Superação ❤ Por Mim e Por Voc...

By NadBelc

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Oi, meu nome é Morgana Mendonça, mas meus amigos me chamam de Mona. Sou, como posso dizer? Quieta, mas com a... More

sinopse
Capítulo 1
Capítulo 2
Bônus
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 9
Capítulo 10
Explicações
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 14
Aviso
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 16
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 20
Capítulo 21
Bônus Priscila e Carlos
Feliz Natal!!!
Capítulo 21
Feliz 2016
Capítulo 22
Capítulo 22
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 23
Capítulo 24
Explicações
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 30
Explicações
Capítulo 31
Capítulo 31
Capítulo 32
Leiam de novo
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 34
QUEM ATIROU?
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 35
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 39
Capítulo 40
Epílogo

Capítulo 20

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By NadBelc

Por Pedro

Ela sai da sala, deixando-me ali atônito com tudo que foi dito. Não tive nem a oportunidade de falar mais nada, pois a porta se fechou. R neste momento meu mundo desaba e fico sem saber o que fazer, como chegamos a isso, estávamos tão bem e agora isso. Não posso deixa-la ir assim.
Saiu correndo, porem não a encontro.
- Vou ligar para ela. Precisamos conversar. Falo sozinho na portaria.
- Falando com o vento Pedro? Pergunta meu amigo idiota.
- Não enche Marcio, preciso falar com a Mona. Digo passando a mão no cabelo.
- O que aconteceu? Você parece transtornado. Ele diz.
- Ainda não sei, mas vou descobrir. Digo indo em direção a garagem.
- Pedro, você não pode dirigir assim. Aonde você vai? Marcio vem atrás falando.
-Vou resolver algo. Digo simplesmente entrando no carro.
Mas ele é insistente e entra no carona.
- Não vou deixar você sair assim. Fala.
- Cara a Mona terminou comigo. Digo por fim, baixando a cabeça no volante.
- Como assim? O que você fez? Ele fala parecendo surpreso.
- Eu teria que ter feito algo. Digo nervoso lhe olhando.
- A Mona te ama e ela nunca iria terminar com você sem motivo. Ele diz de forma calma.
- Marcio tem coisas do nosso relacionamento que você nem imagina. Digo e no mesmo momento me arrependo.
- Como assim cara? Vocês parecem muito felizes juntos. Ele diz. Parece intrigado.
- Deixa para lá. Digo dando o assunto por encerrado.
- Se você não confia em mim tudo bem. Ele fala e demonstra desapontamento.
- Não é isso cara, só que é algo muito delicado. Digo.
-Tudo bem. Ele diz saindo do carro.
Conheço meu amigo e não estar tudo bem ele vai cavar essa história até descobrir. Mas agora não é o momento para resolver isso com ele. Preciso ver algo muito mais importante.
Deixo o Marcio no estacionamento e saiu com o carro rumo a casa da Mona.
Estou parado enfrente a casa. As luzes estão apagadas e não tem movimentações lá dentro. Estou em uma batalha interna, pois sei que ela merece esse tempo e que nada a fará mudar d ideia. Não hoje, mas eu preciso esclarecer essa situação, ela precisa saber que eu a amo de verdade e que nunca a forçarei a nada. Fico em frente a casa por nem sei quanto tempo e decido dar-lhe o tempo que me pediu. Mas só até amanhã. Vou para meu apartamento, tomo um longo banho, deito-me na cama, pego o celular e lhe mando uma única frase: Não esqueça que te amo.
Envio e vejo que imediatamente ela visualiza mas a resposta não vem. Fico revirando na cama até quase o amanhecer que é quando consigo finalmente dormi, pois olho pela milésima vez o visor do celular vendo finamente a resposta: "Também te amo. Boa noite".
Agora sim posso dormir em paz. Penso.
Acordo por volta de meio dia, faço minha higiene matinal e sigo para a casa da Mona. Precisarmos conversar.

Chego à frente de sua casa e a indecisão me toma, será que ela realmente esta certa e nunca conseguiremos ser um casal de verdade? Penso sozinho, olhando para o nada. Preciso ajuda-la e já sei como. Pego meu celular e ligo para a Monica, uma grande amiga, quer a anos não falo, mas que é uma excelente psicóloga e sei que poderá nos ajudar.

Início da ligação:

- Alô. Monica, aqui é o Pedro Alves. Falo

- Quem é vivo sempre aparece. Ela diz sorrindo.

- Desculpa, é que estava fora do país e voltei a poucos meses. Digo me defendendo.

- Tudo Bem. A que devo a honra. Ela fala sempre brincando.

- Podíamos nos encontrar, preciso de sua ajuda. Falo, pois sei que esse assunto é muito sério para ser tratado pro telefone.

