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By v4nnxll4

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|| 23 || "๐˜ฎ๐˜ฆ ๐˜ฅ๐˜ฆ๐˜ด๐˜ค๐˜ถ๐˜ญ๐˜ฑ๐˜ฆ"
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||26|| "๐˜ค๐˜ข๐˜ฎ๐˜ฑ๐˜ฐ ๐˜ฅ๐˜ฆ ๐˜ต๐˜ณ๐˜ฆ๐˜ช๐˜ฏ๐˜ข๐˜ฎ๐˜ฆ๐˜ฏ๐˜ต๐˜ฐ"
||27|| "๐˜ฃ๐˜บ๐˜ฆ ๐˜ฃ๐˜บ๐˜ฆ ๐˜ฌ๐˜ฐ๐˜ต๐˜ข"
||28|| "๐˜ฅ๐˜ฆ๐˜ฃ๐˜ข๐˜ต๐˜ฆ"
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||36||"๐˜ฎ๐˜ช๐˜ด๐˜ด๐˜ข๐˜ฐ-๐˜ฏ๐˜ขฬƒ๐˜ฐ ๐˜ฎ๐˜ฐ๐˜ณ๐˜ณ๐˜ข"
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||38||"๐˜‰๐˜ข๐˜ฌ๐˜ถ๐˜จ๐˜ฐ ๐˜ฆ ๐˜›๐˜ฐ๐˜ฅ๐˜ฐ๐˜ณ๐˜ฐ๐˜ฌ๐˜ช"
||39||"๐˜ท๐˜ช๐˜ท๐˜ฐ ๐˜ฆ ๐˜ข๐˜ฏ๐˜ฅ๐˜ข๐˜ฏ๐˜ฅ๐˜ฐ"
||40||"๐˜Ž๐˜ถ๐˜ฆ๐˜ณ๐˜ณ๐˜ข"
||41||"๐˜ฆ๐˜ญ๐˜ฆ๐˜ด ๐˜ท๐˜ข๐˜ฐ ๐˜ด๐˜ฐ๐˜ง๐˜ณ๐˜ฆ๐˜ณ ๐˜ค๐˜ฐ๐˜ฎ๐˜ฐ ๐˜ฆ๐˜ถ ๐˜ด๐˜ฐ๐˜ง๐˜ณ๐˜ช"
||42||"๐˜ฐ ๐˜ฒ๐˜ถ๐˜ฆ ๐˜ท๐˜ค ๐˜ง๐˜ฆ๐˜ป?!"
||43||"๐˜ฅ๐˜ฆ๐˜ด๐˜ข๐˜ฑ๐˜ข๐˜ณ๐˜ฆ๐˜ค๐˜ช๐˜ฅ๐˜ฐ"
||44||"๐˜–๐˜ท๐˜ฆ๐˜ณ๐˜ฉ๐˜ข๐˜ถ๐˜ญ"
||45||"๐˜ฏ๐˜ถ๐˜ฏ๐˜ค๐˜ข ๐˜ท๐˜ฐ๐˜ถ ๐˜ต๐˜ฆ ๐˜ฑ๐˜ฆ๐˜ณ๐˜ฅ๐˜ฐ๐˜ข๐˜ณ"
||46||"alianรงa diferente"
||47||"kirishima"
||48||"guerra-pobre garotinho"

||49||"guerra-a pessoa que vc ama"

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By v4nnxll4

Anteriormente:
Outros correram no Oposto Direcrion Bakugo estava certo. Ele estava planejando algo grande. Ele estava planejando uma guerra. Ele teve que pará-lo

~O~

"Notícias de última hora: A Liga dos Vilões declarou oficialmente guerra aos Heróis. Bombas e incêndios explodiram em todo o Japão em um ataque generalizado. Vítimas aos 29 anos. O instigador desta guerra foi Izuku Midoriya, um garoto de dezesseis anos com cabelo preto e olhos vermelhos ou verdes. Se você encontrá-lo, NÃO ENGAJE. Encontre o herói mais próximo e informe-o."
"Movimentos terroristas estão surgindo em todo o mundo. Isto é uma loucura total!"
"Estamos entrando em uma nova guerra mundial."
"Tome cuidado e se esconda!"
Hisashi desligou a TV, recostando-se com um suspiro pesado. Apesar de estarem a oceanos de distância, a escala da guerra foi sentida até na América, através de imitadores e seguidores. No entanto, para seu próprio filho ser o instigador de tal batalha era enervante. A criança que amava os heróis mais do que ninguém estava a caminho de eliminá-los.
