Superação ❤ Por Mim e Por Voc...

By NadBelc

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Oi, meu nome é Morgana Mendonça, mas meus amigos me chamam de Mona. Sou, como posso dizer? Quieta, mas com a... More

sinopse
Capítulo 1
Capítulo 2
Bônus
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 9
Capítulo 10
Explicações
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 14
Aviso
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 16
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 20
Capítulo 20
Capítulo 21
Bônus Priscila e Carlos
Feliz Natal!!!
Capítulo 21
Feliz 2016
Capítulo 22
Capítulo 22
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 23
Capítulo 24
Explicações
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 30
Explicações
Capítulo 31
Capítulo 31
Capítulo 32
Leiam de novo
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 34
QUEM ATIROU?
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 35
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 39
Capítulo 40
Epílogo

Capítulo 26

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By NadBelc


Por Pedro

A Mona adormeceu em meus braços era uma sensação boa sentia que neste lugar ela estavam protegida. Também adormeci e quando despertei ela ainda estava dormindo, levantei lentamente para não acorda-la e segui para a sala, onde encontrei uma Priscila emburrada e um Carlos com uma expressão preocupada ao telefone.

- O que aconteceu? Pergunto assim que me aproximo dele.

- Precisamos voltar para a cidade, liguei para minha equipe de segurança e a casa da Mona foi invadida e o lugar todo quebrado. Ele diz baixo, acho que a Priscila ainda não sabe.

- Como assim? Como isso aconteceu? Pergunto preocupado.

- Eles ainda não sabem, mas precisamos ir imediatamente para la, pois estou preocupado com o pai dela, segundo me informaram, também invadiram a casa dele. Ele fala, passando a mão pelo cabelo.

- Meu Deus! Como vamos contar isso para a Mona? E seu pai como esta? Falo.

- Ele não estava em casa na hora do incidente, meus seguranças o interceptaram antes dele entrar na casa e o levaram para minha casa. Ainda não sabemos o horário que isso aconteceu na casa dela, mas da de seu pai provavelmente foi no inicio da manhã quando ele costuma sair para tomar café em uma padaria próxima e fica conversando com amigos em uma praça. Acreditamos que a pessoa que fez isso sabia exatamente o momento que deveria agir, só para assustar mesmo. Ele me informa.

- Priscila. Chamo sua atenção.

- Oi. Ela diz.

- Você sabe o que esta acontecendo? Pergunto.

- Não. Esse ai recebeu uma ligação misteriosa, não me disse sobre o que se trata e ainda ta me ignorando a quase uma hora, então coloquei meus fones de ouvido e o ignorei também. Ela diz demonstrando esta bem chateada com o Carlos.

- Pri vem aqui. Pede o Carlos calmamente.

- Não quero falar com você. Ela diz fazendo birra.

- PRISCILA BRUNE, VENHA AQUI AGORA! Ele diz um pouco alterado a assustando e ela vem de muito mau gosto.

- Ta bom não precisa se estressar. Fala logo, o que quer? Ela diz.

- A Mona está em perigo. Digo e percebo pânico nos olhos da Priscila.

- Como assim? Ela pergunta.

- Invadiram a casa dela e a de seu pai, ainda não sabemos quem o fez, mas precisamos voltar. Digo.

- Meu Deus. Ela diz colocando uma mão na bora. Como contaremos isso a Mona? Ela completa com ar preocupado.

- Ainda não sei, mas precisamos poupa-la de mais esse problema. O Carlos diz.

- Tive uma ideia. Vamos buscar o pai da Mona e o traremos para cá. Diremos que é uma surpresa para ela. Digo.

- Concordo. Irei com você, pois preciso ver onde minha segurança falhou e ter certeza que aquele desgraçado do Daniel não tem nada a ver com isso. O Carlos completa.

- Pri precisamos que você fique aqui e tente distrair a Mona enquanto n's iremos resolver isso. Digo a olhando.

- Ok, farei o Possivel. Ela diz.

Dito isso o Carlos e eu saímos para nosso quartos fizemos uma pequena mala e fomos para o heliporto, pois já estavam nos aguardando. A Priscila nos acompanha até o Heliposto e la dar um abraço no Carlos e diz em seu ouvido.

- Se cuida, tá?

- Sempre. Ele diz e a abraça mais apertado.

- Você também se cuida. Ela me diz também me abraçando e entramos no helicóptero.