- Claro. Mas estar tudo bem mesmo? Ela pergunta, já seria.

- Mais ou menos. Você esta com tempo agora para encontrar comigo? Pergunto.

- Vamos almoçar? Ela pergunta.

- Claro. Pode ser no Restaurante perto da empresa do meu pai. Você lembra onde fica? Sugiro.

- Claro. Chego em 30 minutos. Ela confirma e sinto-me aliviado.

- Ok, te vejo lá. Digo e desligo.

Fim da ligação:

Agora preciso convencer a Mona a vir comigo, falar com a Monica.

Desço do carro e sigo até sua casa, toco a campainha e espero ela atender. Toco novamente e nada. E agora, onde ela estar? Penso.

Pego o celular e ligo só caixa postal. Estou começando a ficar preocupado. Já sei a Priscila deve saber onde ela estar.

Inicio da ligação:

- Fala Pedro. Ela me atende assim e já acho estranho.

- Oi Pri. A Mona esta com você? Pergunto ignorando seu tom de voz.

- Pedro o que você fez com ela? Ela além de não me responder ainda me acusa.

- Nada, como assim? Pergunto já alterado.

- A Mona me ligou e disse que iria passar uns dias na casa de uma prima que eu nem sabia que existia, ela estava chorando. Fala logo o que você fez? Ela fala também alterada e meu peito se aperta.

- Priscila me escuta, a Mona terminou comigo. Digo de forma pesada.

- O que você aprontou Pedro. Agora ela estava gritando.

- Nada eu juro. Ela disse que não seria capaz de me fazer feliz e que não era a mulher certa para mim. Você sabe como ela está frágil e insegura. Digo de forma rápida me defendendo.

Ela fica em silêncio, então continuo.

- Você sabe o quanto eu a amo e pretendo lutar por esse amor. Mas preciso acha-la. Eu vou leva-la para uma psicóloga amiga, para que possa superar todos esses traumas. Digo por fim.

- Pedro a Mona esta com muito medo de não ser suficiente para você. Ela te ama tanto que seria capaz de te deixar se achasse que isso te faria feliz. Ela diz de forma triste e finalmente eu entendo o que se passa na cabeça da Mona.

- Mas nunca pedi isso a ela, eu juro. A amo como ela é. Digo tentando me defender de algo que realmente não tinha feito.

Agora consigo entender um pouco o que se passa na cabeça dela. Meus músculos se contraem com a mínima possibilidade dela desistir do nosso amor por achar que eu seria mais feliz sem ela.

- Pedro, Pedro. A Pri me chama, tirando-me dos meus pensamentos.

- Oi ainda estou aqui. Digo. Preciso encontra-la! Por favor Priscila, me ajude. Falo suplicante.

- Eu realmente não sei onde ela estar, mas farei o possível para descobrir. Ela diz e desliga.

Fim da ligação.

Droga e agora o que farei para acha-la? Penso sozinho no carro.

Sinto o telefone vibrar. Olho e vejo a foro dela: Mona.

Início da ligação:

- Mona, meu amor. Onde você estar? Estou preocupado. Digo assim que atendo.

- Estou bem Pedro. Não precisa ficar preocupado. Sua voz soava triste e parecia chorar.

- Por favor, Mona, eu preciso te ver, precisamos conversar. Digo.

- Eu sei. Ela diz e sua voz falha. Eu te amo tanto, mas tanto, que tenho medo de te fazer sofrer. Você não merece uma mulher incompleta que não pode se dar a você de corpo e alma. Ela diz e está com a voz cortada pelo choro.

- Vamos superar tudo, eu sei. Digo e lembro-me da Monica, droga esqueci dela. Mona eu sei como podemos iniciar nossa superação. Digo e espero ela dizer algo, mas nada diz, então continuo. Tenho uma amiga psicóloga e ela pode nos ajudar, estou em frente a sua casa, vim te pegar para conhecê-la, por favor, meu amor diga onde você estar. Iremos resolver isso junto, eu prometo. Digo na esperança que ela fale onde estar.

A ligação permaneceu muda, então alinha caiu.

Fim da ligação.

- Droga, droga. Digo de cabeça baixa no volante do carro. Sinto uma batida na porta. Levanto a cabeça e ...


Oi gente, voltei. Não me matem...

Este capítulo esta pequeno, mas estou escrevendo a continuação. Peço que tenham um pouco de paciência, pois esta semana está uma loucura para mim, últimos dias de aula e muuuuitas provas, então peço que compreendão, preciso estudar muuuiuto.

Obg pelas estrelinha e pelos comentários estou amando.

Bj.

Nadir B





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