Ele assistiu à transmissão de Izuku. De alguma forma, ele sequestrou satélites, exibindo sua mensagem, se é que se pode chamar assim, em todo o mundo. Muitos não tinham ideia do que ele estava dizendo, por ser japonês. Mas Hisashi sabia.
Ele sabia o que estava acontecendo.
"Hisashi."
Hisashi virou-se para a porta, com os olhos marejados e com medo. Na porta estava sua esposa, mochilas e passagem nas mãos.
"Inko?"
Inko caminhou até ele, deixando cair uma das malas nele e entregando-lhe uma passagem de balsa.
"Vamos recuperar nosso filho."
~~~~~~~~~~~~~~~

Gritos de terror ecoaram pelas ruas enquanto o fogo aquecia seus rostos aterrorizados. Heróis entravam e saíam das ruas na esperança de salvar quaisquer cidadãos presos sob os escombros. As crianças corriam, chamando os pais, irmãos, amigos que haviam perdido. Uma forte explosão sacudiu a cidade, com o colapso de edifícios sendo e após o efeito.
"Bakugo! O que diabos devemos fazer?!"
Bakugo olhou ao redor, notando os aviões circulando acima deles, como faziam perto da agência All Mights. "MERDA! CORRA, RÁPIDO!"
Bakugo e Kirishima pegaram cada um dos dois filhos e mergulharam com Mina e Sero. Alguns metros atrás deles, uma explosão os derrubou para frente, quase derrubando-lhes os joelhos. As crianças gritaram, agarrando os ouvidos numa falsa sensação de segurança.
Bakugo e Kirishima colocaram as crianças com alguns adultos próximos e viraram-se para os outros dois. Bakugo fez uma pausa antes de pegar seu telefone e enviar uma mensagem para a turma.
"Exatamente como praticamos. Vão e salvem as pessoas, seus filhos da puta!"
Bakugo voltou-se para os três, acenando para eles. "Mina, crie uma rota de fuga usando seu ácido para tirar as pessoas da cidade. Momo deveria vir com reforços para ajudá-la."
"Ah, certo!"
"Sero, vá reforçar os edifícios com sua torneira. Concentre-se em áreas altamente povoadas. Além disso, faça redes de fuga para pessoas presas em edifícios."
"Sim!"
"Kirishima, você pode usar sua peculiaridade totalmente?"
"Umm, um pouco. Não está no padrão que era."
"Figuras...Ok, vá ajudar a guiar as pessoas para fora da cidade com Mina. Use sua peculiaridade apenas quando for necessário."
"Tudo bem. Mas e você?"
Bakugo se virou, olhando para um dos aviões que circulavam pela cidade.
"Vou encontrar Izuku."
~~~~~~~~~~~~~~~~
"Dabi, estou mandando você para o distrito norte. Concentre-se na agência Endeavors e no banco de Tóquio."
"Bem bem."
Dabi saiu da sala, usando um portal fornecido por Izuku. Izuku caminhou até a janela, observando a cidade explodir em chamas e escombros. Ele realmente não queria envolver os cidadãos, mas na situação atual, não havia muita escolha. Ele ainda era contra o genocídio em massa, apesar do apelido, então não pretendia matar todo mundo no Japão. Era apenas a questão das agências Hero estarem baseadas em áreas povoadas por razões óbvias.
Eri pairou atrás dele, observando hesitantemente a cidade explodir, fazendo com que ela se encolhesse atrás de sua perna.
"Eri, está tudo bem se você quiser ir embora. Eu realmente não quero que você veja isso de qualquer maneira."
Eri balançou a cabeça desafiadoramente, pegando a mão dele, tremendo ligeiramente. "N-não. Eu prometi que... eu ajudaria você." Izuku suspirou, dando um tapinha na cabeça dela. "Isso realmente não é algo em que você deva ajudar."
"Izuku? Por que você está... machucando essas pessoas?"
Izuku se virou para ela, sobrancelha ligeiramente levantada. "Bem, essas pessoas não nos ajudaram quando precisávamos. Eles não ajudaram você a escapar de Chisaki e também não me ajudaram. Heróis."
Eri acenou levemente com a cabeça, os ombros levantados até o queixo, um pouco desconfortável. "Eles deveriam me ajudar...?"
"Sim. E eles não fizeram."
"Você fez."
"Sim. Eu não quero que mais ninguém passe pelo que você passou."
Eri olhou para Izuku. Seus olhos eram um pouco assustadores. Eles eram vermelhos, brilhando em um tom brilhante. Um pouco como o dela. "Izuku..?"
"Hum?"
"O que você vai fazer?"
