Barriguinha de 23 semanas da Any
Na mídia! (Seis meses)
Me afastei rapidamente da Savannah ainda assustados com suas palavras — ela está confundindo muito as coisas. Somos muito amigos, mas nunca pensei, ou agi com ela de outra forma! Ela não pode criar essa dependência em mim e querer que eu simplesmente aceitei.
Peguei meu celular e vi que era uma ligação de um número estranho. Desliguei, mas levei o celular até o ouvido fingindo que atendi:
Josh: Oi minha vida — dei um sorriso bobo — aham — dou uma pausa dramática — me manda o projeto da brinquedoteca, mas tenho certeza que está perfeito para nossa bebê. — ri fraco — Tchau bae, até mais tarde. — fingi que desliguei e deixei o celular novamente onde estava.
Sei de tudo que a Savannah está passando, mas não é motivo para se atirar para cima de mim desse jeito! Tudo bem que eu sou o amigo dela, só que para ela eu não sou apenas o amigo dela! É isso me deixa mal por ela está se magoando por um sentimento que só ela sente. Mas eu não posso fazer nada além de me afastar. Quando olhei para ela, a mesma limpava as lágrimas sorrindo triste:
Savannah: Então já sabem que vai ser menina? — perguntou se levantando e cursou os braços. Neguei com a cabeça.
Josh: Não, mas eu acho que vai ser uma menina. Sabe, os sentidos de um pai nunca falham. — sorri fraco e me sentei na cama — Olha Sav... — ela me interrompe:
Savannah: Não. Não precisa dizer nada, ok? Eu entendo? — ela sorri sem mostrar os dentes o que me deixa ainda mais confuso — Até mais tarde. — ela se vira e sai em direção a porta.
Josh: Não vou sair hoje. — digo firme.
Savannah: Não vai ir nas gravações? — fiquei quieto — foi o que eu pensei. — ela sorrio e fechou a porta. Suspirei frustrado.
Hoje, depois das gravações do clipe a primeira coisa que eu vou fazer será pega o primeiro avisão para o Canadá e ficar uma semana com a minha namorada. Uma semana de folga está no meu direito perante ao contrato.
Conheço muito bem minha namorada e sei que o "E?"Que ela soltou na nossa ligação é um pouquinho de ciúmes e preocupação. Ela diz que não se importa, mas está guardando o sentimento dentro dela para explodir com outra pessoa que não tem nada haver com a história depois. Nunca trai e nunca vou trair ela, por que não se trai a pessoa que a gente ama.
Preciso ir para casa. Preciso ficar com ela. Abraçá-la. Sentir seu cheiro. Falar com nossa coisinha. Acariciar aquela barriguinha que me faz sorri bobo sempre que a vejo.
(•••)
Any: Josh?! — murmurou chorosa quando entrei no nosso quarto e acendi a luz, a vendo com uma camisa de botões minha e o rosto inchado — Que susto bae! Achei que era um ladrão! — ela vem até mim e se joga nos meus braços.
Josh: Sou um ladrão! — digo a abraçando com certa dificuldade por conta da barriga — um ladrão que veio roubar minhas três princesas! — digo segurando seu rosto vendo seu sorriso é suas lágrimas acumuladas. Olho para a cama e vejo a P de barriga para cima e linguinha para fora se fingindo de morta.
Essa peste não cresce?! ~
Any: Três? — perguntou confusa e assenti.
Josh: Você, minha filha — toquei sua barriga — é aquela peste ali — ela gargalha é uma lágrima escorre de seus olhos — Por que está chorando meu amor? — minha pergunta faz ela chorar mais, mas ela chora rindo!
Any: Os hormônios Bae. Eles estão me matando. — ri fraco e limpei suas lágrimas — Achei que não conseguiria vir...
Josh: Eu também, mas eu assinei um contrato e estou o mês todo pedindo a tal uma semana, não me deram eu peguei e vim. Precisava ver você. — ela sorri e puxou a minha camisa para fora — Querida?
Any: Estou carente, preciso de calor corporal. — diz antes de começar a chorar de novo — Você não quer dormir assim comigo?! — perguntou se afastando e mordi a bochecha internamente segurando a risada.
