O pecado de Siena

By mariamariawriter

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SUSPENSE | ERÓTICO | ROMANCE CONTEÚDO ADULTO Siena é uma garota de 24 anos, uma moça recatada, que divide apa... More

PRÓLOGO 🔥
1. Um sonho de Siena
2. O Sr. Baudin
3. O golfinho 🔥
4. Nonna Cucina 🔥
5. O novo namorado
6. Expediente
7. O telefone 🔥
8. Vermelho sangue
9. "Perra Dormida"
10. A porta 🔥
11. Antony
12. L'or Noir
13. O Fio da meada 🔥
14. Três🔥
15. Outra vez
16. Truque de cama 🔥
17. Alta tensão
18. Preparação 🔥
19. Ménage (parte 1)
20. Ménage (parte 2)🔥
21. Chaveron
22. O Olavinho
24. Balões (Parte 2) 🔥
25. A adega
26. A irmã 🔥
27. Uma festa?
28. Ela 🔥
29. A serpente de olhos azul-anis
30. Adam
31. Virgindade 🔥
32. Xenon
33. O que aconteceu?
34. Babaca🔥
35. Um lance 🔥
36. A invasão
37. Projeto Servitus
38. Hematomas
39. Casamento 🔥
40. Um milagre (Parte 1)
41. Um milagre (Parte 2)
42. Robert Baudin 🔥
43. Syllus Bar
44. Olha pra trás
45. A ilha
46. Final feliz?
EPÍLOGO
Sobre a Autora 📚

23. Balões (Parte 1)🔥

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By mariamariawriter

- Pelo visto sua conversa com a Sabrinna não foi nada amigável! - Disse Siena para Antony quando se encontraram no corredor de quartos no primeiro andar.

- Ah você ouviu... Me desculpe por isso!

- Eu que peço desculpas por ter ouvido vocês. Não sabia que a Sabrinna ainda gostava de você!

- A Sabrinna não gosta de mim, Siena. Assim como o Olavo não gosta da minha irmã. - Completou ele. - Eu levei tempos pra notar isso, mas tudo que eles querem é amaciar o ego da minha família e meu pai cai bem nesses gatilhos que principalmente o Olavo impõe!

- Ele realmente é bem insuportável... - Completou Siena ficando calada e com o rosto cabisbaixo, perceptívelmente triste e Antony notou na hora.

- Abre o jogo minha lindinha!

- Não é nada. - Respondeu ela rispidamente.

- Vem, entra aqui no quarto. - Disse ele a puxando para o quarto que ele estava, que ficava dois quartos após o dela. - Agora me conta o que aconteceu.

- Só que eu achei que te conhecia...

- Olha, realmente me desculpa não ter te contado sobre tudo isso. Mas não achei conveniente! - Falou ele a abraçando.

Ela o afastou.

- Conveniente? Tudo bem que não estamos ficando a muito tempo, mas te conheço a tempos, éramos melhores amigos no trabalho, todo dia se falando e de repente sua família é praticamente dona da cidade dos Canyons e você nunca me disse nada!

- Exatamente Siena! - Completou Antony. - Minha família é dona, não eu. E não me sentia à vontade pra falar sobre isso. Sei que isso soa um discurso fútil mas eu não quero seguir o que minha família manda, tenho minhas próprias vontades, isso é motivo de confusão em casa. Tudo é complexo!

- Mas eu te via chorando várias vezes no trabalho, te consolava, contava tudo de mim e você omitia esses problemas... - Disse irritada.

- Cada um tem seu tempo Siena.

- E pelo visto o seu nunca chegou, nem você nunca confiou em mim... - Disse ela enxugando as lágrimas que começaram a cair. - Pelo visto seu hobby é esconder coisas!

- Bom... Parece que eu não sou o único que esconde coisas né? - Antony mudou a feição mostrando-se um pouco chateado.

Siena gelou.

- D-do que você está falando? - Disse ela com a voz trêmula.

- Do homem lobo, que transou com a gente e você não me disse quem era.

- Esqueça, Antony. - Disse ela aliviada.