"Eu? Estou esperando alguém chegar."
"Quem?"
Izuku sorriu levemente, afastando-se da janela, olhando para a porta.
"Um velho amigo da minha infância."
~~~~~~~~
Toga estava no avião, segurando-se na parede enquanto observava o mundo abaixo dela explodir. O avião balançou enquanto voava pela cidade que estava envolta em chamas, com fumaça subindo das cinzas de áreas outrora prósperas.
Ela podia ver heróis correndo por aí, na esperança de entender a situação e ajudar os civis a escapar dos escombros.
"Toga! Estou jogando a bomba! Fique longe do centro!"
"Rogério!"
Num instante, o chão ao lado dela cedeu, a mudança na pressão quase a puxou para baixo. Acima do alçapão havia uma bomba, que agora caía sobre a cidade.
"Toga! Onde você precisa descer?!"
"Perto da central!"
O avião mergulhou para baixo, não tão íngreme que ela perdesse o equilíbrio, mas o suficiente para fazer seu estômago embrulhar. Toga olhou para o poço de fogo abaixo, procurando um local para pousar.
Lá, ela encontrou um poste de luz que não havia sido totalmente demolido. "Obrigado pela carona!"
Toga saltou do avião, apontando-se para o poste, que ela agarrou apressadamente, levantando-se novamente. Foi bom que eles não estivessem tão chapados, ou ela poderia estar morta.
Toga ficou no poste, olhando para o chão, procurando algum oponente para enfrentá-la. As ruas estavam cheias de pessoas, todas horrorizadas ao verem Toga pular do avião e estremecerem ao olhar para eles.
"Ei!"
Toga voltou sua atenção para uma garota com cabelos roxos e longos acessórios pendurados nas orelhas. Ela ficou na frente da multidão com ódio em seu rosto. Ela parecia familiar, mas não exatamente atraente.
"Bem, olá! Quem é você?"
"Você está com Izuku, certo?! Você faz parte da liga, certo!?"
"Essa não foi uma boa resposta para minha pergunta..."
"RESPONDA-ME!"
"Jesus, qual é o seu problema? Sim, estou, e daí?"
A garota cerrou os dentes, uma de suas mutações no ouvido cresceu, voando em direção a Toga em velocidades incríveis. Toga pulou do poste, caindo no chão com um baque surdo. A multidão começou a recuar enquanto Toga olhava para eles com um sorriso diabólico. A garota cambaleou, lágrimas picando seus olhos.
"VOCÊ O MATOU! VOCÊ MATOU KAMINARI!"
"A última vez que verifiquei, ele ainda está vivo."
"CALE-SE!"
A garota enviou seu fone de ouvido Jack para ela novamente, desta vez com movimentos rápidos, como um chicote. "VOCÊ MATOU O ESPÍRITO DELE! ISSO É MAIS QUE SUFICIENTE!"
Toga sorriu aproximando-se da garota enquanto desviava de seus ataques. "Entendi. Você adora Pikachu, não é? Jirou, não é? Eu vi seu nome nos arquivos!"
Jirous cambaleou para trás mais uma vez, continuando seus ataques rápidos contra Toga. "Eu também tenho alguém que amo! Entendi! Você se importa tanto que seu coração só quer explodir e persegui-lo!"
Jirou começou a mirar avidamente em pontos críticos. O coração, a garganta, o cérebro. Ela ficou cega por sua raiva contra Toga.
"E agora você quer me matar para vingar o seu amor!"
"CALE-SE!"
Jirou atacou o poste de luz, fazendo com que ele ficasse desequilibrado. Com o fone de ouvido de Jack, ela tentou puxar o mastro para Toga, na tentativa de esmagá-la.
"Mas não posso morrer Jirou. Tenho que viver pela pessoa que amo! Pensando nisso, tenho uma surpresa para você!"
O corpo de Toga começou a se mover, sendo consumido por uma lama cinzenta. Começou a convulsionar antes de cair no chão. Os olhos de Jirous se arregalaram quando seu fone de ouvido congelou no lugar.
"Izuku me dá todos os tipos de sangue. De heróis a civis. Achei que usaria um pouco aqui!"
Toga emergiu da lama com cabelos amarelos e um raio preto passando pelo centro. Ela parecia mais alta, com uma constituição mais musculosa. Sua voz também era mais profunda e familiar. "Diga-me, Jirou."
Jirou deu um passo para trás, tremendo ligeiramente enquanto observava Toga dar um passo à frente. Seus olhos estavam abertos, com um sorriso cheio de dentes consumindo todo o seu rosto.
"Você pode matar a pessoa que você ama?"
