𝗮𝘀 𝗮 𝗳𝗮𝗺𝗶𝗹𝘆 ! 𝗵𝗮𝗿...

By heatherpoetic

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Ela perdeu os pais muito nova, por motivos que nunca a foram revelados. Ele passou pelo mesmo, porém, a causa... More

Apresentação
1. Você acha que nós gostamos?
2. Ordem da Fênix
3. É bom estar em casa
4. "Mas vocês estão diferentes um com o outro..."
5. Não me faça rir
6. Eu confio em você
7. Eu amo você
8. Obdormiscere
9. Claro que aceito
10. Jealousy
11. Corujal
12. Precisamos agir
13. Música?
14. Cabeça de Javali
15. A festa
16. Armada de Dumbledore
17. O jogo
18. Now you see her
19. A visão
20. Natal
21. Oclumência
22. Dia cheio
23. Parque de diversão
24. E quem vai dirigir Hogwarts?
25. Carência
26. As lembranças de Snape
27. Eles fazem falta
28. Gêmeos Weasley
29. N.O.M.S
30. Ministério da Magia
31. A profecia perdida
32. Unbelievable
6° ano
1. Ela não vai estar sozinha
2. Harry?
3. Do céu ao inferno
4. You make me feel
5. A fuga de Draco
6. O clube de Sluge
7. Príncipe Mestiço
8. Acidinhas
9. Insegurança
10. Sempre vocês quatro
11. Jogo de Quadribol
12. O baile
13. O álbum
14. Envenenado
15. Ele pode ser confuso as vezes
16. Horcruxes
17. O colar de Libitina
18. Quarteto de ouro
7° ano
1. Batalha no Céu
2. Feliz Aniversário Harry
3. O testamento de Dumbledore
4. O casamento
5. Promessas
6. R.A.B
7. Ela não...
8. Ministério
9. To love you is easy
10. Você não tem família
11. Eu prometi
12. Xenofílio Lovegood
13. Cada átomo que me constitui
14. O melhor erro que já cometi
15. Gringotes
16. A Guerra
17. Júpiter e Saturno
18. A batalha final
19. Os dias de cão acabaram
Pós Guerra
1. Um novo começo
2. O Casamento
3. Honeymoon
Agradecimento

Epílogo

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By heatherpoetic

╮✾ Muitos anos depois


NARRADORA ON

(gente, escutem a música que está na capa quando o emoji "▶️" aparecer. juro que não vão se arrepender !)

Na praia, havia dois pontinhos correndo de um lado para o outro, em risadas e gritos.

Lily Chris e James Regulus brincavam na areia, montando castelos, dando piruetas e vez ou outra colocando os pés na água.

Harry os observava da varanda de Casa, com um sentimento explosivo de felicidade no peito.

— Harri Potter – chamou Dobby. – A Sra.Potter está chamando você.

O homem deu uma sorridela para o elfo, e o agradeceu, saindo ao encontro de sua esposa logo em seguida.

Harry se tornara jogador profissional de Quadribol, atuando no Tornados de Tutshill. Já S/n seguiu a profissão de medibruxa, embora seus quadros lhe tomassem mais tempo, e seu nome esteja gravado nos quadros de museus famosos ao redor do mundo.

Ela havia aberto seu próprio ateliê, situado no centro da Itália.

Estância B

— Me chamou, amor? – disse ele, entrando no quarto em que ela usava apenas para pintura.

Um espaço todo branco, desde o teto ao chão, arejado e com as muitas janelas abertas.

Sua esposa estava com Sirius ao lado, o filho mais novo do casal.

— Olhe isso – ela disse, sorridente.

Então, Harry se aproximou, e vendo a tela, seus olhos se arregalaram.

— Está brincando.

Ela fez que não com a cabeça.

— Acho que temos um mini artista entre nós – falou a mulher, bagunçado os cabelos de Sirius, que ficou meio sem jeito. — Acho que vou colocá-lo na exposição de sexta.

O pequeno então, aproveitou a deixa para pegar o pincel da mão de sua mãe, e sair correndo para fora do cômodo, rindo.

— Sirius!

Harry riu, e balançou com a cabeça vagarosamente enquanto se sentava ao lado da esposa, no banco de madeira.

Ele passou os braços ao redor de seus ombros.

— Sobre a exposição – disse ele. — Consegui uma folga semana que vem, e as crianças vão estar na escola, então...

— Então você vai ir comigo! – animou-se S/n.

Harry fez que sim com a cabeça, e sua mulher enquadrou seu rosto nas mãos, o puxando para um selinho demorado.

Não importava quantos anos ou décadas se passasem, Harry ainda continuava viciado no gosto que os lábios de S/n tinham.

