Imagines - HP

Av Nvsky_

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Onde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão. (+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados) PL... Mer

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Tom Riddle
Tom Riddle
Tom Riddle (pt.1)
Tom Riddle (pt.2)
Tom Riddle (pt.3 - final)
Tom Riddle
Tom Riddle
Tom Riddle (pt.1)
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Sirius Black
Sirius Black
Sirius Black
Regulus Black
Regulus Black
James Potter
James Potter
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Draco Malfoy
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Mattheo Riddle
Mattheo Riddle
Mattheo Riddle
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Blaise Zabini
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Pansy Parkinson
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Theodore Nott
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Regulus Black

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Av Nvsky_

• Boa noite, sorvetinhos •

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- Não olhe agora, s/n, mas, o gostoso do Black está olhando diretamente para cá - a garota Abbott diz enquanto passava sua língua sobre o seu lábio inferior.

- Deve ser para você, Anika - a garota devolve sem muito interesse, mexendo em seu danone com suas frutas.

- Não, não é, todos sabemos que Regulus está parecendo um maluco atrás de você, S/n, não entendo porque está se negando tanto à sequer lembrar que ele existe - Anika soa brava para a sua melhor amiga, não era como se alguém pudesse negar um Black da forma como ela estava fazendo.

- Não sei do que está falando, Anika, Regulus é como qualquer garoto normal para mim - S/n diz ao se virar sutilmente sobre os seus ombros com a colher em seus lábios, sugando todo a mistura que havia alí.

Sabendo que o moreno acompanhava seus movimentos com seus olhos de serpente, sempre esperto e pronto para dar o bote em qualquer garota que se engraçasse com ele, S/n sabia que era assim que o Black se comportava, pegava todas mesmo que ninguém confirmasse aquilo abertamente, não era preciso, os olhares que suas presas recentes o mandavam, eram de pura inocência em acreditar em que ele as dariam uma segunda chance...uma segunda tentativa.

- Não, não acredito que esteja fazendo isso...é uma oportunidade única, gata - sua amiga dizia tentando argumentar com a garota que se negava a aceitar aquilo.

- Bom, você poderia tentar então, por mim - S/n sorri para a sua amiga, que bufa irritada negando com a cabeça.

- Não é assim que funciona, ele tem que vir atrás, se ele não vem é porque não tem interesse - sua amiga movia suas mãos enquanto S/n sorria com a tentativa de sua amiga, quem a visse de longe iria pensar em que elas estariam discutindo algo de grande importância.

A garota revira seus olhos para a amiga se levantando de seu lugar, a dando uma de suas frutas na mão da mesma, a calando no mesmo instante, que se coloca a prestar atenção nos movimentos da amiga, que faz um sinal de silêncio para a mesma antes de sair andando para fora do salão comunal.

O garoto do outro lado do salão comunal prestava atenção nos movimentos da garota insuportável que estava em seus pensamentos fazia alguns meses, ele a analisava constantemente.

Seus pensamentos? Sempre na garota da Corvinal que custava a sequer lançar um olhar para o garoto sonserino, era frustrante para o Black, ver a forma como ela mordia seu lábio inferior quando estava nervosa, arqueando sutilmente suas sobrancelhas quando estava surpresa e sorrindo com todos os dentes quando algo a agradava...eram tantos os detalhes que ele poderia passar o dia inteiro enumerando cada um deles.

Black, o sobrenome que o perseguia, era o que o movia, Regulus era o herdeiro agora que seu irmão mais velho fora deserdado pela sua família, Regulus preferia não opinar nas escolhas de seu irmão, no entanto, ele sabia que ações como aquela eram comuns em sua família, no entanto, eram apenas abafadas e todos fingiam que aquelas pessoas nunca existiram, ele havia pegado cedo como sua família funcionava, como os agradar e como os desagradar.

Regulus era naturalmente bonito, era uma característica Black, todos com cabelos escuros encaracolados e olhos profundos e maliciosos, era a marca de um Black.

