olhos era possível ver olheiras roxas muito bem visíveis. Minha boca estava seca e tão brancas,que estava da cor do meu rosto.Meus olhos estavam feito esmeraldas,porém foscas e nem de perto era possível ver um pouquinho de alegria nele.Eu respirei fundo pela milésima vez e voltei para sala,porque eu poderia ter sido chamada a qualquer momento.
Me sentei e joguei minha cabeça para trás,apoiando ela na parede.Eu fiquei olhando para o teto,como se algo sem solução existisse na minha vida,mas eu precisava manter a calma e ter a noção que é apenas uma gravidez e que tudo vai ficar bem.Gravidez não é o fim do mundo e eu ainda não tenho certeza se é isso mesmo.
—Clarie Aguiar—um enfermeiro mau humorado,sem paciência alguma chamou o meu nome aparentemente pela vigésima vez,mas eu estava ocupada demais olhando para o teto e acabei me esquecendo de ficar de olho no televisor.Eu me levantei feito um raio e peguei meu exame das mãos dele.Agora eu ainda teria que esperar ser chamada novamente pela doutora para que ela olhasse o resultado,mas eu estava impaciente e terminei vendo eu mesma.
E lá estava o Beta-hCG positivo e indicando que eu estava com cinco semanas apenas de gravidez.Eu estava grávida.Eu estou esperando outro filho.Eu vou ser mãe novamente.
Por mais que eu já tivesse passado por esse momento,parecia tudo novo.Parecia que eu era uma mãe de primeira viagem. Eu sentei de novo e fiquei esperando pacientemente ser chamada para que a doutora visse o exame.Eu só conseguia ficar naquele positivo.Tudo na minha vida vai mudar,vou voltar a ficar inchada,estressada,cansada, com desejos,com enjoo,fazendo xixi a cada um minuto,comendo tudo...Eu vou mudar novamente.Tenho um trabalho ótimo e uma vida também,eu não precisaria me preocupar.Mas eu me preocupo, principalmente com o bebê que eu estou carregando e ele ser obrigado a sentir tudo que eu sinto.Estou irritada,estressada,mal-humorada nesses últimos dias por causa de uma bendita filial que vamos abrir em São Paulo e se eu soubesse que estava grávida, eu não ia passar po tudo isso.Estou viajando muito,passando noites em claros trabalhando em projetos,passo o dia todo resolvendo tudo e muitas vezes não me alimento direito e nem bebo água.
Sinto pena do bebê ser obrigado a passar por tudo isso.Agora eu vou deixar a filial para trás para que eu possa cuidar da minha saúde e do meu bebê.Dane-se a filial.
Vejo o meu nome no televisor e me levanto, indo em direção à sala da médica.Ela me pede para eu sentar novamente e pega o exame que estava em minhas mãos, analisando aquele positivo.
—É,você está grávida.
Sério? Nem sabia.
Sarcasmo é normal na gravidez?Porque eu respondo tudo sarcasticamente—eu queria dizer isso,mas fiquei calada.
—Tudo indica que seu bebê já tem cinco semanas então é correto afirmar que você estava ovulando quando teve as relações sexuais. Se a relação ocorrer cinco dias antes do dia da ovulação, a fecundação ocorrerá seis dias após a relação. Se a relação ocorrer no mesmo dia da ovulação, a fecundação pode ocorrer dentro das próximas 24 horas.O papai deu espermatozoides bem fortes.
Dra.Júlia analisou o resto dos meus exame e voltou os seus olhos para mim.
—Eu não costumo fazer isso sempre—ela me devolve o papel—Mas eu vou fazer uma ultrassonografia só para checar se tudo está bem.Obstetricia não é minha área,eu trabalho como clínico geral,mas na faculdade de medicina nós aprendemos obviamente como fazer uma ultrassom.Portanto,não precisa nem se trocar e vai ser bem rapidinho só pra checar se tudo estava bem mesmo.
Eu assenti e me encaminhei para a maca que ficava ao lado da máquina de ultrassom.Levantei minha blusa e esperei que ela colocasse o gel gelado na minha barriga.
Após ela ter feito todo aquele experimento,o transdutor caminhava pela minha barriga.
—Você vem sofrendo muito estresse,não é?—seus olhos estavam focados na tela—Saiba que o bebê sente tudo isso.Nada de estresse,irritação ou qualquer grandes emoções que possa prejudicar o bebê.Tenha cuidado com qualquer alimento que possa aumentar a pressão ou qualquer esforço físico.É possível ouvir os batimentos cardíacos do bebê a partir da quinta semana,então vamos ver se temos sorte.
