Imagines - HP

By Nvsky_

1.2M 42.6K 11.3K

Onde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão. (+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados) PL... More

Aviso
→ᴘᴇᴅɪᴅᴏs←
Tom Riddle
Tom Riddle
Tom Riddle (pt.1)
Tom Riddle (pt.2)
Tom Riddle (pt.3 - final)
Tom Riddle
Tom Riddle
Tom Riddle (pt.1)
Riddle Gang (Pt. 1)
Sirius Black
Sirius Black
Sirius Black
Regulus Black
Regulus Black
Regulus Black
James Potter
James Potter
Draco Malfoy
Draco Malfoy
Draco Malfoy (Pt.1)
Draco Malfoy (pt.1)
Draco Malfoy (Pt. 2)
Mattheo Riddle
Mattheo Riddle
Mattheo Riddle
Mattheo Riddle
Cedrico Diggory
Cedric Diggory
Remus Lupin
Remus Lupin
Remus Lupin (Pt.2)
Remus Lupin (pt.3)
Blaise Zabini
Blaise Zabini
Abraxas Malfoy
Abraxas Malfoy + Tom Riddle
Bellatrix Black
Bellatrix Lestrange
Pansy Parkinson
Pansy Parkinson
Theodore Nott
Theodore Nott
Severus Snape
Salazar Slytherin
Lucius Malfoy
Rodolphus Lestrange
Graham Montague
Órion Black
Narcissa Black
Gina Weasley
George Weasley
Harry Potter
Charlus Potter
Hermione Granger
Vinda Rosier
Gellert Grindelwald
Bartô Crouch Jr.
Fleur Delacour
Luna Lovegood

Remus Lupin (pt.4 - final)

12.6K 677 277
By Nvsky_

Olá olá, cobrinhas •

• Tantararam, eis o imagine tão esperado •

• Uhull, finalmente a última parte, agora vocês podem respirar aliviados, não? •

• Espero que gostem e tenham uma boa leitura •

- Meu pau, meu pau vai se enterrar na sua bocetinha, minha (Nome) - aperta seu pescoço de forma sutil para provocá-la, ele a estimulava em sua intimidade, seus dedos iam e vinham, a garota movia seu corpo em ritmo desconexo, suas mãos nervosas suavam ao tentar serem libertas - não goze, não a permito gozar, lobinha, obedeça a seu alfinha - ela reprime um grito ao revirar seus olhos enuviada pela ânsia de sua libertação, ela queria tanto, por favor, seus olhos aflitos se voltam para o lobisomem, olhos amarelos e sorriso perverso, a jogou sobre a cama, seu corpo se choca contra o lençol branco, de costas, ela volta sua face para vê-lo, a mão sobre seu pênis o estimulando, bombeando-o, enquanto sua outra mão estava em seus fios claros.

Ela não poderia gozar, a luta interna fora imensa quando seus olhos viam o que ele fazia, o sorriso de canto que mostrava seu canino a enlouquece, seu alfinha, ela o admirava, sua excitação se torna algo em que facilmente poderia ser sentido no ar, ela não conseguia evitar, ela o queria, o queria desesperadamente.

Seu corpo menor fora virado, suas pernas abertas mostravam sua bocetinha melada aos olhos perversos do alfa, ele a observava altivo, um olhar arrogante e bombeando seu membro, seus pensamentos não eram nada bons, o que ele tinha para ela, ele mal poderia esperar.

- O que quer, lobinha? Quer me dar leite? Quer que eu chupe seus peitinhos macios? Quer minha boca em você? - sua língua desliza desde sua boceta, subindo até seus seios, circulando sua auréola macia, sugando seu mamilo inchadinho, - seu tronco arqueja, suas mãos unidas pelo cinto vão para seus cabelos, as orelhinhas de lobo, ela puxa seus cabelos, seus olhos aflitos e sua respiração irregular, ela sentia que não aguentaria, repensando, ela tinha uma certeza, ele se levanta, abrindo suas pernas com pressa, um tapa forte em cada lado de sua bunda, o sorrisinho aberto, malícia, oh quão grande era sua malícia.

Bombeando seu membro novamente, ele tinha aquele sorriso aberto de que sabia de que a desmontaria, ela tinha a plena certeza de que ela não sairia lúcida essa noite, fechando suas pernas em reflexo, ele era grande, enorme, não sabia como ele o escondia tão bem em suas roupas, era quase impossível guardar algo assim.

Abrindo suas pernas novamente, ele as levanta dando um beijinho delicado sobre o dorso de seus pés, deixando suas pernas de cada lado de seu corpo, separadas, abertas e o convidava para o que se escondia entre suas pernas, passando sua saliva sobre seu polegar, o grifano sorria ao deslizá-lo sobre sua abertura deflorada, um arrepio a percorre, medo, tesão, euforia e ansiedade a cercavam enquanto ele a preparava para aquele momento.