Os Black's haviam perdido o respeito no mundo bruxo, com a saída de sua tia e seu irmão, Regulus teve um trabalho duplicado para reerguer o nome poderoso de sua família e agora lá estava ele, o bad boy desejado e temido por seus rivais, suas características eram de alguém silencioso que cercava nas bordas até que esmagasse a sua presa.

E em meses, sua presa principal fugia dele, sua presa escapava dele como um cervo sorrateiro que sabia exatamente quando uma simples folha fosse pisada à quilômetros de distância, e talvez...aquilo alimentasse a obsessão em que desenvolveu por aquele corpo, o corpo que suas mãos coçavam para tocar.

Garota perigosa, tão má a sua garota.

Regulus andava atrás dela, pelo corredor em que a mesma andava calmamente, ele estava a cercando, não era uma abordagem muito correta, no entanto, ela não o dava opções, precisava saber dos lábios deliciosos dela que ela não o queria tanto quanto ele a queria.

- Travers - a voz grossa de Regulus ecoa nos ouvidos da garota, ela apenas o encara sob os ombros, sorrindo balançando sua cabeça em negação, virando em um corredor, ela desaparece de seus olhos.

Regulus apenas encarava o nada, não era possível que estivesse passando por aquilo, ele não se importava se aquilo era errado, não se importava se ela estava brincando com ele, ele iria tê-la para si, sua mente obsessiva o forçava a ir atrás, ir atrás do que ele desejava.

No entanto, ele sabia que sua chance estaria naquele sábado, o dia do jogo da Sonserina contra Grifinória, a sua garota não iria escapar, não ele iria dar o bote daquela vez.

O sonserino seguia com um sorriso de canto para perto da sala onde provavelmente a amiga lufana dela iria ter a sua primeira aula, se encostando ao lado da porta, com suas mãos nos bolsos da calça, observando os alunos adentrarem à sala, encontrando a cabeleira loira no meio deles.

- Abbott - ele chama pela loira, que o encara com os olhos arregalados indo para perto dele como uma boa cadelinha que era...ele costumava transar desse tipo de garota, costumava até colocar seus olhos em S/n Travers - quero que faça algo para mim - ele coloca uma mecha loira atrás da orelha dela, que acena com a cabeça muitas vezes para uma pessoa normal.

•••

Sábado amanheceu chuvoso, era previsível de que a chuva que cairia seria ainda mais forte, S/n concluiu aquilo com seus estudos diários sobre o clima já que a mesma ajudava sua professora de Astronomia a colocar no jornal de Hogwarts à previsão semanal do clima.

A garota sempre torcia para a Sonserina em dias de jogos, contudo, normalmente sua camisa não possuía um nome ou número de um jogador, aquilo era limitado para as namoradas e namorados dos jogadores.

A corvina, aumentou sua camisa para que ela batesse na metade de suas coxas e com um sorriso malicioso ela enfeitiça sua camisa para que o número e sobrenome da pessoa em que desejava surgisse em suas costas.

Ela não se importava se aquilo iria ser um escândalo, ela se importava com a reação dele ao descobrir aquilo...ah ela pagaria para vê-lo não tendo controle da situação.

S/n estava mais do que bonita ela contastou quando observou seu reflexo no espelho de seu dormitório, saindo em seguida com sua capa de chuva transparente.

A corvina caminhava pelos jardins em direção ao campo, ela tinha um costume, sempre ir desejar boa sorte aos jogadores da Sonserina.

S/n direcionava seus passos ao vestiário do time, dando batidinhas antes de entrar, ela retira sua capa assim que adentra o local, os jogadores batem palmas assim que a veem com o uniforme sonserino.

A garota sorri amável para cada um deles, encontrando o seu perseguidor mais ao canto, ele era o capitão do time, ainda não estava vestido com a camisa do time e o jogo começaria em menos de vinte minutos.

