Superação ❤ Por Mim e Por Voc...

Oleh NadBelc

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Oi, meu nome é Morgana Mendonça, mas meus amigos me chamam de Mona. Sou, como posso dizer? Quieta, mas com a... Lebih Banyak

sinopse
Capítulo 1
Capítulo 2
Bônus
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 9
Capítulo 10
Explicações
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 14
Aviso
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 16
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 20
Capítulo 20
Capítulo 21
Bônus Priscila e Carlos
Feliz Natal!!!
Capítulo 21
Feliz 2016
Capítulo 22
Capítulo 22
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 23
Capítulo 24
Explicações
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 30
Explicações
Capítulo 31
Capítulo 31
Capítulo 32
Leiam de novo
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
QUEM ATIROU?
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 35
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 39
Capítulo 40
Epílogo

Capítulo 34

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Oleh NadBelc

Por Mona

Estou reunindo força para levantar deste chão, preciso me levantar.

- Ainda ai? Vem levanta você precisa comer. Fala a mulher que me recebeu no outro dia ainda mascarada.

- Me ajude, por favor. Peço chorando.

- Não, agora larga ele celular ele não vai fazer ligação mesmo. Onde estamos não tem rede. Ela diz de forma rude, vendo que ainda estou agarrada ao aparelho.

- Não quero comer. Falo.

- VEM LOGO, ESTOU SEM PACIÊNCIA. Ela agora grita.

- Prefere que eu o chame para te ajudar a levantar? Ela pergunta.

- Não, tudo bem eu como, eu como. Falo desesperada.

- Então vem. Ela fala e coloca um prato com um tipo de gosma.

Consigo levantar-me com muita dificuldade, minhas pernas estavam tremulas.

- Come logo. Ela fala e sai batendo a porta.

Não consigo largar o celular, olho para ele e a bateria esta quase no fim.

- Por favor, não descarrega, não descarrega. O pego e começo a andar pelo cômodo, procurando sinal de rede. Quando uma conversa que tive com o Carlos outro dia surge em minha mente.

Lembrança:

- Mona este celular novo é bem, mais moderno que o outro, olha ele tem uns aplicativos legais de segurança. Ele fala me entregando o aparelho.

- Depois você me diz como usar isso. Falo sem vontade de mexer naquele troço.

- Mas olha, é só você fazer esse comando e ele ativa o GPS e eu sempre vou poder te localizar. Ele fala me mostrando um aplicativo estranho.

- E quem disse que eu quero que você sempre me localize? Falo brincando.

- Eu, eu sei que você quer. Ele fala sorrindo e fazendo cocegar.

- Para, para Carlos. Peço sorrindo.

Mesmo assim não ativamos o GPS, ficamos rindo e conversando outras coisas e acabamos esquecendo de ativar.

Fim da Lembrança.

- Ai meu Deus, Carlos eu te amo. Mas será que funciona sem rede? Penso preocupada, mas mesmo assim, começo a mexer no celular e ouço a porta abrir, consigo esconder o aparelho antes da pessoa entrar.

- E então gostou da comida? Daniel Pergunta.

- Não. Respondo rápido e friamente. Não sei de onde tirei esta determinação, mas não deixarei ele me amedrontar.

- Olha ela esta arisca. Ele fala sorrindo.

- Você nem imagina o quanto. Respondo, agora o olhando nos olhos.

Aquele garoto que conheci a anos, não existia mais, a pessoa a minha frente era a transfiguração do ódio e do rancor. Ele tinha tatuagens e cicatrizes pelos braços, seu rosto ainda era lindo, mas sua expressão nada lembrava o garoto que conheci e destruiu minha vida.

- Eu estava com saudades de você. Ele fala se aproximando. O medo tenta me tomar, mas eu não vou deixar.

- Não se aproxime. Falo firme.

- Você não entende que eu te amo e que vivi todos esses anos esperando o momento de nos encontrarmos novamente, para continuarmos nossa historia de onde paramos. Ele fala e eu vejo loucura em seus olhos.