Segurando seu pau, ele o esfrega em sua boceta, friccionando em sua abertura, o deslizando em seus lábios vaginais, o melando com seu lubrificante natural, porra que quente, aflita, seus braços estendidos jogada para trás se segurando na barra da cama, desejando se firmar em algo quando aquele homem a preenchesse porque ela sabia que perderia seu Norte, se perderia nele.

- Foda-se - seu pau desliza para dentro de sua boceta, a garota arqueia suas costas, era grande, era enorme, a alarga por completo, a como a dilatava, ele a estoca até que suas bolas batam contra sua bunda, tão fundo, tão dentro, a preenchendo por completo - oh caralho, porra - de olhos fechados o alfa sentia da sua conexão, mordendo o seu lábio inferior em uma tentativa de conter que outro palavrão saía por entre seus lábios - boceta do caralho, porra, lobinha - suas palavras a fazem tremer, aquele pau inteiro em seu ser, era grosso e ela o via, sentia inteiro dentro de si, tremendo, se segurando na barra, ela permite que uma lágrima escorra pelo seu olho, mal conseguia respirar, inebriada, embebida pela paixão sufocante dos dois corpos a muito tensionados pela atração física que sentiam.

Ele estoca, saindo e entrando, os suspiros que saiam pelos lábios da garota, (Nome) o via, tão poderoso, lentas estocadas, seu quadril forte se movia contra o dela, ele tinha um sorriso vitorioso aos lábios, sua boceta sentia das estocadas, entrando e saindo, oh seu pontinho de prazer era atingido pela cabecinha do pau do Lupin, ele a segurava em suas pernas, estocando lentamente, seus choramingos, seu suor escorrendo, seus cabelos suados, seus pulsos doloridos pelo aperto do cinto, os nódulos de seus dedos esbranquiçados pela força exercida para que se segurasse na cama, seu corpo gritava por socorro, gritava clamando para que ele a devorasse, devora-me, era o que ela transmitia ao ter seus olhos fixos nos dele, devora-me, ele a entende, abrindo suas pernas, as deixando recair sobre a cama, pegando seus pulsos, retirando o cinto ele ainda sim, não a permitia toca-lo, os segurando com uma de suas mãos, retirando a camisola de sua boca.

- Remus - seu sussurro, o chama pelo nome, ele sorri, chamuscando seus lábios com os dela, ela o busca com seus lábios, sedenta por um beijo caloroso, ele deixa um selinho, ela choraminga.

- Quietinha, meu amor, quietinha - segurou seu pescoço, estocando, seu quadril se movia, forte, agressivo, fundo, a cama rangia, a garota resfolega, buscava ar, sua boceta era brutalmente arrematada, o recebendo com tamanha velocidade e força, chorando, ela deixava que lágrimas escorressem pela sua face, gemendo pelo alfinha, ele que beijava suas lágrimas com ternura mordendo sua bochecha - está esmagando meu pau, lobinha, tão apertada, deliciosa, mal consigo socar todo em você - suas palavras, ah Remus, estou me afundando, estou me afogando.

Socando e socando nela, seus corpos colidiam, o barulho dos corpos se chocando ocupava o ambiente, os gemidos manhosos de sua lobinha, seu aperto das mãos é desfeito, ela leva suas mãos as costas dele, descontando toda sua tensão e excitação em suas costas, fincando suas unhas, o arranhando, o deixando com pequenas gotículas escorrendo de sua pele.

- Aí, R-Rem...alfinha - seu corpo era fortemente empurrado junto ao do alfa, ela estava delirando, sem saber o que falar ou agir, sentindo dele, sentindo daquele momento de prazer - E-Eu...ah...eu vou, eu vou, oh alfinha - ela o aperta em seu pau, ele sabia de que ela estava prestes a atingir seu orgasmo, não, ainda não era o momento.

- Não, eu não a autorizei que gozasse, lobinha, não a permito - ela choraminga não contente, precisava, precisava gozar, seu corpo não aguentava mais - não me desobedeça, lobinha - um tapa sobre sua intimidade que a faz deixar com que um gritinho de surpresa escape por entre seus lábios. Ele a vira novamente, de costas ele a deixa indefesa para seus atos libidinosos - vai amor, arrebita sua bunda pro meu pau, sim? - ela prontamente o faz, sedenta por ele, suas pernas tremiam e seu desespero aumentava a cada minuto - gostosa - ele chupa sua boceta novamente, naquela posição, um gritinho de surpresa e ele logo estoca seu membro nela com toda a sua força, seu grito fora mais alto, um misto entre dor e prazer, ela havia sentido tão fundo - vou socar tudo em você, vou consumi-la por inteiro, lobinha - ele segurava na cabeceira, intensificando seus movimentos.

