• Olá olá, cobrinhas •
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Era de tarde, (Nome) estava sentada em frente ao Lago Negro, estava brigada com seu namoradinho e decidiu que tiraria essa semana para irritá-lo, essa era sua segunda tentativa, estava tomando banho de sol com seu biquíni nas margens do lago.
Todos que passavam a observavam de soslaio, desconfiados de que Ele fosse atrás deles à qualquer instante, divertido, (Nome) achava divertido.
Despreocupada ela arrumava o seu biquíni para que a marquinha ficasse mais precisa e assim logo escuta os passos firmes se aproximando, ah ele se atrasou, está atrasado em duas horas o seu pitbull raivoso.
- Esposinha - sua voz grossa a chama atenção, ah que rouquidão maravilhosa, suas pernas poderiam se moer uma na outra se ela não estivesse em público, ela era constantemente excitada pelo homem - quantos pares de olhos terei que arrancar para que você pare de me torturar dessa forma? - sua voz soa baixa e passava o sentimento de desespero em que ele sentia, isso era bom, ele tinha que aprender.
- Mattheo - o moreno de cabelos cacheados engole em seco ao ouvi-la chamá-lo pelo nome - que eu saiba não estou fazendo nada demais, tomar sol traz vitamina D para o corpo, se você é sádico ao ponto de querer arrancar olhos, eu não tenho culpa - fora sua resposta ao moreno, ele ria nasalado expressando seu descontentamento, ela estava o provocando da pior forma, do jeito em que o trazia um nervosismo fora do comum e um desespero avassalador.
- Se - ele dedilha a pele de sua namorada - eu arrancar os olhos de qualquer um desses seres inconvenientes, claramente será por sua culpa, então é bom que se responsabilize, esposa, eu estou a ponto de matar qualquer um aqui que sequer olhar em sua direção - sua resposta a causa arrepios, ela sabia que ele não estava brincando, levantando o seu tronco para observá-lo, ela o vê, com sangue em sua roupa, machucados em seus dedos e seu rosto lindo com um pequeno sangramento, (Nome) sabia de quem quer que fosse o alvo, estava muito pior.
- O que aconteceu, Theo amor? - sua pergunta soa desesperada ao se sentar em frente à ele, preocupada, ela havia se esquecido de toda sua raiva e determinação em fazê-lo sofrer, era o seu Theo que estava todo machucado pelo efeito de algum conflito, se aproximando dele, tocando seu rosto apaixonante, ele dera um sorriso, sua mulher, sempre tão preocupada com as surras que ele distribuía, sua mulher era tão boa.
- Desmaiei um garoto qualquer, nada demais, minha esposinha linda - ele a senta em seu colo, tocando o corpo perfeito e macio que ela tinha, ah como ele passava horas beijando esse corpo, ele sabia de cor todas as pintas, as cicatrizes e as suas linhas que o levavam ao coração, apaixonado, completamente apaixonado por ela.
- Bebê, por quê fez isso? - ela conjura o pequeno kit de primeiros socorros em que ela levava para todos os lugares desde que havia começado a namorar com o sonserino briguento - não precisa me contar, está tudo bem - (Nome) limpava com cuidado a bochecha do Riddle, suave para que o mesmo não fosse mais machucado - você é tão briguento, me preocupa se alguém quiser se vingar de você - tocando seu rosto ela logo o sente cobrir seu corpo com a sua jaqueta sonserina.
- Agora está tudo bem, não irei surrar mais ninguém, a não ser que saia do meu colo, amor - suas palavras provocativas e seus dedos manchados pelo sangue, a garota encosta sua testa na dele, respirando fundo, inspirando seu cheiro másculo, cheiro de tentação e carinho, amor e sexo, ele era tudo, beijando a pontinha de seu nariz, a garota acariciava seus fios cacheados.
- Você é insuportável, briguento, idiota, um tarado sem limites e bobo - (Nome) afirma vendo ele a observar a permitindo falar - eu detesto você, detesto mesmo, detesto quando grita, quando se cala para fumar quando brigamos - suspirando ela contornava seus olhos pretos como uma jabuticaba, tão escuro e profundo, um universo escondido em meio ao caos de sua mente - mas, eu não posso ficar sem você, não posso deixar você sozinho, não posso vê-lo com outra, amo você, amo seu corpo, amo o jeito que me ama, mesmo que me machuque as vezes - seu sussurro confidente, os olhos dele brilhavam, as mãos grandes seguravam seu rosto delicado, os dedos sujos pelo sangue seco.
- Minha esposa, minha alma é prisioneira de suas vontades, o pulsar do meu coração se move conforme o seu, meu corpo ama o seu corpo como um refúgio, um lar e um Porto Seguro, nada mais me importa se não a minha mulher, baby, eu morreria por você, só por você - um beijo em seus lábios, um beijinho suave e carinhoso - não posso beija-lá como desejo agora, não posso me responsabilizar pelos meus atos quando me entrego à você - Mattheo sussurrou para (Nome) ela que sorri, um selinho, outro selinho - perversa - ele afirma, deslizando suas mãos por debaixo da jaqueta, tocando seu corpo, sua cintura, a tocando como ela gostava.