- Você só pode estar louco. Nunca voltaremos você destruiu minha vida. Digo triste, porém firme.

- EU DESTRUIR SUA VIDA, VOCÊ QUE ACABOU COM A MINHA, POR SUA CULPA PASSEI ANOS ATRÁS DAS GRADES. Ele grita descontrolado, assustando-me.

Não consigo dizer mais nada então ele fala.

- EU QUE SOFRI, POR ANOS, NAQUELE LUGAR, VOCÊ NÃO SABE QUE INFERNO É AQUELE, VOCÊ NÃO ENTENDE, TUDO QUE FIZ FOI POR AMOR. Ele ainda grita.

Quando ouvimos a porte ser aberta e a pessoa que eu menos imaginava entrar por ela.

- O que esta acontecendo aqui? Ela pergunta.

- Você?! Pergunto assustada vendo Alexa.

- Ajude-me, ele me sequestrou. Falo suplicando a ela.

Com ar de diversão ela se aproxima do Daniel e o beija.

- O que é isso, quem é você e qual sua relação com ele? Questiono sem entender nada e sentindo-me cada vez, mais desesperada.

- Eu não disse que não era para você entrar aqui? Ele fala de forma carinhosa com ela que faz bico. Essa desgraçada foi ela que me recebeu e que me trouxe essa gororoba para comer.

- Então vocês são cumplices? Pergunto.

- Claro que não, eu só estou ajudando o Dani a ter sua vida de volta que você sua orca tomou dele. Ela fala com desprezo na voz, o beijando.

- Eu não fiz nada, ele que... Começa o falar e sou interrompida por ele.

- CALE-SE. Ele grita me assustando.

- Querida deixe-nos as sóis, precisamos conversar. Ele fala de forma carinhosa novamente com ela.

- Certo. Ela lhe dar um beijo e sai.

- Vocês só podem ser loucos. Falo.

- Não, não somos. Agora nós vamos começar um joguinho. Ele fala.

- que joguinho? Pergunto preocupada.

-O Jogo será entre você, seu noivo aquele idiota e eu. Ele diz tranquilamente.

- NÃO. Grito.

- Não precisa gritar. Ele fala.

- Por favor, deixe o Pedro fora disso, eu faço tudo que você quiser. Falo desesperadas.

- O jogo já começou. Ele fala e sai, deixando-me desesperada sem saber que jogo é esse.

Autora narrando:

Minutos antes Alexa espionava a conversa do Daniel com a Mona, pois estava intrigada com os verdadeiros motivos para tudo isso. Ela aceitou participar deste plano que ao que tudo indica, já estava arquitetado a muito tempo por ele e por sua mãe, mas ainda desconfia dos reais motivos para tanto ódio e rancor que eles sentem por Mona. Quando ela ouve.

- Eu estava com saudades de você. Essa palavras a atingiram em cheio, pois esta apaixonada por este homem e agora ele diz sentir saudades de outra que ela acreditava ser o motivo de seu ódio.

- Não se aproxime. Mona Fala, mostrando o medo e a raiva que ela sente por ele.

- Você não entende que eu te amo e que vivi todos esses anos esperando o momento de nos encontrarmos novamente, para continuarmos nossa historia de onde paramos. Nesse instante ela pensa o que esta fazendo neste lugar, porque esta ajudando a esse homem que se declara tão abertamente a alguém que demonstra o desprezar.

- Você só pode estar louco. Nunca voltaremos você destruiu minha vida. Mona fala e Alexa, ver a expressão de Daniel se transformar em ódio novamente.

- EU DESTRUIR SUA VIDA, VOCÊ QUE ACABOU COM A MINHA, POR SUA CULPA PASSEI ANOS ATRÁS DAS GRADES. EU QUE SOFRI, POR ANOS, NAQUELE LUGAR, VOCÊ NÃO SABE QUE INFERNO É AQUELE, VOCÊ NÃO ENTENDE, TUDO QUE FIZ FOI POR AMOR. Ao ouvir essas declarações decide ter uma atitude e mostrar que ele a pertence, entra no cômodo e mostra a quem ele pertence.

