Alguns dias depois....
Depois de dois dias em alto mar, voltamos para casa. Pra falar a verdade eu ficaria muito mais tempo com ela, dias...meses... a vida toda.
Mas que porra...
Que merda te aconteceu Ian?
Eu nunca imaginei estar assim antes, perdidamente apaixonado por Ana. Eu não só a desejo como a amo.
Minha doce Ana Luísa dorme de bruços em meus braços e como nunca antes estou determinado a fazer de tudo pra que ela seja a mulher mais feliz desse mundo. E nesse exato momento me pego observando cada detalhe de seu perfeito corpo, dos cabelos sedosos, da boca que adoro beijar e que sabe chupar como ninguém, e quando chego na sua bunda empinadinha tenho vontade de bater, apertar só de ver perto demais e ao meu alcance. Me pergunto aonde foi que estava com a cabeça quando disse atrocidades a ela. Naquele momento eu lutava com os meus sentimentos, lutava com o desejo louco que tinha de não trabalhar mais e ficar fodendo ela dia e noite. As vezes era em vão, eu simplesmente dizia a mim mesmo que era o dono da porra da empresa e foda-se o resto, eu só queria estar com ela. E dentro dela.
O vento frio entra pela porta da varanda do quarto e eu percebo que Ana se arrepia, me agarra ainda mais. Eu não espero que outro vento venha, apenas levanto pego o controle que estava na mesa, dou o comando e as portas se fecham.
— Eu estou aqui amor — falo, ao ver que ela me procurava na cama.
Então ela envolve suas pernas em meu corpo, que encaixou exatamente em cima do meu pau, que já estava duro. Os peitos estão amassados de tão apertado que era seu abraço. Eu encarei seu volume, metade das areolas a mostra e a outra parte encostada no meu abdômen.
Ah porra! Estou duro como uma rocha e a vontade que tenho de ficar por cima de seu pequeno corpo me consome.
Pela primeira vez eu tento me afastar dela, não quero ser tão egoísta de pensar só em mim. Eu a quero mas porra, preciso respeitar seu sono. É o mínimo Ian. Controle-se!
— Por favor — ela respira fundo, sua voz está embargada de tesão — me deixe gozar.
An estava pelada, sinto sua boceta ficar molhada. Ela se esfrega sutilmente.
Seguro no meu pau e tento aliviar a minha vontade. Ela faz caras e bocas, morde o lábio e de repente a pressão é ainda maior.
— Você quer gozar? Por que eu deixaria? Me convença.
Ana geme e diz que o castigo de espalmar a boceta com as mãos a levava ao delírio.
— Eu não vou resistir — disse ela, e eu aproveitei para conferir como estava sua linda bocetinha.
Como imaginava, encharcada. Quente. Ainda inchada das fodas anteriores.
Passo a mão e sinto seu gosto delicioso, a atitude fez com que ela fechasse as pernas gritando meu nome.
— Goze para seu dono Ana. — seguro as mãos dela no alto, já que ela queria se masturbar. Porém não permito, meu desejo é saber até onde ela vai, estimular seu corpo e imaginação de uma outra forma.
Seus gemidos abafados começam a ficar intensos, as pernas dela se contorcem.
— Sim mestre. Ohh!— ela grita. Abre os olhos e eu dou um tapa no seu rosto, chamando-a de safada. Olho para baixo e a cama está completamente ensopada, a boceta gozada e vermelhinha.
— O que você fez comigo?
Amarro ela na cama, deixo as mãos para cima e as pernas abertas, completamente esticada.
— Você é meu vício Ana e eu acho que virei o seu.
— Foi um sonho? Foi tão real mestre. Eu não acredito que gozei assim.
— Já que você sonhou eu estou aqui pra realizar — falo abrindo a sua boceta, e estapeando seu clítoris em total evidência. Ana geme bem alto, e dessa vez eu bato com mais pressão, fixo meu polegar bem em cima do seu ponto de prazer e ela tenta se soltar.