Ela abraça cada um deles, no entanto nenhum comentou sobre o nome em sua blusa, até que chegasse a vez de Rabastan Lestrange:

- Olha só o que temos aqui...a nossa nova capitã? Número um? Não me diga que sua garota finalmente o reconheceu Black - o Lestrange ri enquanto levanta os cabelos dela de suas costas, que observa pelo canto dos olhos o moreno voltar seus olhos para a sua fisionomia, era um olhar sério que a fez se arrepiar por inteiro, de repente a ideia de ter os olhos escuros dele sobre si não se tornou tão horrível como era antes.

S/n enfim caminha em direção ao garoto, em passos lentos, ela pela primeira vez não estava fugindo dele, parando em frente as pernas abertas do Black, a Travers se abaixa para ficar de frente à ele.

Os olhos do Black avaliavam suas ações, a corvina, coloca suas mãos sobre as coxas fortes dele, era o primeiro contato físico em que estava tendo com Régulos, ela queria ver até onde o seu perseguidor aguentaria sem avançar nela como a fera em que era.

- Black, espero que ganhe esse jogo hoje - S/n sussurrava com seus olhos presos nos dele - estou apostando alto usando seu número, você não acha que fico atraente com seu nome em mim? - a garota recua sutilmente quando as pupilas do moreno se dilatam...era uma imensidão desconhecida para ela.

- Travers, meu nome não vai ser a única coisa em que colocarei em você - Regulus a puxa para o seu colo, S/n estava sentada na coxa dele - sabe que não pode fugir de mim por tanto tempo, pequena garota má - o Black sussurra quando a corvina se aproxima de seu pescoço.

- Eu não fugia, Black, você quem não me cercava, que tipo de perseguidor é você? Achei que fosse mais determinado, Regulus Black - S/n sussurrava ao dar um beijo na pele ardente do moreno, era leve como uma pluma, Regulus move seu pescoço para o lado...ela o enlouquecia de tal forma em que ele não conseguia discernir se aquilo era real ou não.

Ela se levanta de seu colo saindo do vestiário o deixando sozinho com seus pensamentos, o sonserino se sentia em chamas, a sensação dos lábios macios em sua pele o fez arder, mas, ele não pode pensar naquilo por muito tempo já que o jogo iria começar em cinco minutos.

O jogo estava indo bem, não foi uma surpresa quando a Sonserina venceu com Regulus pegando o pomo de ouro com quase quarenta minutos de jogo.

Ele viu quando a corvina lhe lançou um sorriso de canto da arquibancada, antes de sumir de sua visão.

- Ei S/n, os meninos deixaram por nossa conta a organização da festa, vamos para a comunal da Sonserina agora - Anika puxava sua amiga em direção as masmorras, que não a impediu em suas ações já que ambas sempre ajudavam nas organizações das festas da casa das cobras - certo, você pode ir pegar para mim uma caixa com os itens de decoração lá no dormitório 122? O Lestrange acabou deixando no dormitório dele - Anika pede enquanto procurava por algo na comunal.

- Ah, acho melhor não mexer nas coisas do Lestrange, Anika - S/n não aceitou a ideia muito bem.

- Ele quem pediu, S/n, por favorzinho - sua amiga faz um bico em seus lábios e a corvina acena em concordância.

- Apenas dessa vez - ela dizia ao se afastar da comunal indo em direção aos dormitórios - 122 - ela gira a maçaneta da porta que revela um quarto limpo e organizado, do qual não havia muita decoração ou qualquer informação pessoal à vista.

S/n procurou pela caixa e não a encontrou logo achando estranha a situação e se direcionando para a porta novamente, no entanto, quando a girou em sua maçaneta, a mesma não abriu, estava trancada e o pior, sem sua varinha.

A garota se senta na cama livre, pensando em uma provável saída, ela teria que esperar Lestrange voltar ao seu dormitório, ou Anika resolver aparecer.

Alguns minutos depois, a porta se abre com lentidão,   onde por ela surpreendentemente, passa a figura alta do garoto em que vestia a mesma camisa em que a corvina vestia...não, não era possível.

A porta é trancada com um feitiço do mesmo e assim a garota sente seu sangue gelar quando os olhos escuros de Regulus Black atingem os seus e analisa todo o seu corpo.

