Nemenci & Amanti [malec]

由 _druigwtt

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Até onde uma alma poderia continuar pura e inocente em um sistema corrupto e corrompido? Alexander não aprend... 更多

[Avisos e Observações]
☢️Book trailer☢️
[Epigráfe]
[La morte saluta]
[il destino si intreccia]
[Primo e ultimo appuntamento]
[Un capo misterioso]
[Il solo ed unico]
[ Il veleno del diavolo]
[L'incontro di due opposti]
[Una bugia]
[Un segreto nascosto]
[il piccolo appuntamento ]
[Un poeta in anticipo sui tempi]
[Una nuova possibilità]
[L'altra faccia della medaglia]
[Un avvertimento amichevole]
[Un buon soldato]
[Mezzo morto]
[AVISO IMPORTANTE!]
[Un incontro casuale]
[Un nuovo inizio]

[Modifica]

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由 _druigwtt

Passou bastante tempo desde que postei aqui né KKKKKK, as minhas aulas na faculdade voltaram e esse semestre os professores estão particularmente animados para dar aula até mais tarde. Porém prometo tentar atualizar Nemenci e O tordo pelo menos duas [ou até 3] vezes por mês. Espero que entendam <3


O capítulo de hoje tem menção a drogas e ao seu uso.


Boa leitura. 


Alec estava de volta nas ruas vazias de Nova York caminhando de volta para o Instituto, dessa vez caminhava sozinho por ali. Não sabia como as coisas tinham chegado a aquele ponto, depois de taantos anos seguindo as regras da Clave, sendo cuidadoso e atento. E agora estava arriscando tudo o que havia trabalhado até aquele momento. Com certeza achava a loucura a proposta que Magnus havia feito, não havia se encontrado com ele mais do que algumas vezes e ele o havia convidado para morar com ele. Porém a loucura ainda maior era que Alec havia aceitado. Sua mente voltava rapidamente para a conversa que teve a poucos minutos atrás.




Os dois homens ainda estavam na frente do portão do Central Park, o cheiro de grama recém cortada e de terra molhada entrando agradavelmente nas narinas do jovem caçador.


-Olha Magnus, eu preciso de um pouco de tempo para pensar, tudo bem? Eu sou o irmão mais velho e meus pais sequer estão em casa e eu não posso deixá-los sozinhos assim, do nada. - Alece falava calmo, as palavras saíam com uma lentidão da sua boca. Mesmo que ouvisse a sua própria boca falar sobre tudo isso, mas sua mente estava navegando para outra lugar, pensando na possibilidade e probabilidade do convite.


-Para te acalmar Alec,você necessariamente não vai deixá-los sozinhos, minha rotina consiste normalmente na parte da noite. Eu sou uma pessoa noturna. Você poderá ficar com o dia livre e vir comigo durante a noite. Você não é meu prisioneiro Alec. - O feiticeiro deu uma risada mais calma, um sorriso afiado aparecendo em seu rosto.


-Eu ainda preciso de um tempo, Magnus. Sério. Pelo menos uma semana para eu conversar com os meus irmãos e arrumar todas as minhas coisas.


-A questão é que: você não tem todo esse tempo, gatinho. Eu preciso dessa resposta até amanhã, segunda feira é um bom dia para começar e eu não vou ficar esperando por tanto tempo assim e no final você negar. - Sua voz também estava tão calma como a de Alec, mas o jovem caçador conseguia sentir um tom de divertimento na sua voz. - Você falando sobre seus irmãos eles não parecem ser crianças. Quantos anos eles tem?


-Dois de 17 e um de 13.


-Viu?! Você sabe que eles podem muito bem se cuidarem sozinhos, você só não quer admitir. Não precisa se preocupar vinte e quatro horas com eles, Alec. Eu sei que você se sente responsável por eles, mas não quer dizer que você precisa abdicar da sua vida para cuidar apenas deles. Você já é um homem, tem que fazer suas próprias decisões e seguir seu próprio caminho.




Alec depois havia dito que iria pensar direito sobre isso e mandar uma mensagem para o feiticeiro quando ele estivesse feito uma das decisões. A última coisa que Magnus havia dito para ele foi que ainda estava chocado que Alec havia seu número. Porém o que Magnus tinha falado antes ainda não saia da sua cabeça, mesmo que fosse verdade não queria admitir que Magnus havia tocado em um ponto sensível da sua vida. Aquilo havia realmente mexido com ele. Havia vivido tanto tempo por trás de uma imagem de um menino pergfeito, um caçador exemplar. Um exemplo para que seus irmãos sigam, não poderia ter nenhuma falha. Tinha que ser a base dos irmãos, a linha para que Jace pudesse voar livremente, era ele quem tomava a pancada pelos erros dos outros. Nas últimas semanas estava vivendo em questão de resolver o problema com os Filhos de Lilith, não sabia mais se tinha uma personalidade que não fosse apenas seguir ordens de seus pais ou da Clave.