Olha parta a Mona que esta com uma expressão de desespero e desentendimento do que esteja acontecendo.

Longe dali, ainda no hotel.

- O que faremos agora? Fala Pedro desesperado depois do telefonema informando as regras do jogo.

Carlos pega seu localizador e tanta mais uma vez inutilmente, localizar o celular da Mona.

- Vai amiga, por favor, eu sei que você vai lembrar-se de nossa conversa. Liga logo esse troço. Ele fala para si mesmo.

- Não tem uma forma de ativar isso a distancia? Pergunta a Pri.

- Infelizmente não, mas isso é uma boa ideia, vou criar um software para isso. Ele diz deforma pensativa.

Os minutos passam, transformando-se em hora.

- Ai meu Deus olha de novo esse treco. Fala Priscila apreensiva.

- Acabei de olhar. Responde Carlos exausto.

- O que significa essa luzinha aqui piscando? Pergunta Pedro se pronunciando depois de muito tempo.

- HAAAA. Grita Carlos.

- Essa é minha amiga, eu sabia que você lembraria. Ele diz pegando o aparelho e o celular, já ligando para o PF.

- O localizador dela foi ativado, estou mandando as coordenadas. Ele fala ao telefone e desliga.

- Vamos? Ele fala olhando para Pedro e Priscila.

- Para onde? Onde este troço esta mostrando que ela esta? Pergunta Pri.

- É um pouco longe, mas chegaremos, vamos logo. Ele fala já saindo do quarto sendo seguido pelos dois.

Por Mona

- Meu Deus, por favor, que eu tenha feito certo, não sei se ativei este aplicativo de forma correta, mas espero que sim. Ela fala sozinha, quando alguém entra no quarto.

- Com quem esta falando? Alexa pergunta.

- Com ninguém só estou orando para que este pesadelo acabe logo. Falo baixo tentando não chamar atenção para o celular que esta em minha mão.

- Venha o Daniel que falar com você. Ela fala me empurrando, mas antes consigo esconder o aparelho dentro da roupa.

- O que ele quer? Pergunto.

- Só te mostrar uma coisinha. Ela fala fria.

Ao chegar na sala me deparo com ele aquele miserável dando uns comprimidos a força a meu pai, que luta para não tomar.

- NÃO, POR FAVOR, PARE, DEIXE-O EM PAZ, FAREI O QUE VOCÊ QUISER! Grito desesperada.

- Tem certeza? Ele pergunta.

- Sim eu tenho. Falo chorando.

- Então que comecem os jogos. Eu sempre quis dizer isso. Ele fala sorrindo de forma diabólica.

- Pai, paizinho, você esta bem? Pergunto olhando-o, mas ele não responde.

- PAI. Grito.

- Me perdoe minha filha. Tudo isso é minha culpa. Ela fala chorando e noto sua expressão de desespero e arrependimento.

- Não pai, não é culpa sua, nós vamos sair deste pesadelo, eu prometo. Falo tentando me aproximar dele, porém sendo impedida pelo taxista.

- Largue-me, deixe-me ver como ele esta, por favor. Suplico.

Ele olha para o Daniel que assente e ele me solta.

Corro para junto de meu pai e o abraço, chorando.

- Paizinho, me perdoa, sei que é culpa minha, por você esta passando por tudo isso, mas eu prometo, que vou tirara o senhor daqui. Eu juro. Falo abraçada a ele lembrando-me do celular.

Ele nada diz, só sinto seu soluçar e depois mãos brutas me arrancando de seu abraço e me arrastando de volta para o quarto do pesadelo.

- Faremos o seguinte, você gravará um vídeo, onde dará as instruções a seu noivinho do nosso joguinho. Ok? Daniel fala.

- Certo. Respondo.

- Então vamos brincar. Ele fala vem até mim, aponta a cadeira e começa a me amarrar.

- Porque tudo isso? Pergunto.

- Só para dar um pouco mais de desespero nele e porque é divertido. Ele fala sorrindo.

- Você diz que me ama, mas esta me causando tanto sofrimento. Falo tentando persuadi-lo de toda essa loucura.

