Nemenci & Amanti [malec]

By _druigwtt

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Até onde uma alma poderia continuar pura e inocente em um sistema corrupto e corrompido? Alexander não aprend... More

[Avisos e Observações]
☢️Book trailer☢️
[Epigráfe]
[La morte saluta]
[il destino si intreccia]
[Primo e ultimo appuntamento]
[Un capo misterioso]
[Il solo ed unico]
[L'incontro di due opposti]
[Una bugia]
[Un segreto nascosto]
[il piccolo appuntamento ]
[Un poeta in anticipo sui tempi]
[Una nuova possibilità]
[L'altra faccia della medaglia]
[Un avvertimento amichevole]
[Un buon soldato]
[Mezzo morto]
[AVISO IMPORTANTE!]
[Un incontro casuale]
[Modifica]
[Un nuovo inizio]

[ Il veleno del diavolo]

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By _druigwtt


— Agora me diz mesmo porque que tem que ser eu a isca? Eu pensei que nós tínhamos algum senso comum de que você Izzy era para ser a isca, porque todo mundo baba por você. Eu fico na parte de trás da missão, longe de todo mundo


Só conseguiu identificar um suspiro pesado vindo por parte da irmã, enquanto esta estava de costas, mexendo no guarda roupa e havia pedido para Jace buscar algumas roupas que coubessem no Alec também. Havia sido colocado em uma cadeira no meio do quarto da irmã, e sentia que estava sendo bombardeado de cores e brilhos. O quarto de Isabelle era totalmente decorado, ao contrário do seu, as paredes eram pintadas de rosas com desenhos dourados por cima, além de diversos quadros e outros acessórios em volta, era muito informação para que a cabeça do moreno pudesse processar.


— Bom, primeiro que você sempre nos enche o saco de que somos menores de idade e que não podemos fazer coisas ilegais, e é uma balada, ou seja, só pode entrar maiores de idade, e o único maior de idade que temos é você. E além de ser o único homem que temos aqui, e mesmo que o papais estivesse, ele claramente falaria que teria que ser você a isca. - A garota logo respondeu, jogando mais roupa para fora do armário, acumulando uma pilha imensa na cama, Alexander não sabia o que ela estava procurando, mas só tinha certeza que o faria o esconder de vergonha. — É simples, você não tem escolha, Alexander. Só fique quieto nessa cadeira que eu vou te deixar no capricho.


— Izzy, de onde você tirou que o Alto Feiticeiro é gay?


— Eu não disse que ele era gay, apenas disse que ele provavelmente tem uma grande propensão a gostar de caras magros, com cara de quem não dorme a 100 dias, e que tenha cabelo preto.


Alec simplesmente estava impressionado demais para falar qualquer coisa, não tinha o que dizer na verdade, só achava impressionante o fato de a irmã ter tanta certeza de uma coisa, que ela tirou a informação do cu. Iria reclamar do porque ela estava tanto tempo procurando algo no armário quando o parabatai voltou, o loiro carregava algumas roupas, sequer se comparava ao monte de roupa na cama, eram apenas algumas mudas, no máximo umas 3 ou 4.


— Aqui são algumas roupas que eu achei que combinaria, não peguei mais porque não quero que as minhas roupinhas fiquem com cheiro de gente suada e drogada, pelo amo de deus. - Parou de falar quando olhou para Alec, um sorrisinho provocativo surgindo no rosto. — Como está a nossa cobaiazinha, Izzy? Já decidiu que vestido você vai, Alec?


— Jace, se você dizer ou insinuar mais alguma coisa, eu juro que vou gastar meu réu primário com você.


— Mas você já não gastou?


— Os dois 'parô' ein, eu tenho que ter muito concentração para conseguir arrumar esse 'inarrumável' aqui. - Alec olhou chocado para a sua irmã, como se tivesse recebido um xingamento, o que fez a garota apenas revirar os olhos por mais uma vez naquela noite e continuar mexendo no seu armário, até achar o que queria —, ahá! Eu sabia que tinha isso em algum lugar ainda?


A menina finalmente virou para os dois, mostrando uma blusa preta arrastão, com alguns brilhas grudados nas mangas. Alec olhou para a irmã mais nova, os olhos se arregalando para o tamanho de uma bolinha de gude, nem fudendo que Isabelle iria fazê-lo usar uma coisa daquelas, era mais fácil ir pelado do que ir com uma roupa daquela.


— Se você está achando que eu vou colocar isso, você provavelmente 'tá drogada. - O garoto estava prestes a se levantar, quando o parabatai o empurrou de volta para a cadeira. — Pelo amor de deus Isabelle, eu tenho tatuagens, tatuagens exclusivas de caçadores, se eu usar isso, eu claramente vou ser descoberto em menos de 2 minutos.