Um tapa, dois tapas, segurando seus cabelos, seu pau colidia com a abertura de (Nome), que chorava abertamente, gritando o seu nome, arranhando o lençol, sua intimidade pulsava descompensadamente e implorava pela libertação, o barulho dos corpos e os puxões em seu cabelo a excitavam a ponto da loucura, tão forte, tão fundo.

- P-por...por favor - ela implorou com suas veias saltadas quando ele passou a estimular em seu clítoris, seu polegar a estimulava com maestria.

- Goze agora, goza no meu pau, minha lobinha - (Nome) se desfaz, se desfez em pedacinhos quando seu corpo despencou sobre a cama, seu corpo de imediato o obedece, tremendo violentamente, seus olhos fechados escorriam suas lágrimas e o grito agudo pela sua libertação, ela o apertava o apertava fortemente que Remus não teve outra opção a não ser, gozar junto à garota - (Nome), lobinha - sentia seus jatos de gozo sendo lançados dentro dela, estocando e estocando na sua boceta pulsante, seu pau estava melado com o próprio gozo misturado ao dela, não estava satisfeito.

(Nome) sentia todo o seu corpo eclodindo, via as estrelas, oh céus, ela não aguentaria, não aguentaria principalmente quando ele a deitou de lado, o mesmo deitou atrás dela, levantou sua coxa para que ficasse sobre a dele e novamente deslizou seu membro para dentro de sua feminilidade, sentiu quando Remus a dera beijos em seu pescoço, a dizendo que ela era uma boa garota, ela era a melhor.

Estocando e estocando, (Nome) gemia, gemia abertamente ao sentir que ele parecia ainda maior dentro de si, sua pressão estava dando indícios de que estava percorrendo um caminho perigoso, ele ainda não estava satisfeito e ela descobrira de que também queria mais, queria mais dele, sua boceta ardia e ela sentia melada, mas, não iria parar, não naquele momento.

- Ah porra, minha lobinha - ele dava indícios de sua transformação, se deixando levar, ele abria mão para que seu lobo viesse, assumindo sua forma bestial.

- R-Remus - seu susto era maior quando o vira em sua transformação pela metade, era um lobinho, seu lobinho, oh que delícia, ela se sentia devorada.

- Você vai gozar de novo e eu vou colocar meus bebês em você, lobinha, vou devorar você, minha companheira - seu lobo afirmava ao uivar, estava tão perto, ele precisava consuma-la.

A virando novamente ele a deixa de frente, com suas pernas abertas, seu pau adentra novamente escorregando por entre seus lábios lubrificados, socando e socando na garota, seus corpos se moviam e os seios pesados iam e vinham conforme os movimentos, seus gemidos incessantes, e a boceta que o apertava cada vez mais, chorando, ela só sabia gemer por ele, o abraçando, outro uivo e sua velocidade se tornara sobre-humana, os espasmos nas pernas da garota aumentam, seus olhos se refiram assim como sua voz falha momentaneamente, fincando suas unhas, ele sorri, sendo sugado por ela, um beijo em seus lábios.

- Devagar, ohhh d-evagar - ela não teve tempo para se conter, seu orgasmo veio a arrebatar, gozando e gozando tendo seu sexo fodido deliciosamente.

- MINHA, MINHA, MINHA (NOME) - seu lobo gritava em posse, ele sorri e de imediato, suas presas fincam a carne do ombro da garota, o grito estridente de dor toma seus ouvidos e ele estoca em seu pontinho, lambendo sua ferida, ele jorra seu esperma dentro de sua bocetinha a cabeça de seu pau inchado, ela esguichava enquanto seu orgasmo não passava, o líquido transparente saia deliberadamente, molhando sua cama e ela chamava pelo seu nome retirando seu pau de dentro dela, ele passa o seu gozo em sua barriga, marcando seu território, era dele, toda dele.

Desfalecida, era assim que (Nome) conseguia ainda sentir, ele despenca ao seu lado, a vendo tremer em espasmos, choramingando sem força, não conseguia nem sequer mover seu pescoço, um beijo em sua testa e ele sorria para sua companheira, esguichando, ela havia tido mais do que um simples orgasmo, seu alfinha havia acabado com ela, literalmente.

O efeito estava passando e ele a puxa para si, a dando outro beijo e a dizendo do quanto ela era especial, até que assim, ambos caíssem em um sono profundo, exaustos demais para manterem seus olhos abertos.

[...]

Era o sétimo dia, sétimo dia em que ela o evitava completamente, simplesmente fugia em toda vez que o via.

Remus suspirou cansado ao arrumar seu óculos de leitura em sua face, Sirius aperta seu ombro como em consolo.

- Cara - James tenta dizer algo ao seu amigo, mas, nada conseguia dizer, no entanto, Sirius é quem toma a palavra.