— Ai por favor! Está sensível.
— Cale-se ou posso ficar aqui até o dia amanhecer. Você está presa e agora é a minha vez de te encher de porra.
Continuo batendo em sua intimidade, quanto mais bato mais vermelho fica. Os tapas não são tão fortes, eu quero mesmo dar mais prazer à ela. Tanto prazer como agora, vê-la choramingar e implorar para que a fodo faz meu pau latejar ainda mais.
— Enfia por favor — ela suplica ao sentir o corpo prestes a gozar outra vez. Sei disso porque sua respiração ficou mais pesada, e ela se contorce mais do que da primeira vez que gozou.
E nessa hora eu faço ela me chupar. Até o talo, quase alcançando as bolas. Ana me olha tão safada, ela não se engasga, apenas lacrimeja.
Não demoro muito. Enfio de uma vez na sua boceta apertada. Tão melada, pronta, quente como o inferno. Me aprofundo sentindo meu pênis encostar em algo, tão fundo que ela grita, percebi que era o limite. Aperto seu pescoço e me deito sobre ela, fodendo sem parar, mas ao mesmo tempo fazendo questão de que ela sentisse cada espessura do meu pau. A cada vai e vem ela geme mais alto e agarra os lençóis.
Ana anuncia seu gozo e eu não paro continuo o que estava fazendo até não aguenta mais e gozar derramando todo meu líquido no seu interior.
•••
Acordei completamente assada. É, eu preciso de um tempo de sexo ou minha vagina irá pedir socorro.
Me olhando no espelho vejo as marcas da noite anterior, pela frente estou vermelha apenas na minha intimidade. Mas por trás, minha bunda ainda está marcada. Como sempre estará, sorrio deslizando meus dedos pela região. Poderia estar pior, mas ainda bem que não tá em alto relevo ou com feridas.
Penteio meus cabelos e escolho uma roupa confortável: vestido florido com fenda na perna e pouco decote. Faço um penteado e uma maquiagem simples. Sem esquecer do meu novo perfume que mandei fazer, afrodisíaco, tenho certeza que Ian vai enlouquecer no instante em que sentir. Eu ri lembrando do que a vendedora me disse quando comprei no shopping : " só use esse perfume quando for fazer atos quentes. Esse aqui é árabe, daqueles que deixa o seu homem hipnotizado. Pode apostar, ele vai ficar louco". Quero ver a reação de Ian.
Também me lembro da senhora que me deu balas no salão de beleza. Eu guardei na bolsa e na primeira oportunidade taquei fogo. Afinal, o que será que ela queria? Quem era ela? Alguém tão fina não estaria vendendo bala na rua. Não julgando mas, ela poderia vender pra todos se fosse o caso, mas me escolheu no meio de tanta gente.
Depois que voltamos Ian também deu um jeito no seu ex funcionário. Eu preferi não estar presente ele respeitou. Não suporto crueldade com ninguém. Sou do tipo que errou, a cadeia ajeita. Não se paga mau com mau.
Foi tanta coisa que aconteceu por esses dias que eu decidi finalmente tomar coragem e dar entrada no meu projeto. Vou conversar com Ian e pedir seu apoio, pois o recurso já está garantido.
Depois de tanto tempo terei o meu próprio negócio e vai ser o maior desse país.
••••
Eu já perdi a conta de quantas vezes na me desculpei com vocês por me ausentar. Mas galera dessa vez foi um bom tempo, eu preciso dizer que o meu psicológico não estava legal e eu não me sentia bem escrevendo. As vezes me cobro muito e me sinto incapaz. Não me acho boa muita das vezes.
Estou desabafando aqui para que entendam que foi os comentários de vocês que me fez voltar. Por isso sempre peço para comentarem e votarem, me dá muita força ❤️
Enfim, o que esperam dos próximos capítulos? ❤️🔥
Estão prontas ? Hahaha
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