Depois de um tempo em silêncio, o barulhinho mais lindo que alguém poderia ouvir começou a ecoar pela sala.Parecia um cavalo correndo,mas é lindo e eu já estava com saudades de ouvir.
—Pela velocidade,o bebê está muito bem,mesmo passando por muitas emoções—a doutora me deu uma tolha de papel e eu me limpei —Parabéns, mamãe.
—Obrigada—nós nos encaminhamos para a mesa e ela fez algumas anotações na minha ficha pelo computador.
—Vou passar alguns remédios para aliviar o enjoo e um calmante pra deixar você mais tranquila—ela falou e anotou os nomes dos medicamentos na receita.Só Deus sabe como é que eu vou conseguir entender essa letra—É normal sentir tudo isso,mas como você não está aguentando é melhor tomar.
Ela me deu a receita e eu a agradeci de novo.Eu sai da sala e fui para o estacionamento,posteriormente entrei dentro do meu carro e fui para a farmácia de vinte e quatro horas mais próxima.
Quando eu cheguei em casa já eram 6h00 e o sol já estava aparecendo.Eu costumo acordar a essa hora para trabalhar, mas só para fugir da rotina, eu vou dormir essa hora e não vou colocar o despertador,porque o que eu mais preciso é de uma descanso.E de um spa.E de uma massagem.E de um Toddy.Queria fazer tudo ao mesmo tempo,mas o descanso era primordial.Tomei os meus remédios e fui para a cama,sem me preocupar com a hora que eu deveria acordar e sem tomar banho.
✖✖✖
Acordo me afogando com minha saliva.
Eu levanto a minha cabeça e por um momento não tenho noção alguma do que está acontecendo.Eu bocejo e fico minutos me espreguiçando.Pego meu celular que estava no criado-mudo e vejo as horas.15h30min.
Eu fiquei vendo a foto da minha tela de bloqueio por um tempo. Eu,Artur e as crianças.Eu me imagino contando a gravidez para ele.Queria que fosse tudo muito lindo em um jantar ou algo do tipo.Queria que fosse aquele tipo de anúncio que ele ia chegar do trabalho e quando entrasse no quarto teria uma surpresa ao ver tudo decorado,com balões de hélio em forma de coração e escrito nele "Parabéns, você vai ser papai".Ele estaria cansado,mas não iria conter a felicidade. Iria vim até a cama,onde eu estaria,e me abraçaria,dizendo que isso foi a notícia mais feliz que ele havia recebido.
Mas nem tudo tem que ser como nós imaginamos.
Flashes da nossa última noite quente passou pela minha cabeça.
"
—Você tá tomando a pílula, certo?
Eu arregalo os olhos.
—Bem...—eu corço a cabeça—Eu tenho outros remédios para me preocupar,então não estou tomando.Mas eu posso tomar uma agora—pego a cartela de remédio.
Ele suspira.
—Não vai fazer o mesmo efeito.
—Se não funcionar,eu vou ficar grávida.Somente,Artur.
—Eu sei—ele sentou na ponta da cama e olhou bem nos meus olhos—Mas estamos querendo abrir uma filial em São Paulo.Eu não sei se um bebê vai dar muito certo nesse momento.
O meu sangue ferveu.
—Sempre o trabalho em primeiro lugar.Cadê a mudança, Artur?Você gastou dinheiro nesse anel para nada?
—Desculpa,eu não queri...
—E se eu ficar grávida? Vai ser a pior coisa do mundo?Eu vou abortar o bebê por causa disso?
—Não,mas...
—Mas nada,Artur —eu disse—Você não tinha que trabalhar?
—Pra que ficar brava com isso Clarie? —agora ele que estava exaltado—Nem sabemos se vamos ter um bebê ainda.E quer sinceridade?Eu não quero um agora.Se vier,tudo bem,vamos cuidar muito bem.Já passamos por isso,afinal.Mas eu não quero um agora,foi mal.
—Eu não vou tomar a pilula só por raiva—eu jogou a cartela para longe.
Artur revirou os olhos e sai do quarto."—Cena do capítulo oito, "Inesperado".
E eu realmente não tomei.
Fiquei estressada só de imaginar novamente essa cena. Definitivamente não vou anunciar a minha gravidez do jeito que eu sempre quis.Eu vou ter contar a ele,mas não vou agora.Eu não estou preparada.
Solto um suspiro e me levanto.Pego minhas vestimentas e tomo uma ducha quente de quinze minutos.Vesti meu traje de trabalho de sempre e desci as escadas para comer alguma coisa na cozinha.Márcia estava preparando alguma coisa e se surpreende com a minha presença.