— Mas é claro que você não vai usar só isso, né bobão? Eu não sou tão burra assim, Alec. - Foi até o loiro, vendo as roupas que este havia trazido, fazendo uma cara feia e jogando de lado aquelas que não gostou, finalmente havia achado uma blusa que queria, era apenas um blusa cavada preta, com alguns linhas em dourado. — Isso aqui vai combinar perfeitamente com essa blusa e agora a calça....


Pegou apenas uma calça preta, rasgadas em certos pontos e "remendadas" com pins de segurança, uma roupa que era totalmente a cara do parabatai mas não batia nada com o estilo de Alec. Não demorou muito para a garota jogar mais algumas coisa em si, um brinco, algumas pulseiras, anéis e uma gargantilha, que para o mais velho parecia apenas uma corrente que Isabelle tirou do fundo da igreja. A irmã apenas apontou para o banheiro do quarto, fazendo com que o garoto se levantasse e caminhasse até lá, um desconforto subindo no corpo enquanto vestia as novas roupas.


Estava pensando seriamente se pulava da janela do terceiro andar para não ter que ser a isca de algo assim, sequer sabia o que iria encontrar, sabia que era uma balada, mas da última vez que esteve lá, estivera muito mais entretido com aquele homem, para olhar realmente ao redor, sequer viu o seu envolto, e sequer prestou atenção nas drogas, estava muito mais preocupado em 'dançar' e evitar o flerte alheio.


Por isso apenas respirou fundo uma, duas, três vezes e logo começou a tirar a roupa, o vento que entrava de fora batendo em suas costas e lhe fazendo arrepiar. Apenas ignorou aquela sensação e começou a trocar de roupa, fez tudo isso de costas para o espelho, sabia que não iria se reconhecer quando olhasse para o espelho. E no final estava certo sobre isso, quando finalmente se olhou depois de colocar toda a roupa que Isabelle havia escolhido para si. Mesmo que nem tivesse colocado nada no rosto, sentia que não estava sendo ele mesmo, era desconfortável, será que era assim que a irmã se sentia quando precisava ser a isca? Se fosse verdade, ia dar muito mais crédito para ela e pedir muito mais porco mushu.


— Vamos logo o cinderela, tá ocupada colocando o seu vestido?


— Jace, fica quieto antes que eu te jogue pela janela. - Reclamou, mas não deu muito tempo para logo sair do banheiro, respirando fundo enquanto dava uma 'voltinha' para a irmã. — Feliz?


— Claro, você está perfeito! Agora a maquiagem.


Esse era o momento que Alexander realmente estava prestes a se jogar da janela mesmo, porém a garota havia sido mais rápida, o puxando e o colocando de volta na cadeira. O garoto olhou para o parabatai procurando algum tipo de ajuda, e Jace estava apenas sentado na cama, olhando para os dois como se fosse um bom filme de cinema. Alec então apenas se deu por vencido, sabendo que ninguém ali iria lhe ajudar a sair dessa armadilha, então apenas ficou quieto, esperando o seu fim.


— Ai Alec para de tanto drama, dá para ver na sua cara. É só um pouquinho de maquiagem, não vai te matar.


— Preferia que fizesse isso. Vamos acabar logo com isso.



Para Alec parecia que haviam se passado horas de tortura, mas pelo relógio, haviam se passado apenas 20 minutos. Não era como se achasse que maquiagem era uma coisa feminina, apenas odiava o fato de ficar parado e sentir que estava virando uma outra pessoa. Alguém que não era ele mesmo, mas para um bem maior, faria esse sacrifício.


— Meu deus você está perfeito, parece um verdadeiro jovem adulto que tem vida social e vai para a balada.


— Você acabou de dizer que eu não tenho vida social?


— Detalhes fúteis irmãozinho, agora vai se olhar no espelho vai.


O garoto só respondeu com um sim, se levantando novamente enquanto ia até o espelho que havia no canto do quarto, assim como o resto das coisas, era totalmente rosa e brilhante. Alec soltou um pequeno suspiro quando se olhou, um pouco de surpresa e um pouco de estranheza, agora que realmente não se reconhecia, os olhos marcados por lápis preto, borrado propositalmente para dar um aspecto rebelde, os cabelos bagunçados com gel, a boca avermelhada com o batom. Não era ele, mas não era uma visão totalmente ruim de se ver, não era a cara que via todo o dia quando se olhava no espelho. Parecia até mesmo saudável.


— Mas você acha que essa cara de saudável vai passar por um drogado? - O parabatai agora estava ao lado do outro, o encarando pelo espelho. O olhar lhe julgando da cabeça aos pés.


