O DELEGADO E O MODELO (Livro...

By KaiusCruz

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Preparem-se pois a segunda parte de nossa surpreendente história de amor vai começar... Preparem seus cor... More

INTRODUÇÃO
PRÓLOGO
CAP.: 01 - ENCONTROS, REENCONTROS E SURPRESAS
CAP.: 02 - CONFLITOS
CAP.: 03 - FILHOS
CAP.: 04 - CONVIVÊNCIA
AVISO DE GRUPO WATSAPP
CAP.: 05 - DESAPARECIDO
CAP.: 06 - APOLLO
CAP.: 08 - CAVEIRA
CAP.: 09 - QUEDA
CAP.: 10 - TROPICAL E EQUATORIAL
BÔNUS : MOULIN ROUGE - AMOR EM VERMELHO
CAP.: 11 - PARADISE
AVISO
CAP.: 12 - DESAPARECIDOS
CAP.: 13 - DÉJÀ VU
CAP.: 14 - DESAFIOS
CAP.: 15 - CLOSER: PERTO DEMAIS
CAP.: 16 - IMPACTO PROFUNDO
AGRADECIMENTOS
ADQUIRA JÁ SEU EXEMPLAR OU LEIA DE GRAÇA NA AMAZON!

CAP.: 07 - OS GÊMEOS E AS AVENTURAS DE BRUNO E FELIPE EM SEXLAND

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By KaiusCruz




"Uma vez ouvir que os filhos são a imagem e semelhança dos pais, mas existe um limite para essa semelhança? Acredito que não.... Os filhos normalmente são o orgulho dos pais. Acaba que somos produtos de nossa criação e educação, e ao longo da vida aprendemos que somos herdeiros de nossos sonhos e desejos, assim como expectativas, que muitas vezes, são na verdade, um sonho de nossos pais.... Seriamos também herdeiros dos pecados e delitos deles? Alguns dizem que sim, mas no final das contas somos mesmo, é produto de nossas próprias escolhas e atitudes...


(Kaius Cruz)





*Por Lucas


A noite finalmente chegou e com ela um belo jantar servido no jardim, ao lado da piscina, regada a muita risadas e gargalhadas geradas pelas piadas muitas vezes sem graças de Dr. Marcus.

Estávamos todos felizes, quando de repente...

- MENINÃO! LUCAS! CORRAM... CORRAM... VENHAM VER ISSO...

Saímos todos atrás dela... que seguia em direção ao portão de entrada e saída dos funcionários, por onde entravam os entregadores e ficavam o deposito.

Maria estava bastante nervosa. Passamos pelo deposito, saímos em direção à rua e para a minha surpresa e a surpresa de todos os presentes... Nos deparamos com duas belas surpresas...

Sim, tinha dois bebês na nossa porta de serviço. Estavam os dois enroladinhos em varias mantas, dentro de uma caixa de papelão. Eu e Maria nos abaixamos e levamos os bebês para dentro. Não sei se era ironia do destino, mas não eram bebes quaisquer, eram os gêmeos, irmãos de Ricardo.

Assim que entramos, Guilherme mandou que todos os seguranças fizessem uma varredura por toda a área ao redor do condomínio. Mas não deu em nada, a mulher, ou quem que seja, que tenha deixado aqueles bebês ali, sabia o que estava fazendo e foi deveras cuidadoso. Só nas câmeras de segurança é que conseguimos identificar o vulto de uma mulher negra deixando a área da mansão correndo, ela parecia desolada, destruída, como uma mãe que amava seus filhos e que por amor, escolheu entregar a outros, para que não perecessem.

Estávamos todos na cozinha, com os bebês, Guilherme agora segurava os dois, e em seu rosto eu já podia ver toda a excitação. Podia ver aquele olhar de quem já estava fazendo planos. Mas antes que possa falar com ele, Dr. Marcus nos interrompe:

- Pessoal! Eu acabei de achar algo! – ele estava com a caixa que os bebes vieram nas mão. Ele retira uma folha de dentro, olha para nós e revela – Tem uma espécie de carta aqui, a mulher deixou uma carta!

- Deixa eu ver isso pai! – pede Guilherme, todos olham apreensivos para meu marido, que abre o papel e parece analisar de forma cautelosa. Seus olhos eram indecifráveis.

- E ai meu filho?! O que diz o este papel? – Dr. Marcus parecia nervoso, ansioso.

Vou até meu marido e pegando o papel de suas mãos, leio em voz alta:

"Meus filhos, aqui é sua mãe. Se vocês estão lendo essa carta ou se algum dia chegarem a ler é por que eu não estou mais com vocês...

Eu sei que o que estou fazendo nesta noite fria não se justifica, mas saibam, eu amo e sempre amarei muito vocês, todos vocês.

Se faço o que faço hoje, é porque amo muito vocês e não desejo que passem pelo que passei... hoje é uma sexta-feira, e vocês não tinha nem o que comer, dei graças a Deus, quando um anjo bateu hoje na minha porta, sim um anjo, como dizem os comerciais.