~~~~~~~

Os joelhos de Dabi dobraram ligeiramente enquanto ele olhava para a agência de heróis da Endeavour. Seu brilho luminescente vem da abundância de janelas e luzes, embora ofuscado pelas chamas dominantes que cobriam a cidade.
O tormento ferveu em sua mente enquanto ele contava sobre seu pai e os valores que ele defenderia. Os sermões agonizantes e as conversas abusivas contra ele e seus irmãos. Constantemente sendo informado de que eles não eram suficientes, ou que não eram exatamente o que ele queria, ou que não poderiam superar o irmão mais novo, a quem ele batia continuamente.
Bem, foda-se ele.
Dabi olhou para a agência da Endeavour, dando-lhe um último adeus, antes de liberar sua energia no arranha-céu, fazendo com que ele explodisse em uma chama de safira. Tons de azul e índigo dançavam enquanto subiam pelas paredes de vidro da agência, puxando-os para sua valsa mortal.
As luzes ficaram borradas e envidraçadas, de forma esmagadora, quase ao ponto de serem desviadas da fogueira original. As pessoas cercaram o prédio, com os olhos arregalados e assustados, antes de verem Dabi e fugirem.
"Ei, Touya..."
Os olhos de Dabi se abriram, afastando-se do prédio, as mãos tremendo com a menção daquele nome horrível. Lá, parado não muito longe, estava um garoto de cabelos heterocromáticos, com olhos semelhantes e incompatíveis. Sua expressão exibia compreensão, mas hesitação enquanto seu olhar se voltava para o prédio em chamas.
"Você conseguiu, não foi? Você entrou para a liga."
Dabi aproveitou seu ataque ao prédio, voltando-se para o rosto familiar. "Ei Todoroki..."
Os olhos de Dabi vagaram para os hematomas e queimaduras em seus braços expostos e sua expressão derrotada. "Ele fez isso... aquele filho da puta.."
Todoroki desviou o olhar, o desconforto radiante em seu rosto. "Por quê você se importa...?" Dabi deu um passo hesitante à frente, com o braço para fora.
"Olha, eu sei que você pode não confiar em mim, mas esta vida é muito melhor do que aquela com fa- Endeavour. Junte-se a mim e mostre a ele o erro de seus caminhos."
"Eu tenho essas marcas por vontade própria."
"O que..?"
Todoroki cerrou os dentes, virando-se em direção ao prédio gigante, congelando-o com um único passo. Então, ele pegou o fogo e derreteu instantaneamente o gelo, apagando o fogo que cercava o local. Queimaduras e desprezos cascateavam pelo prédio, refletindo o braço do menino.
"Treinei com o pai por escolha própria. Escolhi assumir essa responsabilidade."
"Por que diabos você faria isso?! Esse cara é um sociopata furioso!"
"Diz você." Todoroki disse, fervendo levemente enquanto o ar frio escapava de sua boca. Dabi cerrou os dentes, envolvendo seu corpo em chamas.
"Não diga que eu não avisei."
"Eu não preciso da sua simpatia."
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Bakugo correu pela escada de incêndio do prédio, evitando o fogo que, ironicamente, o cercava até conseguir chegar ao telhado do prédio. Estava danificado e rachado, mas lhe deu alavancagem para o que precisava fazer.
Bakugo ficou na beira do telhado, cuidando da altura e focado no avião à sua frente. Em um movimento rápido, Bakugo ativou One for All, lançando-se para frente em um movimento singular, fazendo-o voar para o lado oposto do telhado. Dando um salto, ele pulou do telhado, caindo no teto de um dos aviões. Usando sua peculiaridade de explosão, ele derreteu levemente o telhado de metal, dando-lhe uma melhor aderência.
Bakugo respirou levemente devido à grande altitude, descendo do teto do avião antes de pousar na base aberta. Os vilões operavam armas apontadas para os heróis, deixando uma grande abertura.
Bakugo deu um soco em um cara do avião, fazendo-o voar para o chão, deixando a arma sem operar. Vários outros vilões atacaram-no, apenas para encontrar o mesmo destino que seus camaradas.
Bakugo vasculhou o avião, finalmente encontrando a porta da cabine. Lentamente, Bakugo abriu a porta, mas seu rosto quase foi destruído por um tiro. Com os ouvidos zumbindo, Bakugo agarrou a arma do co-piloto enquanto colocava o piloto em um semi-estrangulamento. O avião estava no modo automático, então isso não era um grande problema.
