the boy with the white eyes (...

由 johnils

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papai!michael tem problemas para manter a bebê clifford quieta. isso é apenas uma tradução. © 2014-2015... 更多

disclaimer.
le garçon aux yeux blancs
je suis désolé
jusqu'à lundi
coq bloqué
et les souvenirs
pas de ma faute
dîtes-moi
si collant
ou suis-je
vie
rejeter
embrasse moi
noël
deux, ce est meux
ravi de vous rencontrer
réveillez-vouz
gémir pour moi
rien, chérie
vous serez bien
character ask (answers)
c'est dur
baise-moi +
pas de nouveau
terminez-moi
mes yeux
je suis malade
c'est lui
je suis seul
succès
friends

gai

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由 johnils

//dupla att//

gai

Michael desligou o seu carro, batendo sua cabeça contra o volante. A ressaca que ele estava sentindo naquela amável manhã de Segunda estava atingindo-o fortemente.

Ele passou sua mão gelada por seu cabelo antes de fechar o zíper de seu casaco e saindo de seu carro, no frio ar de janeiro.

A rua onde Rosie morava estava coberta de neve fresca de mais ou menos sete centímetros, que haviam caído no Ano Novo. Ele estava feliz por finalmente levar Clémence para casa, depois de uma semana sem ela. Sua casa não estava quieta, no entanto, Ashton havia decidido passar na casa deles dez minutos antes da meia noite.

Mesmo depois de passar por uma mudança de fuso horário completa, vestindo apenas uma calça moletom e uma camisa com gola até o pescoço, Ashton conseguiu parecer perfeitamente sem defeito algum. Por que as olheiras pareciam boas embaixo dos olhos de Ash, mas ainda assim não nas dele? Algo que Michael nunca entenderia.

Mike tocou a campainha, indo um pouco para trás. A casa de Rosie era uma típica casa parecida com condomínios, uma micromansão, com as casas uma perto da outra, e com os designs parecidos. A casa dela e de Steve era boa, com tijolos vermelhos por todos os cômodos e alcovas. Janelas largas e claras estavam com as cortinas fechadas, já que ainda não era nem dez horas da manhã.

Ele não consegue acreditar que já estava acordado.

Steve abriu a porta. Ele estava usando um terno costurado, lentamente consertando sua gravata azul escuro. Michael não fazia ideia de como fazer o nó de uma gravata, mas ele sabia que, o que quer que Steve estivesse fazendo, ele estava fazendo errado. "Bom dia," o homem sofisticado disse em um tom severo, "está aqui pela Clémence?"

Mike olhou para ele, "óbvio."

Steve piscou seus olhos de cor marrom escuro algumas vezes, mostrando quão pouco ele se importava, "Rosie, Michael está aqui!"

O rapaz de vinte e sete anos ficou parado no grande hall da entrada. As paredes estavam pintas em um tom de vermelho carmesim, com tons de laranja em alguns lugares. Uma janela larga que ficava localizada sobre a porta da frente, deixava que alguns raios de sol entrassem na casa. Ele conseguiu ouvir vários passos e vozes afastadas. A cabeça de Michael estava tão barulhenta e nebulosa, que ele nem sabia como ele era capaz de funcionar o suficiente para dirigir um carro.

Rosie apareceu no andar de baixo alguns minutos depois em um vestido floral, todo em tons escuros de cinza. Ele sabia que era da marca Lily Pulitzer. Depois de ter vivido com ela por quatro anos, ele sabia quase tudo sobre a baixa mulher loira.

Ele nunca havia ficado bravo com Rosie por ter terminado tudo com ele e ter mandado ele embora com uma recém-nascida chorando. Ela tinha a vida dela que estava a ponto de começar, e ele não pensava que era justo que ele arruinasse tudo para ela. Ela estava pronta para começar a vida, e não é culpa dela que o jogo de fuga de Michael era muito fraco.

Ela era linda, com cachos loiros escuros caindo por suas costas. Ela tinha mais ou menos um metro e cinquenta e cinco, quase cinquenta quilos. Ela tinha pele um pouco mais morena do que Mike (obviamente). Seu rosto oval fazia com que ela parecesse muito mais nova do que era, sempre sorrindo como sempre. Os olhos azuis dela eram bonitos, mas os óculos marrons e largos estavam sempre caindo de seu nariz. "Hey, como você está?"

"Cansado, e você?"

"A mesma coisa. Clémence está acordada por horas, eu juro, ela não dorme," Rosie sorriu para Michael.

"Sim, eu sei," ele ergueu suas sobrancelhas em uma maneira passivo agressiva.

Ela ia para frente e para trás em cima de seus saltos, "ela nos contou sobre Luke. Ele parece um cara legal. Ela parece fascinada com os olhos dele."

"Ele é cego," Michael declarou, coçando o topo de seu cabelo. Ele estralou seu pescoço em seguida, e depois todos seus dedos. "Eu estou apaixonado pelo garoto cego."

"Yay! Eu estou orgulhosa de você, Mike," as unhas cuidadas dela se esticaram para alcançar e bater no ombro dele de uma maneia materna. "Eu queria que você tivesse assumido antes."

"Rosilyn," ele usou o nome dela em um tom sério, "com todo o devido respeito, você não faz mais parte da minha vida. Se isso não envolve Clémence, então eu não vou continuar informando você."

Os olhos largos dela continuaram olhando para ele, e ele podia jurar que eles estavam se preenchendo com lágrimas. Ela tomou um passo para trás, os saltos dela arranhando o chão, "certo," ela tossiu, "você está certo. Eu sinto muito."