Meus filhos, peço a Deus que eu volte a vê-los um dia, como homens e mulher de bem. Meu coração de mãe falou mais alto do que minha vontade de vê-los crescer ao meu lado.

Seu pai não é um bom homem, nunca foi, e esse é mais um dos motivos, que me levaram a fazer o que fiz. Filhos, eu não tive escolha, e quando vir esses dois homens hoje na minha porta, como dois pais realmente preocupados atrás de seu filho desaparecido, tomei minha decisão. Fiz uma escolha, a de dar a vocês três, a oportunidade de crescer longe das bebidas e das drogas que nos rodeiam. Dei a vocês a chance de crescerem sem serem violentados pelo próprio pai. Dei a vocês a chance de terem um futuro, algo que ao meu lado, por mais que eu os amassem, não teriam.

A vida me fez ser forte, mas não sabia por quanto tempo conseguiria ser forte, vendo meus filhos passarem fome ao meu lado, sem que eu pudesse fazer nada. Filhos, não estou tentando me justificar, mas no fundo, bem lá no fundo, uma mãe tem que saber o que é melhor para seus filhos...

E hoje... o que é melhor para vocês é que vocês fiquem com esses dois homens de coração grandioso...

E para vocês dois, seu Guilherme e seu Angel, peço, sejam pais maravilhosos para meus, ou melhor, nossos filhos. Saibam que confio muito em você e um dia eu voltarei, não para toma-lo de vocês, mas para vê-los como homens e mulher de bem...

Eu amo muito vocês meus filhos... nunca esquecerei de nenhum...

Com amor...

Mamãe."

Todos que estavam ali naquela cozinha estavam visivelmente emocionados, ninguém falava nada, mas olhando para o homem que eu amava, vendo ele com aqueles dois bebês sem nome no colo, com aquela cara, com aquele sorriso, eu sabia, ele já estava se sentindo o pai daquelas duas crianças. Os olhos de meu marido brilhavam e mesmo sem muito jeito com crianças, ele fazia questão de segurar aqueles dois no colo.

- E agora?! O que a gente faz? – Pergunto.

- Devemos ligar para a policia! – fala meu sogro.

- Mas por que para a policia?! – pergunto.

- Por que são dois bebês, que não são registrados ainda e porque tem outra criança envolvida! – dessa vez quem fala é Apollo, que como representante do Ministério Público, entendia muito bem dessas questões.

- Mas a carta... ela diz claramente que nós, devemos ficar com os meninos! – fala minha sogra, Marrie, que agora segurava a nova neta no braços. – Ela diz que meu filho e meu genro, que têm que ser pai desses três!

- Mas não é tão simples assim Marrie... – para efeitos legais, a mãe os abandonou... existe uma série de burocracia legal para que o processo de adoção se der de forma eficiente, mas não se preocupe, o juiz da vara de família, verá com cuidado essa carta. – revela Apollo, que havia nos ajudado no processo de adoção de Bruno e Daniele.

- Seu Guilherme, seu Lucas... vocês é que serão nossos pais agora? A nossa mãe nos deixou, é isso?! – Perguntava Ricardo, que parecia acanhado e um pouco triste. Ela não chorava, mas estava triste, pois de certa forma, devia amar muito a mãe.

Me abaixo e o abraço forte, olho em seus olhos e falo:

- Olha Ricardo... você vai passar um tempo com a gente... Você não gostou da gente?!

- Gostei... – fala tímido.

- Pois então... O que você acha de ter dois pais?! Hein?! Você gostaria?! – pergunto.

- Isso é sério!? – ele parecia meio eufórico – Vocês querem ser nossos pais?! E meus irmãozinhos?!

- Eles também! Todos seremos uma única família... o que você acha?! – falo passando a mão por seu rostinho emocionado. Secando suas lagrimas. Ricardo fica alegre, me abraça e corre em direção a Guilherme, ele pula em cima dele e eufórico pergunta:

- Pai! Você vai ser meu pai!?

- Sim! É isso que você quer!? – Guilherme pergunta abraçando-o.

- É claro! Eba! Agora eu tenho um pai gambé! – ele olha para meu marido – O senhor me leva para andar de viatura!?

- É claro! – Guilherme responde. Mas logo é surpreendido, com Bruno puxando a perna da sua calça bravo.

- Ei Ricardo! Ele é meu pai! Só meu!

- Ei rapaz... não fica assim não... vou ser pai de todo mundo! – Guilherme pega Bruno no colo, ficando com os dois no colo, um em cada lado, como se fossem dois bebezões.

- Ei moçada... acho que já tá na hora de vocês comerem e irem dormi... já tá muito tarde para crianças focarem acordadas! – fala minha mãe, que estava visivelmente emocionada e feliz. Meu pai, também parecia emocionado.

- Isso criançada.... vão lá jantar com as avós de vocês! – falo e os três maiores correm para a sala de jantar, onde Maria já colocava os pratos deles.

As crianças vão jantar e peço a minha vó para preparar um lugar para os bebês dormirem, até que possamos resolver tudo isso.

