Vivendo Um Novo Amor ( Repost...

Door TatianeSilvaa22

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Maite Perroni é uma jovem e linda atriz , que está no auge de sua carreira. Quando é contratada para estrear... Meer

Aviso
Início
O Encontro
Divulgação
Sessão de Fotos
Capítulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35 - A Viagem
Capítulo 36 - Miami
Capítulo 37 - Noite Quente
Capítulo 38
Capítulo 39 - Surpresa
Capítulo 40 - Retorno
Capítulo 41 - Tormento
Capítulo 42 - Apoio
Capítulo 43 - Despedida
Capítulo 44 - Flores
Capítulo 45 - Doença
Capítulo 46

Capítulo 29

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Door TatianeSilvaa22

Por Willy

Hoje acordei assustado, depois de um pesadelo terrível, com Maite sendo sequestrada e eu ficava lá igual um retardado sem conseguir fazer nada.

Tomei meu banho, tomei café e dei um beijo em meus filhos e fui para o estúdio, hoje não ia gravar nenhuma cena com Maite e pelo que entendi, hoje ela estava de folga. Fiquei frustrado por não poder vê-la, ainda mais depois de tudo o que ela estava passando eu queria lhe dar apoio de alguma forma.

De tarde Elizabeth me ligou para informar sobre a consulta de Kailey:

- E aí, o que o médico disse? Pergunto.

- Ele passou um monte de exames, os resultados ficam prontos em alguns dias. Ela acha que é apenas uma virose e que a gente não precisa se preocupar. Mas não foi pra isso que eu liguei. Diz Elizabeth.

- Então para que foi? Pergunto impaciente.

- O que você andou falando para a nossa filha? Por que ela está pedindo pra você não ir embora? Você está querendo sair de casa Willy? Ela pergunta com um tom de voz debochado.

Respiro fundo.

- Isso não é assunto para tratarmos por telefone. Quando eu chegar nós conversaremos melhor. Digo ríspido.

- Então é verdade. Você quer me abandonar pra ficar com aquela vadia, é isso?! Diz Elizabeth alterando o tom de voz.

Isso me enfurece profundamente.

- Elizabeth de noite a gente conversa, estou no trabalho, o pessoal está me esperando e... Ela me interrompe.

- A Maite está te esperando! Você é um desgraçado. Se você pensa que vai ficar com essa oferecida e sua relação vai continuar boa com os seus filhos, você está redondamente enganado querido. Ela cospe as palavras.

- Você enlouqueceu?! Do que você está falando? Não quero você envolvendo nossos filhos em um assunto que é nosso. Digo irado pelo celular.

- Foi você quem começou dizendo que ia embora. E não, meu querido eu não enlouqueci, mas você vai ver do que eu sou capaz! E ela encerra a ligação.

Respiro fundo tentando acalmar meus nervos. O que ela pensa que está fazendo? Ela não pode me afastar dos meus filhos!

Volto para estúdio para continuarmos gravando. No fim da tarde as gravações se encerram e estou com a cabeça cheia, irritado e sem paciência pra nada. Elizabeth acabou com o meu humor.

Espero que ela não tenha coragem de realmente me colocar contra meus filhos. Eles são preciosos demais pra mim. Não suportaria perdê-los.

Victoria Ruffo vem conversar comigo.

- O que foi Willy, você estava tão estranho na gravação, você está bem? Pergunta Victoria toda carinhosa.

- Estou preocupado com a minha princesa. Ela estava com febre alta ontem. Digo pra disfarçar minha frustração.

- Não deve ser nada grave, deve ser uma dor de garganta ou uma virose. Diz Victória afagando meu ombro.

- Espero que sim. Mas e aí você está animada com a viagem? Digo tentando mudar de assunto.

Pelo menos lembrar que vou poder passar alguns dias longe de minha futura ex-esposa, já me deixa feliz.

- Estou sim, mesmo com as gravações vai ser bom pra passear um pouco por Miami. Victória responde com um sorriso no rosto.

- Isso é verdade. Victória tenho que ir, amanhã a gente se fala. Dou dois beijos nela e saio.