- Que tipo de perseguidor sou eu, minha pequena garota má? Acredito que você nem sequer notou na cilada em que caiu de forma tão...voluntária - Regulus sorria ao se destinar para o banheiro de seu dormitório, fechando a porta atrás de si.

A garota estava sozinha novamente, sozinha com seus pensamentos insanos, ela sabia que não havia escapatória, seria do jeito dela ou do dele.

- Céus, eu só posso estar muito doida de querer dar gostoso para o garoto que me perseguiu por meses - a garota retirava sua blusa e o shorts, ficando apenas com seu sutiã e calcinha.

A garota logo escuta o barulho da porta sendo aberta e quando Regulus Black aparece apenas com a toalha em seu quadril, a mesma se levanta se aproximando do sonserino, que se encosta na moldura da porta do banheiro.

- Black - S/n sussurra antes de grudar seu corpo ao dele, as mãos do sonserino vão diretamente para a bunda dela, a apertando com certa força enquanto a garota levava suas mãos ao pescoço dele.

A coxa dele estava entre as dela, acariciando sutilmente a feminilidade com o seu joelho.

- No final de tudo, minha S/n, você sempre gostou de ser perseguida, você tem esse amor doentio dentro de você, querida - S/n apenas sorri para ele antes de o puxar para um beijo.

Seus lábios se chocavam com delicadeza, como se estivessem experimentando do sabor um do outro, o que de fato estavam, a sensação de saciedade é instantânea, suas línguas se acariciavam e se enroscavam com fervor.

O beijo se torna sufocante assim que a necessidade de seus derradeiros desejos se amplia, era bom, era bom demais.

Regulus a pega em seu colo, a conduzindo até a sua cama, onde a deita com seu corpo em cima do dela.

- Espero que saiba, amor, que eu não vou parar, então essa é a sua última chance antes de eu mandar meu auto controle pro quinto dos infernos - Regulus sussurrava contra a pele quente da garota, beijando seu pescoço e mordendo sua bochecha.

- Reg...eu quero muito - S/n sussurrava enquanto suas mãos estavam nas costas do sonserino.

- O que você quer muito, minha garota devassa? - Regulus a questiona simulando uma estocada contra o quadril dela.

- Oh...você...Regulus quero muito você - ela o puxa novamente para beijar os seus lábios inchados, se perdendo em seus anseios novamente.

Regulus sorria ao se separar dos lábios da garota e a levantar brevemente para que seu sutiã fosse aberto com um clique único de seus dedos.

Onde ele retira o tecido do corpo de S/n enquanto seus olhos observavam os dois montes abundantes em que ela possuía, suas auréolas eram maiores e acompanhavam seus mamilos eriçados, onde o moreno os belisca com um sorriso ladino na mesma constante em que seus olhos analisavam o rosto da garota em baixo de si.

Seus lábios se juntam ao seio dela, lambendo o mesmo e abocanhando o mamilo, suas mãos seguravam o corpo dela, uma em suas costas e a outra em sua coxa, onde o mesmo aproveita para levá-la até a intimidade pulsante da garota, a acariciando na abertura de seus lábios externos sobre o tecido.

Regulus se deliciava à brincar com o seio da corvina enquanto ela o acariciava em seus fios morenos e cacheados.

Ele sorria para ela enquanto a devorava em seus montes, descendo seus beijos para a barriga e assim ainda mais até que chegasse ao seu ponto de umidade, assim era a verdade, ela estava completamente molhada por ele.

- Você quer a minha boca aqui, amor? - seus dedos a estimulavam de um lado para o outro, estocando um deles.

- Quero, quero Regulus - ela o responde desesperadamente ao levantar suas pernas para dar à ele mais acesso a sua feminilidade, ganhando um riso contido do moreno.

Regulus afasta a calcinha dela para o lado, passando tortuosamente sua língua sobre a abertura depilada da garota.

- Oh...céus - ela gemia em sensibilidade pegando um travesseiro em mãos.