Vamos todos para o escritório e Dr. Marcus, que estava com um celular nas mãos entra e fala:

- Já falei com a juíza da vara da família! Os policiais virão aqui, daqui a pouco, vão tomar o depoimento e o conselho tutelar, vai avaliar a situação das crianças e da carta...

- E? – pergunto ansioso para meu sogro.

- Não se preocupe Lucas... já tô tomando as minhas providencias... E tem mais... eles só virão aqui para atestarem se o que falei e verdade e tomar os nossos depoimentos e do menino Ricardo, para que ele ateste que de fato foi abandonado e é irmão dos gêmeos, já que os mesmos não possuem uma certidão de nascimento. – Dr. Marcus esclarece.

- Isso é verdade Lucas, meu pai está certo! – Guilherme reitera.

- Eles estão certo Lucas... mas não se preocupe... eu como promotor publico federal farei de tudo para que essas crianças fiquem com vocês! – Apollo se pronuncia mais uma vez e eu o abraço agradecendo.

- Muito obrigado Apollo! Muito obrigado!



****


Eram exatas onze da noite de sexta-feira quando dois policiais militares e membros do conselho tutelar chegaram na minha casa. Eles tomaram nossos depoimentos, leram a carta e depois conversaram com Ricardo e até com meus outros filhos. Viram as câmeras de segurança e de fato atestaram o abandono.

Quando eles iam embora, nos fora concedido um documento, que meu pai assinou, junto com Apollo, assegurando a segurança das crianças, nos foi permitido ficar com as crianças, enquanto ocorria o processo de adoção e registro dos meninos.

Tudo resolvido, nós fomos para a cozinha comer alguma coisa, já que não tínhamos comido nada. Meus pais e meus sogros já tinham ido para suas respectivas casas. Minha vó nos disse que os bebês ficariam no nosso quarto, ela havia improvisado uma espécie de berço com a ajuda da babá.

- Tá tudo pronto meu neto! As crianças já estão dormindo! Os seguranças já compraram leite, chupetas, mamadeiras e fraldas, numa farmácia 24 horas, então, qualquer coisa é só chamar no meu quarto! – ela me beija na testa – Boa noite meu neto! Boa noite Guilherme!

- Boa noite vó!

- Boa noite dona Lucena! – Guilherme fala.

Minha vó vai dormi e nós ficamos sozinho, em silencio. Até que sinto Guilherme com sua mão boba pela minha coxa. Olho para ele e pelo sorriso safado em seu rosto eu já sabia o que ele queria, também sabia que minha noite seria bem longa.

- Guilherme... hoje não! Tô morto de cansado! – falo fazendo carinho em sua mão. Ele segura firme em minha e leva até seu pau, que já estava duro.

- Ah meu amor... olha como ele tá! Vamos lá... só uma vezinha! Prometo ser romântico... – ele faz aquela carinha de cachorro que caiu da mudança. Eu aperto seu pau, sorrio e falo:

- Tá Guilherme! Mas só uma vez... tô morto de cansado!

- Ah amor... por isso que eu te amo! – ele me beija e me pega no colo.

- Eu também te amo muito! – retribuo o beijo.

Ele sobe as escadas comigo no colo. Meu marido era forte em todos os sentidos. Ele para de frente para a porta de nosso quarto, abre a porta e sem ascender as luzes segue comigo em direção a nossa cama. Ele me joga em cima dela, que era imensa, me beija e fala:

- Vou te comer todinho.... – Guilherme beijava meu pescoço e mordiscava minha orelha, seu pau duro roçava no meu, que já dava sinais sérios de excitação. Mas somos surpreendidos...

- Paizão?! – escutamos a voz de Bruno. Passo a mão pela nossa cama e falo:

- Guilherme sai agora! – empurro ele de cima de mim e ele se levanta. Meu marido ascende a luz do quarto e quando olho para nossa cama, estavam todos lá. Bruno, Daniele, Ricardo e os bebês, com a diferença que os bebês estavam dormindo calmamente em seu berço improvisado.

Olho para Bruno e percebo que todos eles estavam acordados e sorrindo.

- Mas o que vocês estão fazendo aqui?! – pergunto. Guilherme estava de pé com a barraca armada. E nesse momento agradeço a Deus, por ele não tá de pau de fora.

- Ah paizinho... nós queríamos dormir com vocês! – fala Daniele manhosa.

- Mas... mas... – Guilherme começa a falar e eu lhe lanço um olhar mortal, que logo ele entende.

Me volto para as crianças e falo:

- Tudo bem meus amores... vocês podem dormi com a gente! Só que vamos ter que se apertar... pois seu pai é bastante grande, ocupa muito espaço!

- Eba! – todos gritam.

- Eu quero dormi abraço com o paizinho! – fala Daniele.

- Não! Quem vai dormi abraçado com ele sou eu! – fala Bruno com ciúmes.

- E eu!? – pergunta Ricardo meio tímido.