- Sabe o que é pior? Tenho a sensação que o conheço. Conheço aqueles olhos e aquela voz! - Ele falou coçando a cabeça.

- É só isso que tem pra falar sobre o ménage? Sobre a identidade do homem lobo? - Ela indagou.

- Não... Na verdade foi tudo muito gostoso, mas fiquei meio acuado.

- Você não parecia acuado! - Siena gargalhou. - Nem comigo nem com o Ra... Paz. O r-rapaz!

- Sou um homem acuado e safado, que posso fazer? - Antony brincou com ela. - Mas bem... Talvez eu não queira fazer isso outra vez... Um ménage.

- Foi ruim? - Ela perguntou envergonhada.

- Foi gostoso, mas prefiro não te ver com outro cara. Sinto um pouco de ciúmes, confesso. - Ele desviou os olhos dela. - Desculpe ser tão direto, não vou negar que tô gostando de ficar com você!

- Eu também gosto de ficar com você... - Siena segurou nas mãos dele. - E gosto o suficiente pra ter algo sério com você. Mas ainda não é o momento...

- Seria porquê você gosta do lobo? - Indagou Antony com uma pergunta retórica.

- Não gosto. De verdade! Mas não sei explicar... Enfim, não quero falar disso! - Disse ela mudando de assunto.

- Bom, podemos então fazer as pazes por esse pequeno desencontro de opiniões Srta. Siena? - Ele a abraçou.

- Vou pensar no seu caso, Sr. Chaveron! - Ela retribuiu o abraço.

- Bom, tenho uma ideia do que pode te fazer me desculpar...

Antony pegou o celular e discou para um contato de nome "Fabrício" e ao longo da conversa, Siena descobriu que era um dos funcionários das empresas da família. Após desligar, Antony a puxou para fora da casa, saindo às escondidas pelos portões de trás e encontrando com o Fabrício, que os esperava pacientemente encostado em um Jeep Compass. Antony e Siena foram levados por uma estrada repleta de borboletas coloridas chamada Serra Faxinal, chegando na região dos Canyons em cerca de 25 minutos.

- Uau... Aquilo são... Balões?! - Perguntou Siena com os olhos brilhando e um sorriso encantado.

- Sim, Siena! - Antony sorriu achando fofo. - Um dos maiores pontos turísticos dos Canyons, são os balões. Minha família uniu a fábrica de gás propano com os Canyons e todo o bom espaço geográfico da região... E voilá, balões de ar quente que atraem diversos turistas anualmente. Não é uma boa forma de ficar rico?

- E seu pai foi bem esperto! - Siena completou.

- Sr. Richard Chaveron pode ser um homem bom para os negócios, mas ele deve todo esse esforço de ser quem é ao bisavô dele. Ele que começou do zero. - Disse Antony enfadado. - Bernardi Chaveron, correu da Itália nos tempos de guerra. Um simples e feliz chef de cozinha italiano.

- Agora eu já sei de onde vem esse seu talento...

- Bom, chegamos nos Canyons! - Fabrício interrompeu Siena. - Os grandiosos balões vos espera!

- Quê? Não vim preparada psicologicamente pra voar de balão... - Siena arregalou os olhos.

- Tudo bem, Fabrício. Vai inflando o balão e logo falo com você, preciso acalmar a moça! - Antony disse enquanto andava com Siena para as regiões onde diversas famílias e casais se reuniam ansiosos pelos balões sendo inflados.

Antony segurando as mãos de Siena, a puxou para dentro de um pequeno bosque fechado próximo a região plana onde se concentravam as pessoas, pilotos e navegadores.

- Pra onde você tá me levando? - Perguntou Siena assustada.

- Vem, preciso te mostrar uma coisa...

Um pequeno e escondido chalé térreo de madeira se revelava entre rochas e árvores. Uma parte do telhado com vidro dava um ar encantador para aquela casinha que continha apenas uma porta e uma janela pequena em cada lado.

- Bem-vinda ao meu espacinho na floresta! - Disse Antony enquanto abriu a porta com uma chave que carregava no bolso.