— Mãe! James destruiu a torre que eu fiz!

— Não destruí  nada, foi sem querer!

— Como você chuta algo sem querer? – irritou-se Lily.

— Do mesmo jeito que você estragou meu pomo, na semana passada!

Harry e S/n se entreolharam.

— Aquilo não foi culpa minha!

— Não?! Você fez com...

— Tudo bem, gente – interviu a mãe, se levantando para chegar até os filhos. — Olha, James porque você chutou a torre de Lily?

— Mãe, foi sem querer! Eu juro.

— Certo, Lily, você viu? Foi sem querer. Agora – ela conduzia os filhos para fora –, vamos lá nos três fazer a maior torre de areia que a praia de Brighton já viu!

As crianças se animaram e acabaram por esquecer a discussão de segundos atrás. Ela deu um último olhar para Harry, que estava em pé, com os braços cruzados e rindo.

Ele jogou um beijinho para ela, que sorriu enquanto negava com a cabeça .

Sirius aparecera novamente pela porta, e olhou para seu pai, como se o desafiasse.

O pincel que Dumbledore havia dado à S/n estava em suas pequenas mãos.

— Hm, então você quer correr – disse Harry, abaixando-se para ficar da altura do filho. – Acho melhor sair agora, porque quando eu te achar, vou encher você de cócegas.

Sirius Aran arregalou os olhos, e soltando uma satisfatória gargalhada, correu.

O pai foi atrás no mesmo instante.

───※ ·❆· ※───

No dia seguinte, O Sr. e a Sra.Potter foram levar seus filhos até a estação Kings Cross. James iria ingressar em seu primeiro ano em Hogwarts.

Lily já caminhava para o segundo, e o pequeno Sirius, para o bem da sanidade de Macgonagall, ficaria em casa mais um pouco, até que completasse seus 11 anos. 

Se Lily e James já planejavam o que fazer neste longo ano, não queiram imaginar Lily, James e Sirius juntos. Era um caos disfarçado em carinhas bonitas.

Duas grandes gaiolas sacudiam em cima dos carrinhos cheios que os pais empurravam; as corujas dentro delas piavam indignadas.

Os passageiros olharam curiosos para as corujas quando a família se encaminhou em zigue-zague para a barreira entre as plataformas nove e dez.

Lily, empurrando seu carrinho foi a primeira a atravessar a barreira, desaparecendo em seguida.
Logo atrás, fora a vez de Harry, empurrando o segundo carrinho e segurando a mão de Sirius. S/n e James foram os últimos.

Ao alcançarem a barreira, James fez uma careta, mas a colisão não ocorreu. Em vez disso, a família emergiu na plataforma nove e meia, que estava encoberta pela densa fumaça clara que saía do Expresso de Hogwarts.

A filha mais velha, estava os aguardando e rapidamente os cinco estavam juntos novamente.

— Escutem – disse S/n, puxando Lily e James para um abraço. — Vocês vão me escrever sempre, certo?

Os dois fizeram que sim com a cabeça, sufocados pelo abraço da mãe.

— Sim, mãe – disse Lily, meio rindo. — Mas por favor, não mande mais um daqueles Berradores, odeio aquilo.

— Mas eu não mandei nenhum berrador no ano passado – respondeu S/n, confusa.

Sirius se escondia atrás do pai, enquanto os olhos de Lily se estreitaram para o irmão.

— Certo – apressou-se Harry. — Minha filha, prometemos que você não irá receber nenhum berrador desta vez.

— Não queira – falou uma voz conhecida. — São horripilantes.

Era Ron, Hermione e seus dois filhos, Rose e Hugo.

— Oi – disse James, parecendo imensamente aliviado.

Era a primeira palavra que ele expressava desde que chegara.

Rose, que já estava usando as vestes de Hogwarts recém-compradas, deu-lhe um grande sorriso.

— Horripilantes é pouco – disse Lily, enquanto cumprimentava Rose com um abraço, e logo depois, Hugo.

— Então, conseguiu aprender a dirigir? – questionou Harry.

— Consegui! – respondeu o ruivo, quando, juntos, embarcaram o malão e a coruja dos meninos, no trem – Hermione duvidou que fosse, mas passei na prova. Nosso carro está estacionado lá fora.

— Não pensei, não – replicou ela –, botei a maior fé em você.

De volta à plataforma, eles encontraram Sirius e Hugo entretidos em uma animada discussão sobre a Casa para a qual seriam selecionados, quando finalmente fossem para Hogwarts.

— Se você não for para a Grifinória, nós o deserdaremos – ameaçou Ron –, mas não estou pressionando ninguém.

— Ron!

Sirius e Hugo riram, mas James e Rose ficaram muito preocupados.