- Tá crianças! Não precisa de briga... todos vão dormi abraçados comigo! E você também Ricardo! Vem cá! Puxo eles para perto de mim.

Guilherme volta para cama e pergunta manhoso:

- E eu... por que ninguém quer dormi abraçado comigo!?

- Ah paizão... se você abraçar a gente... quem vai abraçar e proteger o paizinho, além do mais tem o Denis... e eu sei que ele gosta de passar a noite dentro do paizinho...

- BRUNO!!! – Eu e Guilherme o repreendemos juntos, eu estava da cor de um tomate, de tanta vergonha.

- Onde você ouviu isso?! Como sabe dessas coisas?! – Pergunto envergonhado.

Bruno me abraça e sussurra no meu ouvido:

- Eu já vi... eu já vi sem querer, o paizão e o senhor fazendo amor... Foi sem querer, eu juro por Deus! – agora ele parecia envergonhado.

- Onde você viu?! Como?

- Era madrugada... eu estava com medo dos trovoes, então resolvi vim dormi com vocês. Eu abri a porta e vi o senhor brincando de cavalinho no paizão. – ele falava com tanta naturalidade que até assustava.

- Você ficou vendo?! – pergunto envergonhado. Guilherme apenas ouvia tudo calado.

- Ah paizinho... eu... eu... olhei por um tempo, mas ai o senhor parou de cavalgar e caiu em cima do paizão... tava meio escuro... não via muita coisa direito, mas eu sei que o paizão chama o pinto dele de Denis. Quando o paizão ficou por cima de você eu resolvi voltar para meu quarto, estava com um pouco de vergonha... mas só um pouco! – ele sorria.

- Filho... você não pode chegar entrando nos lugares! Tem que bater na porta! – Guilherme falava meio envergonhado. – E não pode ficar olhando seus pais... quando... – ele não sabia o que falar, nem como explicar.

- Não se preocupa não paizão... nem você paizinho! Eu sei que vocês dois se amam... e também sei que quando duas pessoas se amam, elas dormem juntos e fazem o que vocês tavam fazendo! E também sei que o senhor gosta muito do Denis paizinho, pois o senhor vivia pedindo para o paizão meter mais e mais forte!

- Menino!!!! – mais uma vez eu e Guilherme tentamos repreender nosso filho mais velho.

- Ah paizinho! Deixa de besteira... a casa toda escuta quando o paizão tá com o Denis em você! Você grita muito alto! Até a Dany já escutou... mas não se preocupe, não disse nada a ela e vovó sempre coloca a gente para fora de casa, quando vocês tão namorando! Não se preocupa não paizinho, como falei eu sei que vocês dois se amam, além do mais, eu também faço isso que vocês dois fazem também! – ele revela e sorri travesso.

- Como assim moleque!? – Eu pergunto bravo, sem entender o rumo daquela conversa.

- É Bruno, que historia é essa de que que você faz isso que nós fazemos!?

- Ah paizão deixa isso pra lá... vamos dormir! – Bruno tenta fugir da conversa.

- Anda Bruno me fala logo! – eu estava bravo – Alguém fez alguma coisa com você meu filho?! Alguém te machucou?! Abusou de você?! – tava um pouco alterado. Bruno sorri e fala:

- Não paizinho... ninguém fez nada comigo!

- E por que você disse que faz o mesmo que nós!? Explica isso! – Guilherme parecia um pouco mais calmo.

- Anda Bruno! – exigir. Bruno baixou a cabeça e falou quase sussurrando:

- Eu tenho um namorado...

- O que Bruno!? Fala mais alto! – continuava nervoso.

Bruno levanta a cabeça olha nos meus olhos e revela:

- Eu tenho um namorado! Pronto falei!

- O quê?! – eu e Guilherme arregalamos os olhos com a revelação de nosso filho. – Como assim, você tem um namorado?! – pergunto ainda surpreso.

- Ah paizinho... já tenho quase treze anos... e eu me apaixonei por um garoto que tem lá na minha escola! A gente se beijou e eu pedi ele em namoro! Foi isso!

Mesmo com o barulho da conversa, os outros garotos pareciam dormi tranquilamente. Dany e Ricardo pelo visto já tinham caído, e dormiam feito pedras. Os bebês também, dormia tranquilamente.

Olho para Guilherme, que parecia mais surpreso do que eu com aquela novidade de nosso filho mais velho. Me volto para Bruno e falo:

- Vem vamos sentar ali na mesa, próximo ao computador de seu pai... Você também Guilherme, nós três precisamos ter uma conversa séria! – eu estava serio, Guilherme tinha um olhar enigmático, já Bruno tremia feio.

- Então... agora me explica direito essa história de namorado! E nem pense em mentir para gente... que você sabe que eu sei quando você tá mentindo! – falei muito sério e ele sentou, olhou nos meus olhos e falou:

- O nome dele é Felipe, vai fazer quatorze anos e estuda na turma do nono ano, lá na minha escola!

- E como vocês se conheceram?! – Guilherme pergunta enigmático.

