Apenas Uma Paixão (Romance LG...

By JhenyfeAguiar

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Diana Dragna: CEO da "DMD Astéri", Empresa de Moda e Agência de modelos. Filha de Magnatas, que atuam nas áre... More

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By JhenyfeAguiar

Já tem mais ou menos cinco minutos que estou parada na frente da porta da casa da minha mãe, esperando o nervosismo da Elena diminuir, para poder apertar a campainha.

— Posso apertar? — Pergunto.

— Pode... — Ela fala, enxugando o suor das mãos no vestido verde-esmeralda, que compramos no dia anterior.

Levanto a minha mão, para finalmente tocar a campainha e Elena a segura, impedindo que eu tocasse a maldita campainha.

— Não! Espera... — Ela continua nervosa. — Eu preciso mesmo ir?

— Não, mas eu já avisei aos meus pais, que traria você, e eles estão esperando que você compareça.

— Droga... — Ela sussurra nervosa.

— Como? O que você falou? — Finjo que não escutei. — Não entendi direito o que você acabou de sussurrar.

— Não foi nada de mais, Dia. — A danadinha tenta me enganar.

— Dia?

Questiono curiosa.

— É que eu não sei como chamar a senhora. De senhora, mestra, querida ou namorada, linda, baby. Coisas do tipo.

— Que tal, "Diana"? — Sugiro.

— Não! — Ela dispara. — Eu não quero que eles concluam que eu sou uma péssima namorada ou que não somos próximos o suficiente.

— Elena, eu estive com a minha língua dentro de você várias vezes, e sinceramente eu não acho que ter a minha boca na sua intimidade, não é aproximadamente o suficiente.

— Shiu! — Ela tampa a minha boca com as suas mão. — Não fala isso mestra, alguém pode ouvir, o que vão pensar de nós.

— Eles precisam pensar alguma coisa? — Pergunto confusa.

Ela suspira.

— Você realmente não se importa com o que os outros pensam, não é?

— Não.

— Está bem! Você não se importa, eu não me importo. — Ela fala tentando convencer a si própria. — Eu sou sua namorada, não preciso me preocupar com nada.

— Exatamente, linda.

Elena respira fundo e toca a campainha confiante. Porém, toda a sua confiança volta a sumir quando ela retira o dedo da campainha.

— Ah! Não! O que eu fiz? Eu ainda não estou preparada o suficiente Diana!

Sorrio.

" Essa garota é realmente uma coisa linda, de tão fofa".

— Não sorria, por favor, Diana!

Ela implora, me olhando com uma carinha de cachorro abandonado, e mudando completamente a expressão, quando a porta se abriu.

— Boa noite! — Ela fala nervosa, com um sorriso no rosto.

Tento me segurar para não sorrir. "Ela é muito fofa".

— Boa noite, até que enfim, vocês chegaram. — Fala o meu irmão mais velho.

— Elena, esse é o meu irmão mais velho, Derek Dragna. — Continuo. E irmão, essa é Elena, minha namorada.

— Muito prazer, Elena. — Ele fala.

— O prazer é meu.

Eles se cumprimentam com um aperto de mão e um sorriso amigável. Derek, dá passagem para entrarmos em casa.

— Mamãe havia me contado, o seu romance com a senhorita Elena, e confesso, que fiquei surpreso e ao mesmo tempo, feliz.

— É mesmo? — Noto o seu Tom de diversão. Conheço muito bem o meu irmão, para saber que ele está reunindo todas as suas forças, para não tocar no assunto "John". — Os O'malley, já chegaram?

— Sim, já estou todos aqui, até mesmo John.

Sorrio, ele realmente está curioso sobre esse assunto, dá para ver no rosto dele, mas está se segurando por conta da Elena.

— Irmão, você tem a alma de um fofoqueiro.

— O quê? Mas, eu não perguntei nada! — Ele disparou.

— Mas, essa sua cara feia, sim. — Continuo. — Vamos entrar, linda.

Seguro na mão da Elena, e vamos para sala de Estar, onde está reunindo as duas famílias.

Derek, havia falado a verdade, já estavam todos presentes.

Elena e eu, damos "Boa noite", assim que entramos no recinto e eles retribuem.

— O que diabos ela está fazendo aqui? — Pergunta John, assim que nos ver juntas, surpreso por ver Elena, comigo.

A senhora Lilian e o senhor Miguel, se viram para o filho, e pediram para ele ficar quieto.

— Esse é um jantar de família e amigos, e Elena, é a minha namorada.

Silas, o filho mais novo e mais sapeca da família O'malley, começa a sorrir das expressões de choque do irmão. Olho para minha mãe e para o meu irmão mais velho, que também estão, se divertindo.

— E desde quando você gosta de mulheres? — John pergunta.

— Desde que ela me beijou. — Falo olhando para Elena, que está claramente arrependida de ter vindo.

As suas bochechas já estão ganhando tons novos avermelhados.

— Você era a noiva! — Ele dispara.