Regulus a lambia, chupava e a estimulava mordendo sutilmente a pontinha de seu clítoris, a garota estava uma bagunça, e gemia alucinadamente tentando se esquivar dos lábios dele, o Black a segura em suas coxas, a puxando para ainda mais perto.

- Reg...e-eu...eu vou - a garota não termina quando seu orgasmo a atingiu como um furacão, tremendo a sua perna com a intensidade de suas sensações, seu gozo escorria de sua fenda e chamava pelo nome de Regulus.

O moreno sorria ao ver a desordem em que a garota se encontrava, estava linda e seus olhos estavam brilhando em selvageria para o Black.

- Vou foder você gostoso agora, querida, quero que grite alto para mim - Regulus retira a toalha que tampava a sua virilha, mostrando do membro vigoroso em que escondia, os olhos de S/n se arregalam...ela talvez...não tinha a certeza de que aguentaria.

- Regulus...devagarinho sim? - ela pede ao vê-lo sorrir e a puxar para si, a montando em seu colo, ele se apoia com os braços atrás de seu corpo, observando a reação da garota.

- Senta aqui, minha garota - ele sorria enquanto S/n afastava sua calcinha melada para que pudesse se roçar no sexo dele - assim, minha garota, desse jeitinho - ele segurava a calcinha dela enquanto S/n se movia para frente e para trás.

- Regulus...assim está tão bom - a garota gemia se segurando no pescoço dele.

- Você quer gozar agora, amor? Quer melar meu pau agora, não quer? - ele sussurrava segurando nas nádegas dela e a impulsionando para se roçar mais rápido nele.

- Ah Reg...estou pronta agora - a corvina dizia ao sentir ele posicionar seu membro na entrada dela, ele a levanta de seu colo sutilmente.

- Está pronta para pular, amor? Pula no meu pau, S/n - Regulus a desce segurando em seu quadril, ambos soltam gemidos altos com o movimento profundo, o membro do sonserino deslizou para dentro da pequena fenda da garota, a descendo até que sentisse suas bolas colidindo com as coxas dela.

- Oh...Regulus - a garota se apoia em suas pernas, o dando a visão de seu membro entrando e saindo de dentro dela, os seios se movendo e os lábios sendo mordidos.

- Já chega, gostosa, minha vez de brincar - Regulus a deita em sua cama, rasgando sua calcinha que o atrapalhava em sua foda e coloca a perna de S/n em seu ombro...o grito em que saiu pela garganta da garota fora impossível de ser contido.

Ele a penetrava forte e fundo, tão fundo que ela sentia bater em seu limite e voltar, a cama rangia e batia estrondosamente contra a parede.

- Regulus...oh...não...não pare - S/n o puxa para si, o beijando em seus lábios enquanto ele continuava a estoca-lá com toda a sua força.

- Oh inferno, me aperte mais, amor...assim - Regulus encarava os olhos dela, sincronizados em seus gemidos e suspiros de prazer.

- Você vai gozar pra mim...é uma ordem - O Black a estimulava simultaneamente em seu clítoris, o acariciando com destreza enquanto seu membro continuava a preenche-la.

Não bastou mais um segundo para que ambos se desmanchassem em um orgasmo lento que se arrastou até que eles parassem de pulsar na pele um do outro.

Eles nada diziam, estavam suados e sem fôlego, S/n pensava, pensava na loucura em que havia acabado de fazer.

- Regulus...isso...nós...isso não vai mais se repetir, nunca mais - S/n colocava apressadamente suas vestes, o arrependimento não estava alí, mas, ela sabia que não devia, Regulus agia como um animal e ela não iria mais ser a sua presa.

- É claro que não, amor, nunca mais - Regulus sorria deitado em sua cama, sem se importar com sua nudez...nada mais importava, ela havia provado do que ele estava disposto à concedê-la e ele como um bom predador sabia que ela estava viciada...ele não iria brigar...ele sabia que ela iria voltar.

O que acharam ? •

• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

Fortsett å les

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