- Eu sou capitão do time de futebol lá no colégio... e ele sempre ia lá na quadra para ver a gente jogar, e como eu sempre joguei no time dos sem camisa, ele sempre ficava lá me olhando...

- E? – pergunto, a curiosidade tava me matando.

- E teve um dia que eu estava na quadra, tinha terminado a aula de educação física e ele tava de horário vago... então eu esperei o pessoal todo ir embora e fui até ele, que estava sentado na arquibancada...

- E que o você falou com ele? – Guilherme parecia tao curioso quanto eu.

- Ah paizão... eu fui logo mandando a real nele!

- Como assim moleque?! – Guilherme pergunta.

- Eu perguntei se ele era bicha?! Se ele era viado? E por que ficava me olhando tanto?

Dei um pescotapa em Bruno e falei bravo:

- Você fez o que garoto?!

- Ai paizinho! Isso dói! – ele reclama enquanto passa a mão no local do tapa.

- O que foi que já te falei sobre usar esses nomes, hein garoto?! – Guilherme fala bravo.

- Ah paizão! Ele ficava me olhando, me secando... eu fiquei irritado e fui tomar satisfação, oras! Mas ele nem ficou zangado não, ele na verdade foi bem direto comigo!

- E o que ele te disse!? – Guilherme tava mais curioso do que eu.

- Ah ele só disse que me achava muito bonito e perguntou se eu já tinha namorada, falei para ele que não tinha namorada não... Ai ele perguntou sobre vocês... nós conversamos muito, até que ele pega no meu pau e me beija!

- Ele fez o que?! – dessa vez fora eu quem perguntei, estava estarrecido com a coragem desses garotos de hoje.

- Mas e ai filhão, depois disso, o que aconteceu? – Guilherme parecia afoito.

- Guilherme!!! – eu resmungo e ele fica quieto.

- Paizão... o cara sabia beijar... e foi ai que rolou! Eu comecei a ficar de pau duro... e como ele viu que a quadra estava vazia, ele meteu a mão dentro do meu calção, puxou meu pinto duro para fora e me chupou legal... ele sabia o que tava fazendo... foi maravilhoso! Ele chupou muito, até que eu comecei a ficar agitado... meu corpo parecia que ia pegar fogo, foi parecido com uma explosão paizão... depois disso sentir meu pau vazando uma espécie de gosma branca dentro da boca dele... Foi bom paizão, foi muito bom! Ele ainda engoliu toda a gosma que sai do meu pau e depois me beijou! Foi um pouco estranho, pois eu sentir um pouco o gosto da minha gosma, mas depois ele pediu para abraça-lo, pois ele gostava do meu cheiro...

Eu estava completamente passado com a cara de pau e com a naturalidade, como meu filho de quase treze anos, falava sobre o sexo oral que um colega de escola lhe fez. Meu Deus, esse mundo tá perdido. Eu já sabia que Bruno era um pouco a frente de seu tempo quando o assunto era sexualidade, mas não sabia que meu filhinho já andava por ai, na esbornia e na prevaricação, sendo chupado escondido.

- Caramba filhão! E ele... gostou?! – Guilherme parecia de certa forma feliz.

- Guilherme!!!! – repreendo ele.

- Que foi Lucas?! Eu na idade dele também fazia as mesmas coisas, só que com as alunas! Nos banheiros dos vestiários!

- Guilherme!! – dou um beliscão em seu braço.

- Ai Lucas! Por que você fez isso?!

- Por que você não pode incentivar esse tipo de coisa... nosso filho é só um menino... e ainda é virgem!

- Eu não sou virgem não!! – ele nos olha nos olhos e fala firme.

- Como é que é?! Filho... você sabe que o que faziam com você não conta?! Né?! – falo triste.

- Ah não paizinho! Eu sei disso! Não sou mais virgem, pois eu e Felipe a gente já fez amor!! Foi até aqui em casa!!! o paizinho tava viajando e você paizão tava para a delegacia. Eu fiz como o senhor faz com o paizinho, pai, eu levei ele para um passeio no shopping, a gente merendou, assistiu um filme idiota que ele gosta, de romance, depois viemos aqui para casa. Ficamos nos beijando dentro do quarto, até que ele começa a tirar minha camisa. Foi ai que eu entendi tudo, ele segurou meu Junior...

- QUEM É JUNIOR?!! – perguntamos em uníssono. Ele sorriu e apontou em direção ao seu próprio pênis.

- De onde você tirou a ideia de nomeá-lo assim?! – pergunto, e ele sorri.

- Ah... paizinho... se o paizão deu nome para o dele, pensei em ter um nome para o meu também! E Felipe gostou muito desse nome!

Olho para meu marido e penso comigo: - "Esse moleque tá mais parecido com o pai do que eu imaginava, parece até que tô de frente para um mine Guilherme!"

- Mas me diz filhão como foi!? – Guilherme estava com os olhos brilhando de orgulho do filho mais velho.

- Guilherme! Isso é pergunta que se faça! – tento repreende-lo, mas eu também tava morrendo de curiosidade.