- Só estou mostrando o mínimo do sofrimento que você me causou querida Morgana. Ele fala baixo, junto a meu ouvido, causando-me arrepios.

Autora narrando:

Enquanto ele grava o vídeo com a Mona, Carlos, Pedro, Priscila e uma equipe de agentes da PF se aproximam de seu esconderijo.

Os Agentes da PF param os carros a cerca de um quilometro do local indicado e percebem que o celular de Carlos esta se movimentando para o mesmo lugar.

- Sr. seu celular esta em movimento e pelo que percebemos esta se encaminhando para o mesmo local que nós. Fala um dos agentes ao Carlos.

- Ótimo pegaremos todos na toca, com a boca na botija. Deixem-no chegar ao local e só depois invadiremos o lugar. Carlos Fala.

- Ok. Fala o agente e sai.

- Você tem certeza? Pergunta Pedro preocupado.

- Tenho, precisamos esta preparados para que nada de mal aconteça a Mona ou ao senhor José. Ele fala calmo.

- Tudo bem. Responde.

Ficam aguardando a pessoa com o celular do Carlos passar por eles e esperam alguns minutos para ele chegar ao local.

- Esta tudo certo, podemos seguir, estão no mesmo lugar agora. Fala um dos agentes. Neste momento o celular de Pedro toca, mostrando uma mensagem multimídia.

Ele olha para a tela do aparelho e consegue ver a Mona, ela esta amarrada e tem um homem a seu lado, não consegue ver seu rosto, pois esta acima da câmera.

- O que é isso? Pergunta ele atormentado com a cena. O Carlos toma o Celular das mãos de Pedro e olha para a tela.

- Esse desgraçado eu vou acabar com ele. Carlos fala e começa a rolar um vídeo.

Início do vídeo:

- Pedro, amor, me perdoa. A Mona fala chorando.

- NÃO O CHAME DE AMOR. O homem grita e lhe dar um soco no rosto. Fazendo-a quase cair da cadeira e sangue descer de seu lábio.

- Pedro ele quer que você... Ela fala, mas não consegue completar, olha para o homem e suplica.

- Por favor, não, ele é um homem bom, me mate, pode me matar. Ela fala suplicante chorando.

- Termine logo, precisamos começar a brincadeira. O homem fala e agora se abaixa na altura da Mona e todos podem ver seu rosto.

- Vamos fazer assim eu mesmo direi o que você tem que fazer ou quebrará nosso trato. Você lembra-se do nosso trato, não é Pedro? Ele fala olhando para a câmera, como se pudesse ver a pessoa que estava assistindo o vídeo.

- Então vamos à brincadeira. Ele fala e esbofeteia a Mona novamente.

- NÃO POR FAVOR, EU FAÇO, EU FAÇO. PODE FAZER COMIGO O QUE QUISER, MAS DEIXE MINHA FAMÍLIA EM PAZ. Mona grita e leva outra bofetada.

- Como essa gatinha esta muito arrisca vou acalma-la e dentro de alguns minutos te mando as instruções, por enquanto divirta-se com isso. Ele fala e parte para cima da Mona desferindo vários golpes até perceber que ela esta desacordada.

Neste momento a tela fica escura.

Fim do vídeo.

- ELE A MATOU, NÃO, NÃO É POSSÍVEL, CARLOS ELE A MATOU. Fala um Pedro transtornado.

- NÃO! Grita Priscila desmaiando e é amparada por um dos agentes.

- VAMOS RÁPIDO! Você, fique aqui e cuide dela. Grita Carlos dando ordem para o agente que amparou Priscila, entra no carro e segue para o local onde estão os celulares e possivelmente a Mona e seu pai.




Gente voltei!!

Agora o bicho pegou. Será que o miserável do Daniel matou nossa querida Mona?

Estou desesperada com eles para o próximo capitulo. Espero que estejam gostando.

Continuem comentando e dando estrelinhas estou amando.

Ps. esta sem revisão então perdoem os errinhos.

Bj.

Nadir B.


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