Chego em meu carro. Fico sentado no volante durante um tempo, até criar coragem e ir pra casa. Particularmente não queria ter de enfrentar Elizabeth, estou furioso com ela, a convivência com ela está cada dia pior. Mas tenho que conversar com meus filhos. Não posso dar brecha para ele encher a cabeça das crianças de besteiras.

Estou tão desanimado com a forma que minha vida está. Parece que tudo está desmoronando. O pior é não saber em qual momento que essa ruína começou. Eu só queria ter um pouco de paz. Um pouco de alegria.

Saio em disparada pela avenida. No meio do caminho resolvo ligar para Maite, estou realmente preocupado com ela, preciso saber como ela está. Digito seu número e ligo o viva-voz. Ela atende no segundo toque. Começa a gritar ao celular achando que eu sou o maluco que a está perseguindo.

- Calminha Maite, sou eu, Willy. Digo.

Só de ouvir a voz dela meu coração se acalmou, minha raiva se dispersou quase por comleto. Durante a conversar Maite diz que está com medo porque está sozinha. Tenho uma idéia e mudo de trajeto. Enquanto estou conversando com Maite, um doido em uma Mitsubshi Prata ultrapassa o sinal fechado e quase bate no meu carro. Fico revoltado e o xingo.

Maite me repreende ao celular, pedindo pra que eu desligue e me concentre no trânsito. Peço pra que ela não desligue, preciso ouvir sua voz, ela me acalma me faz um bem danado. Ainda mais nesse momento de aflição. Ela pede para que eu pare o carro se quiser continuar conversando, mas eu já cheguei onde eu queria. Peço para conversar pessoalmente com ela, eu preciso conversar com ela. Maite diz que está cansada e que eu vou demorar a chegar.

Desço do carro e aperto a campanhia. Maite abre a porta e percebo a surpresa em seu olhar. Nesse momento eu queria abraça-la e apertá-la contra o meu peito, sentir o cheiro dos seus cabelos e beijá-la até acabar com o ar de meus pulmões.

- O que você está fazendo aqui? Pergunta Maite com a voz trêmula.

- Eu posso conversar com você? Prometo que não vou demorar. Quase imploro.

Ela assente e me convida para entrar, respiro fundo para acalmar os ânimos e sinto um cheiro de lavanda que se espalha por sua casa.

- Quer comer alguma coisa? Ia preparar uma lasanha agora pra mim. Se você quiser pode me acompanhar. Concordo.

Ela vai para a cozinha e eu a sigo. Ela pega a lasanha no congelador e coloca no microondas. Pergunto se ela precisa de ajuda, ela nega com a cabeça. Me sento no balcão da cozinha e a observo. Saber que ela está bem me deixa mais calmo.

Ela coloca o tempo no microondas e senta do meu lado e começamos a conversar.

- O que você precisava conversar com tanta urgência comigo? Você não podia esperar até amanhã? O que está acontecendo? Ela pergunta em um tom preocupado.

Parando pra pensar melhor, acho que me precipitei ao vir pra cá.

- Se quiser eu vou embora, não quero atrapalhar a sua noite. Digo me sentindo um idiota por ter aparecido sem avisar.

Começo a me levantar e ela me puxa pelo braço.

- Você não me respondeu e outra, já que se deu o trabalho de vir até aqui, deve ser algo importante. Desembucha. Ela me diz com um tom agressivo.

- Eu já sei de tudo Maite. Digo finalmente.

O olhar dela fica confuso por um momento.

- De tudo o que Willy? Do que você está falando?

Fico contrangido por um momento, mas resolvo abrir logo o jogo.

- Eu sei o que Kailey falou pra você naquela festa. Digo sem olhar pra ela.

Maite dá uma risada, mas sem humor.

- Isso? Já faz mais de um mês que isso aconteceu e outra ela é uma criança, não precisa se preocupar, aquilo não me ofendeu. Vejo um sorriso triste passar por seus lábios.

- Mentirosa. Você pode ser uma ótima atriz, mas em assuntos pessoais você é péssima em fingir. Digo firmando meu olhar ao dela e percebo uma profunda tristeza em seus olhos.



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Mais um capítulo postado. Último do dia.

Beijinhos e até o próximo. Deixem suas estrelinhas e comentem amores!

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