- Ah paizão... ele queria só me chupar, como ele sempre fazia, mas eu queria ir mais além...

- Além como?! – pergunto já nervoso com a resposta que estava por vir.

- Eu queria entrar nele... como você e o paizão fazem. Mas ele disse que era virgem, que nunca tinha feito aquilo antes. Mas ai eu perguntei para ele, se ele me amava de verdade, e ele disse que sim... Então eu pedi uma prova para ele... depois disso ele apenas disse que me amava e começou a tirar a roupa... Ele chupou um pouco mais, e ai eu pedir para ele ficar de quatro. Fui tentando empurrar de vagarinho, mas ele não tava aguentando, ficava travando, ele não deixava eu entrar, foi ai que tive outra ideia, comecei a beijar suas costas, pescoço e nuca... e sabe o que aconteceu, ele liberou, ele liberou a porta de entrada paizão... Ai foi só felicidade!

Eu estava completamente envergonhado com a riqueza de detalhes sórdidos que meu filho mais velho contava. Ele era mais parecido com o pai do que eu imaginava, até nas safadezas, para conseguir o que quer. Os olhinhos claros dele pareciam brilhar, de tanta felicidade que ele estava, ali eu percebi uma coisa, meu filhão tava com os quatro pneus arriados por esse namorado dele.

E ele continuou relatando:

- Ele no inicio reclamava muito e até tentou fugir, mas eu não deixei não! Disse para ele que já tinha colocado a metade... que ele tinha que aguentar um pouquinho mais.... ele reclamou bastante mais eu conseguir meter tudinho... como ele pediu para eu ficar um pouquinho parado, eu obedeci, mas depois paizinho... ele mesmo começou a se movimentar... ai eu aproveitei e mandei brasa nele! Ele gemia, as vezes soltava um gritinho, mas o sacana começou foi a pedir mais e que metesse mais rápido e mais forte.... fiz isso até que sentir ele apertando meu pau... foi então que eu vir o pau dele duro e liberando a mesma gosma branca.... comecei a acelerar meus movimentos e foi então que comecei a sentir a mesma sensação boa de antes e sentir meu pau explodindo dentro dele... Ah paizão e paizinho foi a melhor sensação da minha vida, melhor até que as chupadas que ele me dava!

- E depois filhão... Conta! Conta! O que aconteceu...

- Ai foi que deu ruim paizão...

- Como assim deu ruim?! – pergunto.

- O danado queria que eu repetisse... mais é ai que deu problema, o Junior começou a ficar meio mole, e não queria ficar de pé! Ele ficou zangado e queria ir embora...

- E o que você fez?! – Guilherme perguntou curioso e eu já tava morrendo de vergonha.

- Ai eu tive que dar meu jeito... agarrei ele e fiquei beijando, ele começou a me bolinar... até que o Junior ficou de pé de novo... ele percebendo isso apenas ficou de quatro novamente e foi ai que eu percebi o sangue e minha gosma saindo de dentro dele, parte dos lençóis também estavam sujos... eu limpei e mandei brasa novamente! E como o senhor paizão, eu conseguir repetir umas cinco vezes... Felipe ficou muito feliz e até falou que me amava... foi nesse dia que falei que o amava também e que queria namorar com ele, assim como o senhor e o paizinho! Depois falei para ele que despois eu pediria a mão dele para a mãe dele! Tô seguindo seu exemplo paizão... primeiro namorando e depois a gente vai casar também! – ele falava com empolgação.

- CASAR! TÁ MALUCO BRUNO! VOCÊ E ESSE MENINO SÃO SÓ DOIS ADOLESCENTES! – Eu brigo com ele. Ele me olha sério e revida:

- Ah paizinho... nem vem! Pois eu já sei que o paizão é bem mais velho que o senhor... também sei que ele come o senhor desde que o senhor era só um adolescente!! Por que eu também não posso!? Hein! – ele tava me desafiando.

- Bruno olha o respeito ao falar com seu pai! Tá ouvindo! – Guilherme dar uma bronca nele. – E olha a boca moleque!

Bruno baixa a cabeça.

- Desculpa paizinho... não falei por mal, mas é que eu amo tanto o Felipe, que quero logo que ele venha para cá! Quero viver com ele igual o paizão vive com você! Nós vamos nos casar e eu serei delegado federal... também quero adotar um montão de filhos, como vocês! – ele falava sonhador. Me viro para Guilherme, suspiro e falo:

- Toma de conta! Que o filho também é teu! – sai de perto e fui em direção a cama. Mas antes escuto Bruno perguntar para Guilherme:

- Paizão... será que o paizinho ficou chateado comigo?

Guilherme passa as mãos pelos cabelos cacheados do filho mais velho e fala:

- É claro que não meu filho! Ele só precisa de um tempo... além do mais, nós não esperávamos que você fosse ser gay?! Que fosse gostar de garotos!

- Mas eu também gosto de meninas pai! Eu gosto dos dois! – ele revela para o pai dele.

- Nossa filho... Saiba que o paizão aqui também! Adoro uma mulher da bundona!