Já estava amanhecendo, as nuvens começando a tomar um tom alaranjado enquanto o sol despontava no céu. Mesmo que gostasse de caminhadas assim, no seu próprio mundinho, se sentia especialmente mais sozinho naquele momento. Talvez alguma parte de si estivesse querendo uma companhia naquele momento, talvez o caçador realmente não quisesse ficar sozinhos com os seus pensamentos naquele momento. Não ligaria que Magnus estivesse ali com ele, conversando até que Alec o mandasse calar a boca. Não ligaria que o feiticeiro estivesse ali, ele até mesmo gostaria de ele estar ali lhe fazendo companhia.


Alec parou drasticamente por um momento ao notar aquele seu pensamento, reparando naquele momento a vontade que acabará de ter. Estava realmente querendo tanto assim a companhia do feiticeiro consigo? Franziu o cenho, não sabia o porquê estava tendo aquela vontade, mas tinha certeza de que não queria lidar com aquilo nesse momento. Começou a andar mais rapidamente, tentando ver se focar em apenas chegar mais rápido no Instituto iria fazer com que os pensamentos sobre Magnus saíssem da sua mente.




O Instituto estava lá, forte e imponente como sempre. Deveria ser umas 6 da manhã já, por isso Alec não tomou muito cuidado para fazer silêncio naquela grandiosa igreja. Não poderia negar que estava precisando de um café, já estava acordado a mais de um dia e não dormia direito desde que lhe fora designado a missão dos Filhos de Lilith. Foi caminhando devagar até a cozinha, os olhos começando a pesar levemente com o sono.


Mesmo que não estivesse sendo muito silencioso naquela manhã, estava um tanto quando surpreso ao ver seus dois irmãos na cozinha também, sentados na pequena bancada que havia ali, tomando uma grande xícara de café cada um. Alec olhou para os dois por um momento, o cenho franzido tentando entender o que eles estavam fazendo. Isabelle olhou para ele, dando um sorriso caloroso.
-Bom dia sumido. Vi seu bilhete no laboratório. Sua noite foi interessante então. - Sua voz estava calma, não havia nenhum ressentimento ou advertência em sua voz. Ela parecia genuinamente curiosa.


-São seis horas da manhã, o que vocês estão fazendo acordados a essa hora?


-Nós não dormimos, esperamos o bonito que saiu misteriosamente durante a madrugada com um pote de drogas. - Ao contrário de Isabelle, o tom de Jace não era nem um pouco amigável. Parecia mais irritado e cansado do que normalmente. Alec conseguia sentir uma ponta de amargor enquanto Jace falava com ele. - Pensei que era eu que fazia as coisas irresponsáveis. Parece que as regras mudaram então.


Alec estava um tanto quanto confuso pelo fato do seu parabatai estar agindo daquela maneira. Ele sempre gostava de sair em perigo por ai, colocando a vida dos outros em perigo e fazendo Alec enfrentar as consequências. Agora ele estava completamente receoso, como se Alec tivesse comtedio um crime imperdoável.


-Hey hey calma lá. Eu estava trabalhando.


-Ah é? Com o que por acaso?


-Primeiro uma xícara de café. - O mais velho falou simples, andando até onde estava a garrafa de café. Pegou uma caneca grande o suficiente para esvaziar metade da garrafa. - Vocês vão querer ouvir o que aconteceu?


-Fala logo o que caralhos aconteceu, Alec.


Alec não pode deixar de dar uma risada seca, não sabia o porque, mas ver Jace tão irritado assim era um tanto quanto engraçado. Nunca o vira ficar tão impaciente assim com as coisas. Deixe que fique irritado.


O mais velho tomou um gole longo de café. Isabelle poderia não saber cozinhar, mas seus cafés eram sempre doces na medida certa. Bons o suficiente para que tomasse uma garrafa inteira sem ao menos ligar para isso direito. Tomou mais uma xícara antes de começar a falar.


-O yin fen é uma droga exclusiva dos feiticeiros. No começo eu achava que os Seelies faziam e os Filhos de Lilith distribuiam, mas a produção está toda nas mãos dos feiticeiros. - Alec falava metodicamente, os olhos focados em nada ao certo. Apenas passando as informações, era como se não estivesse ali mais, e sim dentro da 'Pandemônio' de novo. - Não foi difícil achar usuários. Eles sempre estão por lá, perto dos banheiros. Consegui a informação de alguns, parece ser tipo uma cocaína, mas não ficaria surpreso se pudesse dissolver o yin fen, o pé é bem mais fino do que o de coca.