—Olá,Clarie —ela me diz,com um sorriso encantador—Preparei uma salada de frutas e ela está dentro da geladeira.
Eu fui até a geladeira e peguei a vasilha que estava a salada e posteriormente eu coloquei um pouquinho numa taça.
—O Artur ligou algumas vezes para cá—Márcia avisou—Eu falei que você estava dormindo e que provavelmente iria mais tarde para a empresa.Ele falou que as crianças estão bem e estão na casa da mãe dele.Ah,e ele quer falar com você o mais rápido possível.
Eu apenas assenti.Terminei de comer a minha salada e depois fui escovar os dentes.Sai de casa por volta das 16h35min.Não iria ficar muito na empresa,afinal,ela fecha às 19h00 e não tem muita coisa para se fazer até lá.Enfrentei um pouco do trânsito do Rio de Janeiro e depois de longos dez minutos já estava no trabalho.
—Marcela—eu disse—Me desculpe só vir a essa hora,tive uns contratempos.Teve alguma coisa para mim hoje?
—Apenas uns documentos para assinar—ela falou e me entregou—Depois que eu vi que você não iria vim hoje,adiei todas as suas reuniões e as visitas para as construções.E o Artur quer falar com você.Posso chamá-lo?
Eu balancei a minha cabeça afirmativamente e ela discou rapidamente para ele.O corredor que levava para a minha sala estava silencioso e era possível ouvir o barulho do meu salto de uma forma muito audível.Este corredor durante o dia inteiro costuma ficar extremamente cheio,com muitas pessoas conversando,mas agora estava tudo muito calmo.Era estranho.
Tentei abrir a porta da minha sala,mas estava trancada.Isso é mais estranho ainda.Vasculhei toda minha bolsa e peguei um molho de chaves,colocando a chave certa na fechadura.
—SURPRESA!—várias pessoas gritaram e eu quase cai pra trás.Fiquei intacta e sem reação por um momento, tentando assimilar tudo.Era meu aniversário.
Como é que alguém esquece seu próprio aniversário?
Na minha frente,Miguel e Sofia sorriam pra mim.Eu me agachei e abracei eles.
—Você não suspeitou de nada,não foi mamãe? —Miguel falou.
—Nadinha.
Eu nem sabia que hoje era meu aniversário,como é que eu vou suspeitar que eu iria ter uma festa surpresa?
Chequei a data no meu celular e vi que realmente é hoje.Meu Deus,como sou lerda.Eu começo a cumprimentar um montão de gente —que eu ainda estou impressionada como todas elas couberam aqui—e depois eu fui comer. Tem que comer,porque é primordial.
—Surpresa!—Artur me deu uma caixinha de veludo vermelha e tinha um par de brincos de brilhante dentro dela.
—São lindos—eu falei—Obrigada.
—Eu que escolhi—Sofia se intrometeu—Papai não tem muito bom gosto para brincos.
—Shiuu,não me entrega,Sofi—Artur disse e eu ri.
—São lindos,obrigada —agradeci mais uma vez.
—Por que não veio hoje de manhã?
—Porque...porque eu estava muito cansada.Precisava desopilar e tirei uma folguinha pra mim—eu menti.E feio.Eu não queria dizer a ele sobre a gravidez,não agora.Ele pareceu um pouco convencido e foi começou a conversar com umas pessoas.
Meu celular começou a vibrar na minha bolsa e eu vi no visor que era minha mãe.
—Oi mãe.
Eu escutei choramingo no outro lado da linha.
—Mãe,tá tudo bem?—eu fui caminhando para fora da sala para que eu pudesse escutar melhor.
—Filha,eu queria estar aí com você,comemorando seu aniversário—ela soluçou
—Mãe,não tem problema...
—O seu pai teve um AVC grave.Está com os dias contados.
✖
ALÔ ALÔ GALERINHA!
TUDO BEM???????? ♥♥♥
É muita emoção para uma Clarie só.
Vou começar a escrever o outro capítulo hoje,quem sabe amanhã eu poste já.
Espero que tenha gostado e comentem,porque eu amo ler os comentários de vocês ♥ e votem para eu saber se vocês estão curtindo.
Beijão no core ♥
Divulgação:
"Bandida sangue frio" da Lendoooo
"Milena era uma menina doce,meiga...Que conhece Diego guerra que é nada mais nada menos do que o dono do morro da rocinha.Mas ao descobrir um segredo,a sua vida muda totalmente,fazendo ela virar à bandida mais procurada do FBI e da polícia do Rio de Janeiro e fazendo ela se afastar do amor da sua vida."
Muito sucesso com a história ♥