A respiração de Michael estava presa em sua garganta. Ele não sentia falta de Rosie, ele sentia falta das memórias. Ela havia sido seu primeiro amor. Ele simplesmente não esqueceria aquilo, e achava que nunca iria esquecer.

Clémence veio correndo até a entrada, grudando seus braços nas pernas de Michael, "Eu senti tanto, tanto a sua falta!" Ela gritou, apertando a perna dele ainda mais.

"Oi, bebê!" Ele ergueu sua filha no colo, as pernas dela automaticamente se enrolando em torno da cintura dele, "Tio Ash está em casa, então por que não vamos?"

A menina de cinco (quase seis) anos gritou, causando um sorriso no rosto de seus pais. Dizendo adeus para Rosie e Steve, os dois foram embora, com suas mãos entrelaçadas.

Luke estava de mau humor no sofá, com sua cabeça no colo de Calum. "Você é tipo aquele gato irritante que ninguém quer," Cal disse para o loiro alto, "eu quero terminar o meu trabalho e você está sendo um chato."

"Eu quero Michael para se aconchegar comigo," Luke choramingou.

"Meu pequeno bebê está excitado?" Calum provocou, passando uma mão pelo seu cabelo, "eu não vou te ajudar nessa."

"Eu estou saindo," Luke se moveu no sofá, colocando seus pés firmemente no chão, "você sabe se ele está em casa?"

"Eu acho que não, ele saiu faz umas três horas. O amigo gostoso dele está visitando, no entanto." Calum esticou seus pés onde Luke antes estava sentado, descansando sua mão esquerda atrás de sua cabeça, assim que continuava a escrever em seu papel. "Beth virá mais tarde, então você deveria ficar lá. Espere no corredor até que ele chegue em casa, ou sei lá."

Luke revirou seus olhos claros, contando seus passos até que ele chegasse até a porta, "eu provavelmente vou ficar lá."

Seu companheiro de quarto resmungou em resposta, aumentando ainda mais o volume de sua música.

Luke bateu à porta, ouvindo barulho de algo se mexendo do outro lado.

Ashton abriu a porta, reconhecendo o garoto vizinho, "antes que você me beije, eu não sou o Michael," ele riu.

Luke soltou um pequeno riso, "Ashton, certo?" Ele esticou a mão, acidentalmente cutucando o abdômen tonificado do rapaz de vinte e oito anos, "oh, cara."

O moreno soltou uma risada um pouco desagradada, "deixe-me ajudar você a ir até o sofá." As mãos largas dele seguraram o bíceps fraco de Luke, fechando a porta e levando-o até o sofá.

Ashton já sabia infinitas informações sobre Luke devido ao Michael bêbado. Assistir o garoto bêbado confessar seu adorável amor pelo garoto mais novo era hilário de se escutar, e uma maneira perfeita de terminar um ano perfeito, pelo menos na opinião de Ashton.

"Michael deve estar em casa em qualquer minuto com a Clémence. Eu me sinto mal por ele, essa viagem é horrível."

"O quão longe Rosie mora?" Luke perguntou, procurando em volta por um cobertor macio. Ele sorriu com a memória da primeira vez que havia passado a noite ali.

"Umas boas quatro horas, algum lugar perto dos subúrbios." Ashton agitou o copo de café em suas mãos, o açúcar todo estava se juntando no fundo, e aquilo estava lhe irritando fortemente. Ele olhou para Luke, assistindo o garoto se enrolar em um cobertor. Ele estava surpreso com a maneira com a qual Luke conseguia se guiar ali, sabendo onde tudo estava sem nem mesmo ver uma única coisa.

Se ele tivesse sua visão, ele seria um menino genioso, sua mente mais forte do que muitos. Mesmo através de seus olhos sombrios, Ashton conseguia imaginar que sua mente corria solta. Muitos pensamentos estavam se iniciando na cabeça do garoto de vinte e um anos.

"Você é um modelo, certo?"

"Sim," outra risadinha suscitou da boca de Ashton.

"Isso é tão legal, eu sei que você é famoso. Duas garotas da minha aula de teatro estavam falando de você."

"Ah, universitárias, tão amáveis, tão jovens." Ashton ajudou Luke a arrumar seu cobertor, já que ele estava meio embolado com a coberta. "Você sabe, Michael se importa muito com você. Você é tudo que ele fala quando está bêbado, e isso significa muito."

Luke sorriu, "Eu só o conheço há alguns meses, mas eu não consigo mais imaginar minha vida sem ele."

"O velho e bom Michael se apaixona com força, ele é meio assim."

"Fale-me sobre ele, eu sinto como se o conhecesse muito pouco."

Ash tomou um gole demorado de café, e então comentou, "a primeira vez que ele fez sexo foi com uma pessoa estranha em um banheiro."

Luke soltou uma risada meio berrada, "não queria ter descoberto isso."

"Ele honestamente é um cara decente, só um pouco perdido, às vezes. Eu acho que se vocês dois ficarem juntos romanticamente vocês podem ajudar um outro."

"Espera - ele é gay?"

"Ai meu Deus, por que, você é?"

_-_-_

ashton é muito zoeiro UAAUHEUHAE

enfim, decidi altas coisas sobre minha vida, inclusive vou melhorar minha presença aqui, e espero responder vocês <3

se tiver erros eu vou passar corrigindo!

obrigado por tudo gente, vocês são demais ♥

.xx

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