Ouço aquilo e logo me sobe uma raiva. Então bufo e falo:

- Eu ainda estou aqui Guilherme... e estou ouvindo tudo! – falo alto e Bruno sorri.

- Desculpa amor... Eu te amo! – ele tenta contornar.

- Vacilou em paizão! – Bruno fala rindo – Eu outro dia apanhei de Felipe, só por que ele me viu piscando para a Malu do nono ano... Depois disso a gente brigou, mas ai eu fiz que nem o senhor faz com paizinho...

- O que você fez?! – Guilherme pergunta curioso e eu já temia pela resposta dele.

- Ah paizão... Eu levei ele para de traz da quadra, em um local escondido, baixei as calças dele e mandei brasa... no final a fera ficou mansinha, mansinha... – ele fala rindo. Meu Deus, meu filho definitivamente é um tarado pevertido, igual ao pai. Pensei comigo.

- Esse é meu filhão! Mostrou quem manda na parada! Logo se ver que é meu filho! – Guilherme dá tapinhas de congratulação nas costas de Bruno, que parecia bastante feliz, com sorriso de orgulho que recebia do pai.

- Valeu paizão, mas sabe... de uma coisa...

- O que?

- Eu amo meu garoto paizão... não só por causa do sexo, não! Ele me completa, me satisfaz e quando estou dentro dele... me sinto o homem mais feliz do mundo... – Bruno revela apaixonado e suspirando.

- É filhão... eu sei bem como é que é isso, pois me sinto da mesma forma com seu pai... Eu o amo tanto! Mas tenho que te dizer algo... Olha Bruno... Como seu pai, quero conhecer esse garoto, tá me entendendo? E outra, também temos que conversar com os pais de Felipe também! Vocês não podem ficar assim... às escondidas! Tudo bem?

- Tá bom paizão... e desculpa por não ter falado com vocês antes... eu ia falar, mas fiquei com medo do paizinho não gostar, o senhor entende?!

- Tudo bem filhão... mas seu paizinho não tá zangado com você! Ele tá apenas nervoso, pois pra ele você ainda é só um bebê... você entende? E ele tem medo de perder você... medo de você se tornar independente e ir embora... é isso!

- Ah paizão... quanto a isso nem o senhor e nem ele precisam se preocupar, pois já falei com Felipe, se a gente se casar mesmo, ele vai ter que vir morar aqui comigo e vocês!

- Tu é mesmo muito maluco moleque... começou a namorar agora e já quer casar! Larga de falar besteira e vamos dormi! Anda!

Eles vêm para a cama, Guilherme se deita atrás de mim, enquanto Bruno se mete no meio dos outros irmãos, ele joga uma de suas pernas por cima de mim, me abraça forte, me beija e na bochecha e fala:

- Te amo muito paizinho! Te amo até o infinito...

Eu retribuo o beijo e falo baixinho:

- Também te amo muito! Até o infinito meu filho!

Com esse beijo, meu filho precoce que já virou homem, dormiu. E aqui estou eu, pai de cinco filhos, com apenas dezenove anos de idade. Sei que será um desafio, mas tenho que ser forte por eles.

Não conseguia dormi, estava muito confuso e até mesmo inseguro, com a chegada desses dois bebês, não sabia se conseguiria, mas tinha o Guilherme. Sim, meu marido já via aqueles bebês como se fossem dele, ele nem se importava com o fato de Ricardo e os gêmeos serem negros, ele nem se importava com o fato de alguém um dia dizer para ele, que aquelas crianças não eram filhos dele, ou melhor, nosso.

Estava tendo que lidar com quatro pessoas em cima de mim, brigando involuntariamente por espaço. Daniele, Ricardo e Bruno, tinha que dar conta de abraçar os três e ainda dar conta de Guilherme me cutucando com sua ereção e o peso de sua perna sobre meu corpo.

- Guilherme! Dar pra pará!!! – reclamo.

- Não! – ele fala sonolento.

- Guilherme! As crianças estão aqui! – reclamo de novo. Ele não fala nada, apenas sinto suas mãos salientes baixando a minha calça do pijama, já sabia o que tava por vir.

- Guilherme... não é hora pro Dên... – nem consegui terminar de falar, pois logo comecei sentir seu membro me invadindo, como estava despreparado, acabei sentindo um pouco de dor e soltei um gemido rouco, a sorte é que as crianças estavam dormindo feito pedras. Me viro para trás e percebo, meu marido taradão tava de pau duro e dormindo, ou seja, logo deduzi que ele estava tendo algum sonho sacana comigo, assim eu espero... Guilherme me abraça forte e começa lentamente a entrar e sair de dentro de mim, estava morrendo de tesão, mas não podia gemer alto e muito menos retribui o carinho, pois Ricardo segurava firme em meu braço.

E assim foi passando a madrugada, Guilherme me comendo dormindo, as crianças brigando por espaço e eu sem conseguir dormir.