- Amo você, Theo - a garota beijava seu pescoço com carinho, ele se arrepia, suas mãos espalmam a bunda de (Nome), a apertando com vontade, seus suspiros o enervavam, desejosa, o querendo, o amando - quero aqui, quero agora - ela dita sua ordem, Mattheo nega com a cabeça, sorrindo ladino ao puxar as cordinhas de sua calcinha, as amarras se afrouxam e recaem sobre a calça do sonserino.
- Geme baixinho, amor, não grite quando meu pau se enterrar na sua boceta molhada, não queremos que nosso show particular tenha plateia - seu sussurro rouco a atiça, ela suspira ao esconder seu rosto no ombro do moreno, sua mão tremia em antecipação quando ela a levara até sua calcinha a tirando e colocando ao seu lado no chão, escondida, levantando seu rosto, ela mordia seu lábio inferior seus olhos brandiam a malícia existente em seu ser, Mattheo devolve em um sorrisinho de canto, encostando seus lábios nos dela - coloca tudo, minha putinha, quero meu pau todo na sua boceta apertadinha - (Nome) eleva seu corpo , a calça aberta e a cueca pra baixo, ela encaixa sua entradinha molhada na cabeça gorda do pênis do garoto, seu suspiro e ela o segurava com tesão.
Ela então, desce, lentamente, centímetro por centímetro dentro de sua feminilidade, ele era apertado à cada pequeno espaço preenchido, caralho, os olhares conectados, não se desviavam em momento algum.
- Oh esposa, está me apertando tanto - ele afirma ao gemer para ela, a excitando mais, fazendo seu aperto se intensificar.
- Theo, meu Theo - ela gemia ao subir lentamente, experimentando da sensação, descendo, subindo e descendo ela os conduzia em meio à aquela tortura, ambos queriam mais, queriam mais forte, mais fundo.
Estavam suados, gemidos contidos e movimentos tensos, (Nome) o beijava lentamente, sorvendo dos lábios do garoto, ele que estava com suas mãos apoiadas atrás de seu tronco, sabia que se assumisse, ele a deitaria não grama e a foderia como o animal irracional que era, ele a permitia conduzir, a vendo de forma privilegiada, choramingando, seus biquinhos já se moldavam em seu biquíni (cor), os toques, era apaixonante.
- Oh Theo, por favor, quero mais, quero mais - seu choramingo o atinge e ele suspira ao segurar na cintura dela se endireitando.
- Baixinho, esposa, baixinho só pra mim - ele brinca ao beliscar seu seio, ela prende um grito em sua garganta, fincando suas unhas nos ombros largos dele escondidos pela camisa social verde.
Ele então a desce em seu colo, forte e fundo, ela esbugalha seus olhos para o namorado que mordia seu lábio contendo um gemido, a aperta em sua cintura e seus movimentos são fortes, o ploc ploc dos corpos se chocando era audível e eles não se importavam, a adrenalina de que poderiam ser pegos era o que os fazia queimar ainda mais, rápidos, precisavam gozar rápido.
- Mattheo, M-Mattheo,a-mor - seus gemidos eram desesperados e quase não contidos, ele belisca sua bunda e mordisca o lóbulo de sua orelha - Ahn, ai, Theo - choraminga de tesão ao ter seu corpo movido pelas mãos fortes do garoto.
- Geme baixinho pro seu homem, esposinha, geme pra mim, minha (Nome) - seu comando a atinge em cheio, ela choraminga novamente, o pedindo por mais, barulhinhos fofos saiam por seus lábios, linda, tão gostosa.
Seu pau a preenchia e bombeava no pontinho de prazer, a fazia delirar, ele a faria gozar, antes que ele gozasse, ele a faria, depositando sua força, ele sussurra um feitiço temporário para que ambos não fossem vistos, tinham 5 minutos e assim ele a virou na grama e socou seu pau nela até que ela gritasse de anseio.
- Caralho, caralho, caralho - a garota gemia enquanto seu corpo se movia conforme as estocadas, seus seios subiam e desciam com a mesma pressa em que ele a fodia.
- T-Theo...e-euu, OH, eu - (Nome) não pode completar pois seu corpo dera um solavanco enquanto seus olhos reviravam de prazer, fincando suas unhas nos braços dele, gozando, ela gozava fortemente em seu pau.
Então ele enfim se permite, retirando seu pau e gozando na barriga da garota, respirando fundo, ele se recuperava, a colocando sua calcinha novamente e a limpando, 30 segundos, ele fechou o zíper de sua calça e se sentou na grama com (Nome).
- Isso foi - a garota fora interrompida de imediato ao ter as barreiras do feitiço destruídas e assim revelar o mundo em sua volta.
- O que pensam que estão fazendo? - a voz de Mcgonagall os chamam em advertência.
• O que acharam? •
• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •