Elena Smith 15

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Nunca pensei que ficar de quatro no chão e rastejar que nem uma cadela no cio, fosse algo tão excitante, até hoje.

Uma das primeiras regras que a minha deusa falou foi, que tenho que aprender a obedecer, não contrariar e seguir as regras da minha mestra ou mestre, para ser recompensada depois.

Rastejei lentamente de um dos cantos da sala, até a poltrona onde a minha mestra estava. Enquanto a potência da vibração dentro da minha intimidade aumentava, quanto mais eu me aproximava dela, e a cada engatinhada que eu dava, as pérolas estimulavam dolorosamente o meu clitóris, que ansiava por carinho, mas especificamente da língua perfeita, molhada, quente e fervorosa da minha mestra.

Eu já estava na metade do caminho para a felicidade, mas, a minha carne tremia de desejo e prazer, Diana, aumentava de propósito a vibração, se divertindo com o fato de eu não poder gemer e muito mesmo gozar antes dela. Mordi o meu lábio inferior com força e continuei, os fluidos do prazer, estavam saindo da minha intimidade e escorrendo pelas minhas coxas, eu estava tão molhada, tão excitada, como nunca eu estive antes.

Em toda a minha vida, eu nunca fiquei tão feliz por conseguir fazer algo, como fiquei hoje, ao conseguir engatinhar até os pés da minha mestra. Levantei o meu olhar para os olhos dela, e percebi que eu não era a única que estava excitada e com desejos.

Diana levantou a perna direita, para que o seu pé ficasse da altura do meu rosto.

— Tira o salto, para mim. — Ela ordenou. — Com a boca, você é uma cachorrinha safada, que não pode usar as patas, lembre-se disso. — Ela continuou. — E se você morder a sua mestra, vai ter que ser castigada e não vai ganhar uma recompensa. Entendeu?

Balanço a cabeça em confirmação e olho para o seu pé, que estava estirado na minha frente. Abro a boca e com cuidado, começo a tentar soltar o fecho do seu salto. O fato de eu não poder usar as minhas mãos, faz a tarefa em si, parecer mais difícil do que já é, demoro alguns minutos antes de retirar por completo o calçado do seu lindo pé.

— Ótimo, diabinha. Meus parabéns, você conseguiu. — Ela sorri e se ajeita na poltrona. — Agora, como a boa cachorra safada que você é, o beije, e em seguida, suba os seus beijos até chegar nos lábios da sua mestra.

Assim, como ela ordenou, depósito beijos no seu pé nu, e logo em seguida vou subindo pela sua perna, barriga, seios, coloco as minhas mãos, fechadas, para me apoiar nos seus joelhos, e começo a subir em cima dela lentamente, beijo o seu pescoço, o seu queixo e finalmente os seus lábios. Diana, estava todo o tempo com os olhos fixos nos meus. Aproximo ainda mais o meu corpo, do dela, e dou uma lambida nos seus lábios, com a minha língua, e ela sorrir.

— Você é realmente boa, a minha diabinha.

A sua boca se fecha em torno da minha, num beijo molhado. Diana, encerra o beijo, com um selinho nos meus lábios, antes de sussurrar no meu ouvido:

— Agora, abre o zíper do meu vestido, com os dentes, e chupa os meus seios, igual como você fazia quando era um bebê.

O meu corpo estremece com o seu hálito quente, contra a minha orelha. Tento evitar ao máximo o desejo crescendo, entre as minhas pernas. Abaixo a minha cabeça, na altura dos seus seios e com os meus dentes, mordo o fecho do zíper e o puxo para baixo, abrindo o vestido e revelando os seus belos seios fartos. Solto o fecho do zíper, quando o vestido fica aberto até a altura da cintura.

Engulo o seco, antes de abocanhar o seu seio esquerdo, e eu juro, juro que a sessão do seio macio dela, entre os meus lábios, era uma das mais maravilhosas que eu já havia experimentado. Chupei o seu seio esquerdo e brinquei com o bico enrijecido dele, com a minha língua, em seguida, ela me ordenou, a fazer o mesmo com o outro e assim eu fiz, enquanto a sua mão, acariciava o meu rosto e a outra me torturava implacavelmente com o controle do vibrador que estava vibrando dentro da minha intimidade.

— Venha aqui, cadelinha. — Ela guiou o meu rosto até o dele e enquanto me olhava nos olhos, tirou os meus seios de dentro do corpete e me fez inclinar a cabeça para trás, quando puxou o meu cabelo. Os seus lábios se fecharam em torno um dos meus seios e ela o sugou, o instigou e mordiscou o bico duro dele. Mordi os meus lábios novamente, para não gemer loucamente de prazer. Diana trocou o seio e fez o mesmo de antes no outro. Uma das suas mãos, desceu até a minha intimidade e massageou as pérolas contra o meu clitóris, e aumentou novamente a potência da vibração, me fazendo gritar de prazer.

— Ah! — Gritei, e agarrei nos seus ombros, aquilo tudo era demais para mim, não tinha como eu não gemer e com certeza não tinha como, eu não gozar.

Ela sorriu contra o meu seio, quando me ouviu gritar de prazer e gemer de desejo, foi só então, que eu percebi que ela nunca pensou na possibilidade de me deixar vencer, hoje.

Seus dedos entraram lentamente dentro de mim, pude sentir eles, junto com o vibrador que vibrava como louco dentro da minha buceta molhada. A essa altura do campeonato, eu já havia desistido de tentar segurar os meus gemidos, eu já havia perdido de qualquer forma. Os seus dedos começaram a entrar e sair de dentro de mim junto com o vibrador, e na quinta penetrada, eu não consegui aguentar mais, e gozei em seus dedos, sem conter o grito de satisfação que saiu dos meus lábios em seguida.

— Você perdeu, diabinha. — Ela falou, logo após parar de brincar com os meus seios. — Não ganhará uma recompensa hoje, mas pode tentar na próxima vez.

Balancei a cabeça em concordância, antes dos meus joelhos cederem e eu ficar completamente sentada, com as minhas pernas abertas, entre as dela.

Olhei nos seus olhos e percebi que ela parecia feliz e satisfeita com o trabalho que havia feito comigo, mesmo eu não conseguindo seguir ao pé da letra o seu comando.




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