— Agora ela é a minha namorada! — Dispara Elena, logo em seguida, me surpreendendo.

— E você era a minha amante, até pouco tempo atrás.

— Agora sou a namorada da sua ex-noiva. — Ela fala novamente, e se aproxima ainda mais de mim.

Silas, está do outro lado da sala, morrendo de rir. Enquanto a minha mãe e o meu irmão continuam se divertindo com a situação.

— Hora sua cobra ar...

— John O'malley! — O senhor Miguel grita. — Exijo respeito com as garotas, principalmente com os Dragna. Este é um jantar para comemorar a volta de Denise, não faça nada que possa se arrepender.

O pai dele termina de falar e ele volta a ficar quieto no seu canto, contra a sua vontade.

— Diana. — O senhor Miguel, cumprimenta-me.

— Senhor Miguel. — O cumprimento de volta e depois cumprimento a sua esposa. — senhora Lilian.

— Diana. — Ela fala.

Cumprimento o restante do pessoal e apresento Elena, que apesar de estar morrendo de nervoso, se saiu muito bem, conversando com cada um deles, principalmente com o senhor Miguel, que sempre gostou muito de mim, já que nunca teve uma filha mulher, apenas filhos homens.

— Quando a mamãe me contou que você estava namorando com a ex-amante do seu ex-noivo, eu não acreditei, Diana. — Fala a minha irmã mais nova, Denise. — Mas, sabe. Ao ver vocês duas entrando juntas, eu não pude deixar de pensar, que você e o John, nunca fizeram sentido.

— Porque? — Pergunto.

— Você sempre foi como o sol, livre e independente. Rejeitou o dinheiro dos nossos pais e decidiu começar o seu próprio negócio, nunca seguindo as regras impostas por eles. Acredito que fiquei muito mais surpresa, quando você cedeu aos desejos da mamãe e da senhora Lilian, e decidiu noivar com o John, vocês não combinavam em nada. Fico feliz por você estar com alguém de que gosta, mas triste, pela manhã e Lilian, elas desejavam tanto a junção das duas famílias.

— Bem, isso é fácil de resolver. É só você se casar com Lorenzo.

Falo me referindo ao filho mais velho dos O'malley, e a minha irmã, intensamente fica envergonhada.

— Diana! — Ela se surpreende com o seu próprio tom e começa a sussurrar. — Ele é dez anos velho que eu.

— E desde quando isso é problema? Eu namoro com uma mulher, que é mais nova que eu. — Continuo. — Além do mais, desde que cheguei, pude perceber que vocês dois estão praticamente se comendo com olhos.

— Aí meu Deus, Diana. Isso não está acontecendo.

— Então, porque você está tão envergonhada?

Ela fica nervosa.

— Isso é porque você está aí falando coisas sem sentido.

Sorrio.

— Mentirosa, você sabe muito bem, que não estou.

— Merda! Diana, você é pior que a mamãe para descobrir os segredos dos outros.

— Ah! Então tem algo? — Pergunto surpresa.

Ela suspira e começa a ficar um pouco mais tímida que antes.

— Promete não contar para a mamãe?

— E desde eu conto os seus segredos para ela?

— Tudo Bem! — Ela continua. — Há um mês, esbarrei com ele em uma ‘boate’ que permite estrangeiros em Seul, e uma coisa levou a outra em…

— Você transaram.

Ela balança a cabeça que sim, envergonhada.

— E você gostou?

Ela consegue ficar ainda mais vermelha.

— Sim, foi muito bom.

— Diana, o que está falando para a sua irmã? — A minha mãe pergunta curiosa. — A pobrezinha está parecendo um tomate.

— Nada de mais mamãe, só uma pesquisa inocente, sobre o tamanho do membro que fica no meio das pernas, dos coreanos.

O pessoal sorriu.

— Esse é o tipo de assunto do qual não quero me envolver de jeito nenhum. — Fala o meu pai com nojo.

Vou até ele e o abraço.

— Brincadeira pai. Você sabe que Denise é um anjinho, não tem como ela saber dessas coisas.

Olho para Denise que ainda estava envergonhada.

— Eu espero que não, ela ainda é um neném.

— Pai! Eu tenho dezenove anos. — Ela dispara.

— Foi o que eu disse, um neném. — O meu pai fala novamente e sorrimos.

Solto o meu pai e me sento ao lado da Elena.

— Gostou de conversar com o meu pai? — Perguntei no seu ouvido.

— Sim, ele e o resto do pessoal, são legais.

— Fico feliz, que tenha gostado deles. Vocês são importantes para mim.

Ela sorri tímida.

— Você também é importante para mim. — Sussurrou no meu ouvido.

Se não estivéssemos na frente de todos, eu com certeza agarraria o seu pescoço e a puxaria para mim, colocando as nossas bocas, num beijo perfeito.

"Ah! Não vejo a hora de chegar em casa".

Suspiro, desejando que as horas, passagem mais rápido, para que eu possa me deliciar do pote de mel da minha diabinha.

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