Foram quase uma hora, Guilherme não largava o osso, quer dizer, minha bunda, até que finalmente sinto seu membro latejando e inchando dentro de mim, fazendo com que ele liberasse jatos fortes de porra dentro de mim. Eu e ele já estávamos suados, ele ainda soltou uma espécie de rosnado e disse que me amava, quando gozou, mas não acordou. E o que é mais interessante, ele me abraçou mais forte, e onde o Denis estava, lá ele ficou... e eu? Bom, eu consegui finalmente dormi, morrendo de felicidade, por saber que mesmo dormindo, meu marido, meu homem, pensa e me deseja.


****


Os dias foram passando e logo se tornaram semanas, com a ajuda de Apollo, as influencias de Dr. Marcus e minha fama internacional e nacional, fora fácil conseguir a guarda provisória dos bebês e de Ricardo, também conseguimos registrá-los com nosso sobrenome de casados.

O processo estava chamando muito a atenção da imprensa, pois se conseguíssemos adotar as três crianças, eu e Guilherme, nos tornaríamos o primeiro casal homossexual do Brasil a conseguir uma adoção tripa, além claro, dos dois filhos que já tínhamos.

Ricardo já tinha sido matriculado na mesma escola que Dany e Bruno estudava. Os bebês, bom, eles eram o xodó da casa, Dr. Marcus e papai viviam discutindo sobre o futuro dos deles, além de brigarem pra ver quem ficava mais tempo segurando eles, era muito engraçado, ver aqueles dois discutindo, principalmente quando o assunto era qual o time de futebol que os netos deles deviam torcer.

O tempo passou mais ainda, e já estávamos entrando dentro dos quatro meses, a adoção estava complicada, pois as crianças se quer tinham registros de nascimento, que comprovasse de quem elas eram filhas, foi preciso fazer testes de DNA para que se pudesse atestar a fraternidade entre Ricardo e os gêmeos, mas no fim deu tudo positivo e de fato eles três eram irmãos.

Passou mais um mês, até que fomos ao tribunal e a juíza da quarta vara da família, finalmente deferiu o nosso pedido de adoção. Sim os três agora eram oficialmente nossos filhos, meus e de Guilherme, que de tanta alegria, acabou beijando a juíza na boca, de tão feliz que estava. Ainda bem que ela pareceu gostar, e não mandou prender meu marido.

Saímos do tribunal direto para um restaurante, iriamos comemorar, pra variar o caso da adoção virou noticia nacional e na frente do tribunal estava entupido de jornalistas e fotógrafos, todos queriam uma declaração, que dei. Depois fomos almoçar, como era muita gente e muita criança, praticamente fechamos uma ala do restaurante para comemorarmos. Todos estavam lá, Amanda, os pais de Guilherme, os meus pais, vovô, Jojô e Rafael, as crianças, Gustavo e até Apollo.

Tava tudo ido bem, até que o celular de Apollo toca:

- Alô!

- Sim é ele!

- Como é?! Quem?!

Guilherme olha para o amigo e pergunta:

- O que foi Apollo?! Tá branco!?

- A policia de fronteira do estado do Amazonas acabou de prender ninguém menos que o Caveira! – ele fala eufórico.

- O Caveira traficante de armas e drogas!? – pergunta Guilherme.

- O próprio! – Apollo confirma.

- E agora?! – Guilherme pergunta.

- Tenho que ir ainda hoje para a região da fronteira, parece que eles estão tendo problemas com a remoção para o Brasil... disseram que ainda está na Colômbia!

- Mas por que você tem que ir? – eu pergunto.

Ele me olha e responde:

- Por que eu sou o promotor federal que tenho o caso dele! Por isso! Além do mais o promotor federal de lá não pode assumir o caso por questões de competência jurisdicional.

Apollo se levanta da mesa e já ia saindo, quando meu pai segura firme em seu braço e fala, olhando em seus olhos:

- Cuidado Apollo... Já fiquei frente a frente com Caveira e posso lhe garantir... ele só é pego quando ele quer! E é extremante perigoso e violento... nunca conheci ninguém tão cruel quanto ele... – meu pai revela e percebo que Apollo parece ter ficado pálido.

- Como assim... ele só é pego quando ele quer?! – o promotor de olhos verdes pergunta.

- Acho que ele quer pegar você.... por isso se deixou ser pego... – meu pai revela.

- Isso é impossível! Como isso é...

- Tome muito cuidado! – meu pai o interrompe.

- Muito obrigado! – ele agradece e sai...



*Continua...



PESSOAL MAIS UMA VEZ DESCULPAS PELA DEMORA!

Peço que gentilmente der seu VOTO, Seus COMENTÁRIOS e que me ajude a divulgar essa, que é a nossa história de amor, sonhos e fantasia...

Convido a todos para conhecer minhas outras obras:

- O DELEGADO E O PRISIONEIRO (LIVRO I)

- O PADRASTO (LIVRO I)

- O PRÍNCIPE E O LADRÃO

- A DAMA E O PEÃO

E lembrem-se sempre...

Vocês sabem que me adoram...


KAIUS CRUZ



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