O moreno bebeu um pouco mais do café. Quase terminando a xíacara, se mexendo apenas para ir abastecer com mais. Decidiu não falar sobre a tal da "regeneração" que aquele cara havia falado para ele, ainda achava que era apenas um papo de drogado. Nunca havia visto alguma droga que pudesse fazer isso, achava que era medicamente impossível algo assim. O que a droga fazia mesmo, era envelhecer a pessoa e matá-la mais cedo.


-Ela também é vendida mais barata. Quase como se fosse uma caridade. Acho que não muito caro de se fazer. Não sei os ingredientes. Porém todos os usuários tem uma aparência....homogênea por assim dizer.


-Homogênea?


-Sim, acho que é uma moda entre eles. Talvez seja mais fácil de identificá-los assim. Mas são sempre da mesma maneira. Cabelos platinados, pele pálida. Uma lente de contato esquisita meio prateada. Não sei que regra é essa, mas os feiticeiros são sempre misteriosos com essas coisas.


-Mais alguma coisa, Alec? - A voz calma de Isabelle cortou sua linha de pensamentos por um instante.


A conversa com Magnus só voltou a sua mente naquele momento, tinha sido realmente eficaz ter corrido até o Instituto. O caçador abriu e fechou por algumas vezes, seus olhos agora voltando a focar em sua volta. Vendo os dois irmãos prestando atenção em si, esperando que ele falasse algo. Pela primeira vez em muito tempo, se viu com um pouco de vergonha de falar essas coisas para os dois. Porém não tinha muito o que fazer, precisava falar algo.


-Eu conheci alguém. Conheci desde a primeira vez que fui lá. É um assistente do Alto feiticeiro. Foi ele que me conseguiu o yin fen e tem me dado certas informações. - Tentava soar firme e confiante, mas sentia que a voz estava desmanchando e ficando cada vez mais baixa. Tentava não olhar para seu parabatai. - Ele me fez uma proposta um tanto quanto.....inusitada. Me convidou para morar com ele para eu poder me "acostumar" com a rotina dos Filhos de Lilith.


Alec sentiu como se tivesse soltado as últimas palavras em uma respiração só. Querendo tirá-las logo de seu peito. A cozinha ficou em um silêncio desconfortável, com Alec esperando com que alguns dos dois falasse algo.


-Você recusou né? - A voz de Jace se fez clara e alta, batendo nas paredes de pedra da Igreja. Criando um grande eco. O parabatai não olhava diretamente para o mais velho. Mas ele agarrava a xícara de café fortemente. O silêncio de Alec parecia ser uma resposta o suficiente para Jace. - Você está brincando com a minha cara não é? Porque caralhos você está aceitando essa merda?


-Calma aí. Eu não aceitei nada ainda. Porque você está tão estressado assim? - Alec estava começando a ficar irritado com tudo aquilo. Jace o estava irritando. - E querendo ou não é uma boa proposta, eu vou conseguir saber o que eles fazem e como coneguem o yin fen. Eu vou estar em contato direto com tudo aquilo. Porque você está agindo desse jeito.


-Vamos todos tentar nos acal-


-Porque o que você está fazendo é burrice Alec. Desde quando você não pensa? - o loiro agora olhava para o parabatai, o olhar cheio de ódio. - Você saiu assim a noite de madrugada. Conheceu um cara e sequer mencionou para gente e agora está indo morar com ele. O que você está pensando? Você vai realmente abandonar o Instituto assim?


-Pelo amor de deus Jace, pensa um pouco. Eu não to indo preso ou nada. Ninguém está colocando uma arma na minha cabeça para isso. Você que simplesmente não quer pensar. Eu vou estar aqui durante a maior parte do dia e irei trabalhar com os Filhos de Lilith a noite. Estamos a duas semanas nesse caso e eu sequer consegui fazer um relatório decente.


-Desde quando você age tão imprudente assim, Alexander.


-Desde o momento que eu decidi que eu tenho mais coisa do que fazer do que limpar as suas cagadas, Jace. Ou você nunca percebeu isso? Nunca percebeu que todas as vezes que você desobedia uma ordem da Clave, batia em um membro do submundo de graça ou simplesmente invadia um covil de vampiros, quem recebia as punições era eu? E você ficava com todos os créditos. Claramente nunca deve ter percebido porque continua fazendo toda vez que temos uma nova missão. Não sou sua babá para cuidar de você o tempo inteiro. Eu tenho uma vida e não vou ficar vivendo ela como sua sombra.