— Deixa ele Jace, já está ótimo assim -, a garota logo estava do outro lado do irmão, o encarando também, mas dessa vez apenas lhe olhando com um singelo orgulho, pelo trabalho que havia feito, encarou o celular por um momento, soltando um suspiro. — Agora são dez e meia, acho que já é um bom horário para você ir. Está preparado?


— Não.


— Que bom, vamos.



Estava na frente do bar, Pandemonium brilhando com aquele letreiro brilhante parecendo apenas uma lâmpada para atrair mais moscas. Os irmãos haviam lhe acompanhado até a esquina do lugar, mas não queriam levantar suspeitas, por isso disseram que iriam ficar esperando no Instituto, os celulares a postos para chamar qualquer reforço se Alec precisasse. Infelizmente não havia um ponto ou qualquer coisa parecida, a Clave não lhe davam recursos suficiente, eram poucas pessoas no Instituto de Nova York e por isso não achavam que precisavam de tantos recursos dessa maneira. Era horrível, todos que moravam ali sabiam que era horrível e até institutos perto, mas não tinha o que fazer, essa era a vida que vivia e teria que se virar para conseguir a prova sem a ajuda de ninguém.


Se sentia ainda mais sozinho com essa roupa e maquiagem, não parecia que estava na sua própria pele, parecia realmente uma das pessoas que entravam na balada, isso tinha que agradecer Izzy pelo seu ótimo trabalho.


Apenas respirou fundo, tentando continuar com uma cara de cansado e indiferente igual aos outros enquanto entrava na balada. A missão era simples, localizar o vendedor, que todos suspeitavam ser o alto feiticeiro, pegar a droga, confirmar que era vendido pelos Filhos de Lilith, e entregar isso para Clave. Não era tão difícil assim, ou assim era o que o moreno pensava. Sequer teve tempo de pensar direito, as luzes e o som invadindo seus sentidos, era apenas muita informação. Piscou os olhos, tentando se adaptar a um ambiente totalmente diferente e esquisito na sua visão, mesmo que já estivesse ali antes. Bom se fosse para levar em conta, Alec havia ido na primeira vez sem nenhuma pretensão, agora estava focado em algo, precisava de algo.


A balada estava lotada, como esperado para um lugar nesse horário, corpos grudavam e passavam em volta do corpo do outro como se fosse água, teve que fazer um esforço até chegar no balcão do bar, pelo menos aquela parte estava um pouco mais vazia do que o hall de entrada, talvez por que as pessoas estivessem mais focadas em dançar e esfregar uns nos outros. Parou e sentou em um dos bancos, apoiando os braços no balcão. Encarava o seu envolto, tentar ver alguém que estivesse não só bêbado, como tivesse ingerido algo. Não era incomum o Instituto ajudar alguns pacientes com dependência química, assim como alguns moradores de rua se acomodavam e procuravam abrigo. Os olhos, assim como o comportamento, não era algo que poderia ser facilmente confundido com um bêbado, nunca havia visto alguém sobre o efeito de yin fen, seus pais nunca haviam lhe permitido sequer sair do quarto quando os pais precisavam atender alguém assim.


— Posso te oferecer alguma coisa?


— Pode, eu gostaria de saber onde eu posso encontrar yin fen -, falou a ultima parte baixo, como se não quisesse que mais ninguém ouvisse. Mesmo que ninguém ali estivesse prestando atenção no moreno. — E eu sei que você sabe.


O bartender o olhou, os olhos julgando a aparência alheia. Alec torcia para que estivesse parecendo interessado o suficiente para ser convincente. No final o homem apenas suspirou, jogando a cabeça para uma outra direção, mais ao fundo da balada, voltando a mexer nas bebidas, dando de ombros.


— Só não me venha depois pedindo por alguma coisa para não vomitar, já tenho que cuidar de gente demais ultimamente.


— Não vai precisar.


Deu uma última olhada para o homem, logo indo em direção ao local que ele havia apontado, Alec achava que não seria muito diferente do que já tinha visto, mas não sabia que seria tão diferente e que ficaria marcado na sua cabeça por tanto tempo.


As pessoas que consumiam yin fen sequer pareciam ser pessoas, eram praticamente iguais, os cabelos brancos ou de um tom acidentado, como se tivesse sido platinado, pareciam que haviam perdido a cor, a pele pálida e os olhos no mesmo tempo, parecia que a droga lhe sugava todas as cores. Porém, ao contrário de outros dependentes que já havia visto, todos eles pareciam um tanto 'normais', franziu o cenho, analisando o que estava acontecendo e como eles poderiam ficar daquela maneira. Não parecia sequer ser algum tipo de droga, apenas um estimulante, ficou analisando por mais algum tempo, ficou quieto ali no canto até achar quem parecia ser o vendedor. Ao contrário dos outros, ele era o único que não tinha nem a íris nem os cabelos branco.