- Aluado, já parou pra pensar que talvez - James o encara em advertência, o que faz o moreno dar de ombros - já parou pra pensar que você deu uma surra de pau nela tão bem dada, que pode ser que ela ainda esteja envergonhada por isso? Eu fiquei duas semanas sem falar com a minha texuginha depois do chá violento que eu levei, eu desmaiei, simplesmente desmaiei enquanto ela ficou acordada, cara, isso foi o ápice da minha vida, eu quis sumir porque antes eu me achava o cara mais fod..., aí - ele levara um tapa de Peter que o encarava completamente envergonhado - estou falando a verdade, Lily faltou por dois dias e sabemos o porque - os três se voltam para o seu amigo que cora envergonhado com a insinuação.

- E-Eu...acho que talvez ela não tenha gostado tanto, agi como um louco, deixei que o meu lado lobisomem assumisse o ato - os três engolem em seco, de fato era complicado, seu lobo era agressivo e sem escrúpulos.

- Bom, você pode tentar falar com ela, cara, olha, ela está bem...ali, está vindo pra cá, é está chegando - James narrava enquanto Remus sentia a ansiedade tomar o seu ser - e é isso, já deu nossa hora - os três se levantam assim que a garota os alcança na mesa da biblioteca.

- Sayonara, casal - Sirius logo avista a pequena lufana de cabelos azuis se aproximando.

Remus engole em seco, não se virando para ela, esperando de que ela tomasse as rédeas da situação, o que ele deveria falar? Deveria pedir desculpas? Céus aquilo era tão vergonhoso.

- Alfinha - ela o chama com uma vozinha dengosa que o faz se voltar para ela de imediato, assustado com o que poderia ter acontecido, sua lobinha era sempre tão forte.

- (Nome) o que houve? E-eu, não que eu tenha alguma coisa a ver com você, m-mas, eu - ele mexia em seu óculos em um nervosismo costumeiro quando estava em sua presença - o-olha, sobre aquilo, nós dois, bem, me perdoe pelo que fiz, eu acabei me empolgando e-e - ela o corta ao se jogar nos braços dele, o abraçando livremente, ele a segura, a abraçando de volta.

- Eu fiquei assada por três dias, não consegui andar sem mancar por dois dias, não consegui sentar por dez horas, ainda sinto como se ele estivesse dentro de mim e meu corpo tinha espasmos quando acordei, sabe o que fez comigo, Remus Lupin? - ela o diz manhosa e chorosa, ele se angustia, havia machucado a lobinha, sua lobinha era uma deusinha imaculada.

- Me perdoe, me perdoe, (Nome) eu realmente, eu sinto tanto - ele se desculpava quando ela leva seu olhar brilhoso para ele, o sorriso nascendo em seus lábios ele se interrompe em suas desculpas, confuso com sua reação.

- Eu amei, eu amei tanto - os olhinhos (cor) brilhavam para ele enquanto ele corava novamente - a minha, a minha bocetinha - ela sussurra como um segredo - sentiu tanto a sua falta, eu só não podia te ver porque estava me recuperando e se eu o visse todo bonitinho e engomadinho - ela arrumava sua gravata em um monólogo manhoso que o convencia até de que ele era um sangue puro, se ela assim o fizesse - eu não ia me aguentar, eu ia querer, eu ia querer, eu quero mais, alfinha, quero muito mais - ela sobe em seu colo, ele a segurava em seus braços, a suspendendo no ar - vamos namorar, você é meu namorado, não é? Não somos companheiros? Eu e você? Você e eu? - ela o pergunta o enchendo de beijos em seu rosto, em seguida de um abraço carinhoso.

Seus três amigos estavam mais ao fundo, Sirius o faz um sinal de joia com a mão e o lobo o retribui com seus olhos amarelos perigosos mostrando suas presas, o dizendo para se manter longe dela, longe da sua lobinha, os três ficam brancos de imediato, assim saindo da biblioteca em passos rápidos, sem olhar para trás.

- Sim, minha lobinha, você é minha e o alfinha é todo seu - sua voz de alfa a arrepia e ela sabia que havia vencido, o nerd fofinho era todo e infinitamente...seu.

Ahhhh o que acharam? Correspondeu às suas expectativas? Espero que sim •

• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

Continue Reading

You'll Also Like

584K 66.8K 45
Com ela eu caso, construo família, dispenso todas e morro casadão.
763K 39.8K 68
"Anjos como você não podem ir para o inferno comigo." Toda confusão começa quando Alice Ferreira, filha do primeiro casamento de Abel Ferreira, vem m...
94.9K 10.8K 37
-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Mi...
102K 17.3K 43
Eu fui o arqueira, eu fui a presa Gritando, quem poderia me deixar, querido Mas quem poderia ficar? (Eu vejo através de mim, vejo através de mim) Por...