Autora narrando:

Enquanto eles ainda conversavam uma sombra os observava, a espreita na cozinha. Assim que eles saíram a sombra se revela na sala, satisfeita com o que ouviu. Saindo porta afora.

Durante o período que eles estavam no Heliporto a Mona desperta, procura por todos, liga e nada. Ela não se preocupa de imediato volta para o quarto, entra no banheiro e decide tomar um banho de banheira adormecendo novamente naquela água quente.

Priscila regressa para casa ainda mais preocupada, senta no sofá e fecha os olhos.

- Então eles vão embora? Fala o observador.

- O que você faz aqui? Pergunta a Pri com ar cansado.

- Eu mora aqui queridinha. Fala a Alexa.

- Alexa é esse seu nome, não é? Pergunta Priscila levantando do sofá.

- Sim. Ela responde.

- Sua mãe não te ensinou que ouvir conversa atrás da porta é falta de educação, não? A Pri fala.

- Não seja idiota, eu ouço e faço o que eu quiser aqui. Ela diz com desdém.

- Sabia que não fui com as suas fuças? Priscila fala aparentando irritação.

- Não me interessa o que você ou sua amiguinha balofa pensam de mim. Eu sou mais eu. Ela diz de forma arrogante.

- Acho melhor você ir para a cozinha, pois é lá o seu lugar e ver como fala da minha amiga, pois ela será sua patroa um dia. A Priscila diz para encerrar o papo e ainda alfinetar a Alexa.

- Você não manda em mim e como eu já disse, faço, ouço e ando onde eu quiser nesta casa, pois moro aqui e sua amiga nunca será esposa do Pedro. Ela diz sentando no sofá.

- É isso que você pensa. Fala a Pri e parte para cima de Alexa.

- Sai de cima de mim sua louca. Ela grita enquanto uma Priscila furiosa por todos os desaforos que ouviu tenta arrancar os cabelos da outra, arrast6ando-a paras fora da casa, as duas rolan pelo chão.

Nesse instante uns empregados saem da casa e as separam e a Dona Maria que também saiu para ver o que estava acontecendo, logo pergunta.

- O que está acontecendo aqui Alexa?

- Essa desmilinguida me atacou. Fala Alexa se defendendo e acusando a Priscila, que ainda esta sendo contida pelos funcionários, devido a raiva que ainda sente.

- Tirem essa dissimulada daqui agora. Ela grita se livrando dos braços dos homens que ainda a seguravam.

- Alexa venha, é melhor. Desculpe senhora. A Maria fala olhando para a Priscila e para Alexa, que a esta fuzilando-a com os olhos.

Após a saída de todos, Priscila regressa para o interior da casa e segue para seu quarto, pois estava toda estrupiada por ter rolado no chão acabou ralando braços e pernas, ela também entrou na banheira e lá ficou por um tempo, não se dando conta que a Mona já estava na sala em desespero por não encontrar ninguém em casa.

- Meu Deus o que será que aconteceu? Fala a Mona andando de um lado para o outro da sala.

- Ai que fome. Entra a Pri falando.

- ONDE VOCÊ ESTAVA? Grita a Mona num misto de desespero e alivio, por ver a amiga.

- No banho. Ela diz de forma calma.

- O que aconteceu com você? Pergunta a Mona mais calma e se aproximando da amiga.

- Ha isso, você precisava ver a outra, tá bem pior. Fala a Pri.

- Você brigou com alguém? Ela pergunta.

- Aquela vaca da Alexa. Fala a Priscila com certo amargo na voz.

- Meu Deus, você tá doida, se atracando com ela assim. Fala a Mona surpresa e até um pouco satisfeita.

- Amiga ela falou barbaridades para mim e eu precisava lavar minha alma e vou ser sincera ainda não terminei com aquela coisinha. Ela fala.

- Vem vamos cuidar desses arranhões. A Mona puxa a Priscila para o quarto.

- Vai doer? Pergunta a Pri fazendo uma cara de medo.

- Você se pega com uma vaca, ops com a Alexa e ainda me pergunta se vai doer. Diz a Mona sorrindo.

- Vamos logo com isso. Diz a Priscila sorrindo.

Só ai a Mona se dar conta que não sabe onde estão só rapazes.

- Priscila, onde estão o Pedro e o Carlos? Ela pergunta.

- Amiga eles tiveram eu ir à cidade pegar uma surpresa para você. Mas promete não contar a eles que eu te contei? Ela fala.