— Ele não está falando sério – disseram Hermione e S/n, mas Ron já não estava prestando atenção. Atraindo o olhar de Harry, ele acenou discretamente com a cabeça para um ponto ao longe.

Três pessoas estavam paradas destacando-se contra a névoa em movimento.

— Veja só quem está ali.

Draco Malfoy estava parado com a mulher, Astoria e o filho, Scorpius. O novo aluno parecia com Draco tanto quanto James parecia com Harry. Ele viu Harry, Ron, Hermione e S/n olhando para ele, e deu um breve aceno com a cabeça.

S/n o retribuiu, afinal, ambos trabalhavam juntos.

—  Não deixe de superá-lo em todos os exames, Rosinha. Graças a Deus você herdou a inteligência da sua mãe.

— Ron, pelo amor de Deus. – disse Hernione, querendo rir. — Não tente indispor os dois antes mesmo de entrarem para a escola!

— Você tem razão, desculpe. – Mas, incapaz de se conter, ele acrescentou: – Mas não fique muito amiga dele, Rosinha.

— Ei! – disse Lily, reaparecendo, sem malão, coruja e o carrinho.

S/n se perguntara quando foi que a menina saiu, mas não insistiu nisso por mais que dez segundos.

— Teddy está lá atrás – disse, sem fôlego, apontando por cima do ombro para as gordas nuvens de vapor. – Acabei de ver! E adivinhe o que ele está fazendo? Se agarrando com a Poppy!

Poppy era a filha adotiva de Luna e Gina.

Ela ergueu os olhos para os adultos.

— O nosso Teddy! Agarrando a Poppy!

Um leve choque passou pelo rosto de Ron, que pensou em sua sobrinha agarrada a um menino.

— Lily – riu Harry, consultando o relógio –  São quase onze horas, é melhor embarcar.

— Se comporte, Lily – recomendou S/n à filha ao abracá-la.

A menina de cabelos (cores do seu) então, deu um abraço apertado em seu pai e em seu irmão que ficaria para trás. Na companhia de Rose – sua melhor amiga – saltou para o trem que se enchia rapidamente. Eles as viram acenar e sair correndo pelo corredor a procura dos amigos.

S/n deu um beijo de despedida em James.

— Vejo você no Natal.

— Tchau, James – disse Harry, e o filho o abraçou. – Não esqueça que Hagrid o convidou para tomar chá na próxima sexta-feira. Não se meta com o Pirraça. Não duele com ninguém até aprender como se faz. E não deixe nenhum menino chegar perto de sua irmã.

Ele soltou uma risada murcha pelo nariz.

— E se eu for para Sonserina? – O sussurro foi apenas para o pai, e Harry percebeu que só o momento da partida poderia ter forçado James a revelar como o seu medo era grande e sincero.

Harry se abaixou de modo a deixar o rosto do menino ligeiramente acima do dele.

▶️

— Então a Sonserina terá ganhado um excelente estudante, não é mesmo? Não faz diferença para nós, James. Mas, se fizer para você, poderá escolher a Grifinória em vez da Sonserina. O Chapéu Seletor leva em consideração a sua escolha.

— Sério?

— Levou comigo.

Ele jamais contara isso a nenhum dos filhos, e notou o assombro no rosto de James ao ouvi-lo.

Agora, entretanto, as portas estavam começando a se fechar ao longo do trem vermelho. James pulou para o vagão, e S/n fechou a porta do compartimento dele.

Os estudantes estavam pendurados nas janelas mais próximas. Um grande número de rostos, tanto dentro quanto fora do trem, parecia estar virado para Harry e S/n.

— É comigo, certeza – disse Ron. — Sou muito famoso.

Os que estavam ali, riram.

O trem começou a se deslocar, e Harry acompanhou-o. Continuou a sorrir e acenar, embora tivesse a ligeira sensação de ter sido roubado ao ver seus filhos se distanciando dele...

O último vestígio de vapor se dispersou no ar de outono. O trem fez uma curva, e a mão erguida de Harry ainda acenava adeus.

— James irá se sair bem – disse S/n.

Ao olhá-la, Harry baixou a mão distraidamente e tocou a cicatriz em forma de raio em sua testa.

— Vai sim. Agora, o que acham de tormarmos um sorvete? 

Sirius pulou de animação.

— Sim! 

A cicatriz não incomodara Harry nos últimos anos. Tudo estava bem.

No ano seguinte no entanto, ao Macgonagall ver o nome de James, Sirius, Lily e Rose, teve de se conter para não cair da cadeira.

Esse seria um ano difícil para ela, afinal, o quarteto que sempre estava metido em confusões, estava de pé outra vez.

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