O lado de dentro era ainda mais aconchegante. No meio do chalé, havia uma cama queen acoplada no chão, aparentemente confortável com edredons fofos e brancos. Na parede de trás, três grandes nichos com livros, bonecos antigos e pôsteres de bandas de rock. Dois abajures em luz de led recarregável fazia parte do cenário e permitia trazer luz ao pequeno casebre, quando a luz natural não invadia o ambiente através do vidro.

- Quando eu tinha 10 anos, implorava ao meu pai pra fazer comigo uma casa na árvore. Mas o Sr. Richard era muito ocupado e ao invés disso, mandou alguns dos seus funcionários fazerem esse chalé. De lá pra cá se tornou meu espaço...

- Um espaço muito aconchegante, por sinal... E aposto que muitas garotas deve conhecer o seu espaço. - Provocou Siena.

- Nunca nenhuma outra mulher veio aqui, Siena. Além de você! - Disse ele.

Antony chegou próximo à ela tirando delicadamente alguns fios de cabelo da boca dela, deixando-a relaxada, ela por sua vez o retribuiu mordendo suavemente os lábios.

- Quando você morde esses lábios, me dá vontade de te beijar!

- E porque você não me beija? - Ela indagou.

Prontamente Antony envolveu as mãos pela nuca de Siena, agarrando-a pelos cabelos. Sua boca tocou a pele dela, arrepiando-a por completo. Seus lábios e língua deslizavam pelo pescoço dela e subia vagarosamente encostando boca com boca. A sede pelo beijo era feroz, as línguas dançavam em um encontro frenético, entrelaçando uma à outra. Ora ele parava de beijar para apreciar aquele momento com o olhar, ora ele não aguentava e voltava a beija-la.

- Seu beijo é muito gostoso. Sua boca é muito gostosa... - Disse Antony enquanto deslizava sua mão sobre os seios dela.

Ela institivamente andou devagar para perto da cama, como um chamado para se entregarem ao desejo ardente. Os vidros do teto começaram a embaçar, denotando o calor que fazia naquele pequeno espaço. Ele a retribuiu, deitando sobre ela em cima da cama e sussurando no ouvido dela.

- Eu quero chupar a sua bocetinha e quero que você goze na minha boca...

Ela suspirava. Tiraram a roupa juntos, enquanto se beijavam, como se um fio invisível ligasse um ao outro.

- Também quero te chupar... - Ela disse em meio aos beijos. - Ao mesmo tempo que você me chupa!

Siena se pôs sobre Antony e começou a balançar o quadril em um movimento de vai e vem, controlando e guiando a língua dele na boceta dela. Ao mesmo tempo, se concentrava em chupar todo o pau dele, em tentativas frustradas de garganta profunda, engasgando-se inúmeras vezes. Isso o deixava louco. Quando ela por um momento esquecia de chupá-lo, ele empurrava suavemente a cabeça dela em seu pau, relembrando-a. Siena brincava com o pau e com as bolas, cuspia, lambia... Ela percebeu que quando começou a realizar um movimento repetitivo com a boca, descendo, subindo pressionando os lábios e a língua no pau dele, ele começou a se contorcer, apertar e morder as coxas dela.

- Caralho... Pare... Assim você vai me fazer gozar... - Disse ele arfando.

Ela se sentia no controle. Começou a chupá-lo cada vez mais rápido...

- Oh Siena... Sua gostosa do caralho...

Siena sentiu o líquido quente em um jato potente invadir sua boca e toda suja de sêmen, beijou ele que a retribuiu limpando sua própria porra com a própria língua.

- Isso foi muito bom! - Ela sorriu envergonhada.

- Você não sabe brincar... - Disse Antony respirando com alívio de um orgasmo intenso, enquanto Siena sorriu orgulhosa pelo que tinha acabado de fazer. - Mas esqueceu que eu tenho dedos e língua?

Ele enfiou dois dedos na boceta dela e um no cuzinho, ambos molhados pela saliva deixada por ele.

- Agora vou fazer algo que você não vai mais esquecer...

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