- Tudo bem. Vem vamos cuidar desses machucados. A Mona fala e elas ficam no quarto pelo resto do dia, entre curativos e gozações pela surra que a Pri deu na vaca, ops, na Alexa.

Enquanto isso na cidade, Carlos segue para sua casa e Pedro vai até a casa do Pai para verificar o que ele descobriu sobre o Daniel.


Por Pedro

Deixo o Pedro em sua casa, pois precisava ver como estava o Pai da Mona e eu fui verificar maiores informações de quem havia invadido a casa.

- Pai, pai .Entro na casa dos meus pais gritando.

- O que aconteceu Pedro? O que faz aqui? Minha mãe aparece perguntando.

- Onde está meu pai? Pergunto.

- Na biblioteca, mas fale direito com sua mãe menino! Ela diz irritada.

- Desculpa mãe. Tudo bem como a senhora esta? Falo lhe abraçando.

- O que esta acontecendo você parece preocupado? Ela pergunta.

- Preciso falar com o Pai agora, venha conto aos dois ao mesmo tempo. Peço a levando comigo até a biblioteca.

- O pai. Entro na biblioteca.

- Pedro! O que faz aqui aconteceu alguma coisa? Ele já pergunta preocupado.

- Vou contar o que aconteceu. Digo e começo a contar tudo que aconteceu detalhadamente. Depois de saber de tudo meu pai pega o telefone e liga para o diretor do presidio.

Fica nessa ligação pelo que parece ser uma eternidade, não consegui ouvir bem, pois minha mãe não pareava de perguntar da Mona e se ela estava bem? Se já sabia do acontecido? Se o pai dela estava bem?

- Calam mãe esta tudo bem, por enquanto. O pai da Mona esta com o Carlos. Ela ainda não sabe o que aconteceu e a Priscila ficou com ela na casa de praia. Digo tudo de uma só vez e vejo meu pai finalizar a ligação.

- Fale Pai o que aconteceu? Pergunto, pois sua expressão não é das melhores.

- Foi decretada a saída em regime semiaberto para ele. O diretor do presidio me informou que ele recebeu visita de uma mulher, porém não pode me passar dados dela e ele já possui emprego fixo, por esse motivo ele sairá em liberdade.

- Pai e agora? Pergunto preocupado.

- Fique calmo filho, não sabemos se ele tem algo a ver com esses acontecimentos. Ele diz tentando me acalmar.

- Mas se não foi ele quem então estaria por trás de tudo isso? Questiono.

- Não sei, mas vamos investigar e descobriremos o culpado. Por agora se acalme e vamos pensar. Diz meu pai. Como sempre muito sábio.

Passamos a tarde conversando, liguei para um amigo delegado que providenciou uma investigação minuciosa nos imóveis e o Carlos e eu, nos responsabilizamos pela segurança do pai e da Mona.

- Pai obrigado por tudo. Preciso ir estão me esperando. Voltarei para a praia para acalmar o coração da Mona que deve esta bem apreensiva, com nosso sumiço.

- Tudo bem meu filho. Tenha cuidado. Diz meu pai me abraçando.

- Eu terei. Prometo. Digo.

- Filho, por favor não se arrisque. Diz minha mãe me abraçando com lágrimas nos olhos.

- Mãe eu protegerei a Mona com minha própria vida se for preciso. Digo e olho diretamente em seu olhos.

- Se cuide, eu estou muito orgulhosa do homem que você se tornou, mas tenha cuidado. Ela diz me beijando.

- Até logo. Amo vocês. Digo e saio da casa com o coração mais leve.

Chego à casa do Carlos, comprimento o pai da Mona e seguimos para o Heliporto. 

O Carlos já o havia deixado a par de tudo que aconteceu e também que ainda não tínhamos contado nada a Mona. 

Nossa viagem foi em completo silêncio, estávamos todos apreensivos com o momento de contar a ela que seu maior pesadelo iria estar solto muito em breve e que provavelmente ele estaria mais próximo que imaginávamos.



Oi Gente voltei.

Espero que estejam gostando. E ai gostaram da Pri defendendo a Mona como uma leoa? Quem essa Vaca ops, Alexa pensa eu é? Rsrsrsrsrsr

O pesadelo da Mona esta cada vez mais perto. Ai que medo :(

Continuem comentando e dando estrelinhas estou amando.

Obs. Esta sem revisão, então perdoem os errinhos. 

Bj.

Nadir B.

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