A voz de Alec estava alta, apenas alguns tons abaixo de um grito. Estava irritado, as palavras de Magnus ecoando pela sua cabeça. Estava magoado, triste e cansado de tudo aquilo. De sempre tomar pancada.


-Você está puto pelo fato de não ser você fazendo isso. Porque você pode fazer tudo e ainda assim papai e mamãe vão lamber seu cu e limpar o chão onde você pisa. Eu to cansado disso okay. Eu simplesmente to cansado de você, Jace.


Sequer esperou com que Jace falasse algo, simplesmente saindo da cozinha em passo apressado. Ouviu a irmã chamar seu nome com uma voz preocupada, mas sabia que ela não a seguiria, sabia também que o parabatai não falaria com ele, não naquele momento. Nem Alec gostaria de ver a cara de Jace. Estava magoado com o outro, depois de tanto tempo, estava cansado de ser aquele que nunca recebe créditos. Que os elogios não são direcionados. Queria, pelo menos que alguma vez, alguém o visse como realmente era. Não como quem limpava as cagadas de Jace.


O quarto de Alec estava da mesma maneira que havia deixado na noite passada, as folhas espalhadas pelo chão e a caixa de pizza parcialmente vazia em cima da cama. Mas nada daquilo importava naquele momento, conseguiu ouvir o coração batendo acelerado, tão forte contra as paredes de seu peito que ressoava nos seus ouvidos. Há algum tempo Jace estava aos poucos cortando a paciência de Alec, queimando tudo como se fosse uma vela. Não sabia o que mais esperar dele, Jace foi criado para estar na liderança. Desde que chegará ao instituto, com 7 anos, estava claro que ele estava acostumado em estar na frente, em comandar. E Alec havia apenas seguido a deixa, a luz de Jace era tão brilhante que sequer sabia se tinha uma própria. E agora estava no escuro, sozinho.


Lembrou da existência do celular alguns minutos depois, depois daquela discussão com Jace já tinha a sua decisão em relação a morar temporariamente com Magnus. Talvez estivesse sendo mesquinho para esfregar na cara de Jace que conseguia fazer as coisas sozinhos? Provavelmente sim. Porém era uma das suas únicas chances de conseguir algo realmente significativo.


"Magnus?"



"Então você realmente tem meu número. Achei que estava zoando ou talvez tinha salvado errado."



"Mas a gente já conversou antes...."



"Verdade."


"Enfim, o que deseja falar comigo nessa bela manhã de domingo."



"Eu gostaria de falar que já tomei minha decisão"



"A gente pode encontrar amanhã as 14hrs no Central Park."



"Bem presunçoso achando que eu aceitei a sua proposta"



"Gatinho"


"Você não estaria me mandando mensagem em menos de 5 horas da nossa última conversa porque você negou a proposta"


Alec não consigou conter o sorriso pequeno que apareceu em seus lábios. Talvez estivesse começando a gostar de toda aquela 'não humildade' e um pouco de narcisismo que Magnus emanava em cada palavra ou ação que fazia.


"Então, 14hrs no Central Park."


"Alguma recomendação de roupa para levar?"



"Poderia vir pelado"



"Magnus....."



"Nudismo é algo bem aceito em muitas sociedades"


"Mas não precisa trazer muita roupa."


"Eu vou te comprar algumas novas"



"O que tem de errado com as minhas roupas?"



"Querido"


"Nenhum Filho de Lilith usaria as roupas que você usa normalmente"


"Você precisa de mais estilo."



"Tenho escolha?"



"Absolutamente nenhuma"


Os olhos do caçador passavam rapidamente pelas mensagens quando ouviu uma batida rápida em sua porta. Estranhou por um momento, porém provavelmente seria Isabelle tentando apaziguar a situação e fazendo com que Alec pedisse desculpas a Jace. Já que o loiro era orgulhoso demais para fazer isso sozinho.


-Isabelle se você quer que eu peça desculpas para o Jace esse não é o melhor.....- O resto da frase morreu em sua boca quando abriu a porta para ver quem realmente era.


O parabatai estava na sua frente, os cabelos loiros escondendo uma parte da sua face. Porém uma expressão séria dava para ser percebida, ao contrário da ligeiramente surpresa que Alec transparecia na sua face.


-O que você está fazendo aqui? - Mesmo surpreso, a voz de Alec era seca. Recebeu um silêncio em resposta por alguns segundos, talvez Jace esperasse que Alec se desculpasse. Porém a única coisa que fez foi revirar os olhos e começar a fechar a porta. Que foi rapidamente impedido pelo loiro.


-Eu vim conversar.


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