Se aproximou desse devagar , um gingado devagar como se não tivesse nada melhor para fazer na vida. O homem não era pequeno, era tão alto quanto Alec, mas os cabelos eram ruivos, implantes debaixo da testa o faziam parecer que tinha chifres. Os olhos tatuados os deixando totalmente pretos, não sabia se havia feito contato visual, mas tinha certeza que sua presença havia sido vista nesse mar de cabelos brancos. Se aproximou com cuidado, encostando na mesma parede que o outro estava encostado, mexendo na barra da camisa com desinteresse.


— Você é novo aqui. - Ao contrário da sua aparência, sua voz era calma quase como se tivesse entediado, não olhava para o moreno, ao contrário, olhava para multidão, como se procurasse a próxima vítima.


— Sim, eu soube que você tem uma coisa que talvez eu queira -, suspirou, encarando o outro por um momento — pelo mar de gente que está aqui, você praticamente é o único que não parece drogado.


Pela primeira vez o outro o olhos, Alec estava começando a se sentir desconfortável com aqueles olhos totalmente negros, não sabia se esse realmente lhe encarava ou olhava para outro lugar. Não consiga saber o que ele estava pensando.


— Sua primeira vez? Eu recomendo você usar só um pouco, a brisa bate um pouco mais forte nas primeiras vezes, não quero ver ninguém desmaiado no chão da balada.


— Desculpa ai cara, mas eu não 'to vindo aqui para tomar, mesmo que a brisa possa ser boa.


— Mas ai você me fode amigo, eu não tenho permissão para vender para outras pessoas se não for para consumo próprio cara. Eu podia até dar uma quantidade maior saca? Mas você tem que experimentar um pouco, são as regras do local.


Ai estava um problema em que Alec teria que pensar rápido, tinha que conseguir aquela droga, as pessoas iriam começar a desconfiar e aquele cara com certeza não gostaria de lhe vender qualquer tipo de droga para o moreno. Precisava pensar em alguma coisa para dizer e resolver aquela situação, até pensou em experimentar um pouco de droga, nem que fosse apenas um pouco, mas estava totalmente sozinho, não havia como alguém lhe salvar se passasse mal, estaria totalmente a mercê e em um local dos feiticeiros. Virou o corpo totalmente para aquele homem, tentando parecer mais sério e centrado possível.


— Cara, vou ser sincerão aqui, eu venho de um lugar bem mais difícil de entrar do que essa balada, tenho contato direito com o alto escalão da Clave, só não me pergunte como. Eu 'to aqui e meus mano estão lá fora esperando para saber se eu vou conseguir comprar a droga, a gente pode fazer assim -, sacou o celular, não tinha muito opção a não ser fazer aquilo, era melhor do que ficar sem a prova. — vamo' fazer assim, eu te passo meu contato e eu só compro com você. Eu te passo uma parte do dinheiro e você tem mais clientes. É pegar ou largar ruivinho.


O homem dos olhos negros agora lhe encarava, tinha certeza porque conseguia ver o brilho do que parecia ser sua pupila, e pela sua expressão, parecia que estava realmente pensando no assunto. Demorou algum tempo até que o ruivo pegasse o celular de Alec, colocando o número apressadamente, entregou uma sacola média com um pó branco, rapidamente Alec entregou uma quantia dinheiro, com esse tipo de gente sabia que não se perguntava o preço, nunca era o mesmo e quanto mais bêbado a pessoa estivesse, mais caro ele cobraria. Entregou todo o dinheiro que tinha para o homem, que balançou a cabeça em afirmação.


Não pode deixar de sorrir discretamente, até que não havia sido tão difícil assim, claro que deveria ter alguma coisa por trás, mas por enquanto só ter a prova em mãos já estava sendo o suficiente.


Saiu rapidamente daquele local, tentando não ficar mais tempo naquele lugar, a sacola pesava na sua mão, parecia bem mais pesada que a realidade, o peso de ter o objetivo de uma missão em suas mãos ira inegável e totalmente perigoso.


Conseguiu passar por praticamente todas as pessoas dançando e se esfregando, sem nenhum malandro pegar o yin fen, estava prestes a sair quando sentiu alguém bloquear seu caminho, alguém alto o suficiente para que precisasse olhar para cima. Dando de cara com aqueles olhos âmbar que já havia visto antes.


— Perdido por aqui, gatinho?

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