Bakugo puxou a arma do co-piloto, acertando-o na cabeça, nocauteando-o. Ele então largou a arma, virando a cadeira do piloto para encará-lo. O avião tremeu ligeiramente ao ser movido para fora do curso em linha reta.
"Tenho que assumir o controle do avião! Podemos cair!"
"Não é um problema para mim. Já lidei com explosões piores. Agora, se você quiser viver, vai responder à minha pergunta."
Bakugo puxou o piloto para perto, permitindo-lhe ver o raio vermelho descarregando de suas íris. Seu rosto estava mortalmente sério quando ele agarrou o ombro do piloto.
"Onde está Izuku?"
~~~~~~~

"Olha Inko, não sei como você planeja voltar ao Japão durante uma guerra, mas se você tiver uma ideia, eu adoraria ouvi-la."
"Tenho um velho amigo que dirige uma companhia de ferry. Ele veio para a América a trabalho, mas está voltando para cuidar da família. Liguei para perguntar se poderíamos ir."
"Então você quer pegar uma balsa?"
"Eu sei, as balsas geralmente são lentas, mas deveremos conseguir chegar em um ou dois dias."
"Um dia?!"
Inko suspirou, quebrando o carro no semáforo. "Lembro-me do meu filho por algumas horas e agora ele começou uma guerra. Neste ponto, não me importa quanto tempo demore. Vou até o meu filho."
Hisashi suspirou, esfregando a nuca. "Ele pode não ser o garoto que conhecíamos..."
Inko agarrou a mão do marido, sua expressão mais suave e amigável. "Ele pode ser diferente, mas sempre será nosso filho."
Inko voltou para a estrada quando o sinal mudou.
"E eu vou trazê-lo de volta."
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Izuku estremeceu ligeiramente quando Eri olhou para ele. "Você está bem?"
"Huh...? Sim, estou bem."
Izuku voltou para sua mesa apenas para ouvir um barulho subindo a escada. Ele sorriu, sentando-se direito. Izuku se virou para Eri, agarrando-a e colocando-a embaixo da mesa. "Eri, não importa o que aconteça, não saia. Eu cuidarei disso."
O rosto de Eri se transformou em confusão quando Izuku sorriu, deixando-a no escritório enquanto ele se afastava. Ele caminhou pelos corredores e explosões ecoaram pelo prédio, ecoando pelas paredes vazias.
Izuku parou ao ver o garoto loiro olhando para ele, um olhar ardente o derrubando. Seus olhos brilharam em um vermelho intenso enquanto os de Izuku emitiram um verde em resposta. Izuku sorriu quando o menino endireitou as costas novamente, seu olhar queimando Izuku.
"Bem, bem, bem, você me encontrou." Izuku disse, batendo palmas em tom sarcástico. "Whoop-Dee-freaking-doo."
"Por que...?"
"Huh? Eu não consegui ouvir você por causa do fogo lá fora."
"Por que você está fazendo isso?!"
"Hmm? Fazendo o quê? Começando a guerra?" Izuku riu, sua boca formando um sorriso malicioso. "Você sabe muito bem por quê."
"Sim, eu quero. Por causa do que eu fiz."
"Isso e todas as outras merdas pelas quais passei. Mas, sim, vamos apenas encobrir isso."
"Mas isso não é justificativa para assassinato!"
"Você diz. Você deixou seus colegas com problemas mentais se defenderem sozinhos. Você estava praticamente pedindo corrupção."
"Então é verdade? Você matou Uraraka."
"Tu, tu, tu, tu." Izuku sorriu novamente, sarcasmo escorrendo de sua voz. "Você deveria saber que eu não a matei, você viu a transmissão. Esse seria seu amigo. Kaminari, não é?"
"Sim, você o manipulou..."
"Isso eu levarei o crédito."
"Crédito?!" Bakugo disparou uma explosão em Izuku, da qual ele se esquivou sem esforço. "AS PESSOAS ESTÃO MORTAS!"
"Sim, meio que percebi. Olha, eu sei que você não veio aqui para me dar um sermão."
A cabeça de Bakugo se curvou enquanto seu cabelo balançava levemente enquanto One for All corria por suas veias, iluminando todo o seu corpo. Izuku suspirou em resposta, imitando a exibição de Bakugo com seu próprio poder.
"Acho que finalmente chegou a hora. Finalmente posso matar você."
"Tch, assim vai acontecer."
"Tudo bem, senhor 'King Explosion Murder'"
"Izuku."
Izuku congelou quando Bakugo disse seu nome. Apenas o nome dele. Bakugo sorriu, erguendo a cabeça com confiança e quase presunção, semelhante a sua juventude.
"Eu vou derrotar você de uma vez por todas."

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