Josh: Que? Claro que eu quero — tirei minha calça ficando só se cueca e meia — vem. — me aconcheguei na cama e ela me acompanhou.
Any deitou a cabeça no meu peito e logo a P veio esfregando sua cabeça na lateral do meu corpo pedindo atenção e carinho.
Any: Acho que alguém tá querendo atenção do papai hein... — diz alegre e fiquei acariciando o pelo da P até ela se acalmar.
Josh: Como foi a consulta? — perguntei começando a acariciar seu cabelo.
Any: O bebê está perfeito e ela disse que até agora não conseguiu ver se é menino ou menina, mas na próxima ultrassom ela vai tentar ver de todo o jeito. — diz empolgada — Agora que você está aqui, posso marca uma para amanhã? Só para vermos o sexo? — pergunta me olha e assenti.
Josh: Da para marca uma 'pra daqui dez minutos? — perguntei brincando a fazer ri, mas negou com a cabeça — então marque para amanhã! — ela sorri de orelha a orelha e iniciamos um beijo, mas ela para e leva a mal até a barriga me olhando assustada — O que foi? Está sentindo alguma coisa? — ela me olhos os olhos lacrimejando.
Any: Josh... nossa coisinha... — um soluço escapa sua garganta — nossa coisinha chutou! — diz na beira de lágrimas.
Em questiones segundos ela estava deitada na cama e eu com meu rosto próximo da sua barriga, colocando a mão na lateral, que foi a onde de acordo com ela chutou. Estou quase chorando feito um bebê.
Josh: Ei neném, é o papai! — digo e Any ri passando as mãos pelo meu cabelo — Pode chutar de de- — antes que eu possa terminar ele chuta bem onde está meu rosto — Eita coisinha, calma aí! — mais um chute — Estamos aqui com você neném, falta pouco para você está aqui com a gente. Papai te ama! — deixo um beijo na sua barriga e mais um chute.
Any: Mamãe também. — ela passa a mão pela barriga e mais um chute — Agora pare de chutar, mamãe não é uma bola de futebol não. — fala encarando a barriga como se eu nem estivesse ali.
Naquele momento eu me permiti chorar. Era a primeira vez que eu a via conversar com nosso bebê, antes ela sempre deu a entender que não estava se importando muito — sei que uma culpa disso são as suas inseguranças; ela sempre me pergunta se será uma boa mãe, vive me perguntando se eu sei fazer tal coisa, Belinha já me contou a relação dela com criança, mas eu sei que ela será a melhor mãe do mundo.
Any: Meu amor? O que foi? — pergunta se sentando na cama e limpando minhas lágrimas.
Josh: Nosso bebê meu amor... nosso filho! Uma pouco de nós dois tem vida dentro de você! Isso é tão... tão... — não consegui terminar a frase quando ela me abraçou.
Any: Eu amo tanto vocês... — murmura com a voz embargada.
Josh: Eu amo bem mais... — murmurei, vi a P com as duas latinhas cobrindo o focinho e com o rabinho abanando — Meu amor, acho que tem alguém carente também. — fungo controlando as lágrimas.
Any se afasta do abraço e paga a cachorrinha enviando a mesma de beijos, depois deixou a mesma lamber seu rosto. Depois deitamos os três na cama; eu fazendo a conchinha maior, Any a conchinha menor e a P em cima das nossas cabeças: nos travesseiros:
Minha família ~
(•••)
Dra. Wilson: Qual são as opções de nome? — pergunta sorrindo e apertei a mão da Any. Nos entreolhamos assustados.
Puta a merda... os nomes! ~
Josh: Amor a gente montou a vida escolar da criança e não escolhamos os nomes? — pergunto a fazendo ri.
Any: Ainda não paramos para pensar. — diz por fim e a doutora assente.
Dra. Wilson: Parabéns, o menininho de vocês está muito bem! — ela diz isso é desliga a máquina.
Paralisei. Um menino. MENINO! Puta merda... um menino! MENINO! meu menininho... eu acho que minha pressão abaixou... MENINO! EU VOU SER PAI DE MENINO!
Any: Josh? Amor? Você está ai? — pergunta passando a mão do meu rosto. Balanço a cabeça saindo dos meus pensamentos — Você está bem?
Josh: Ah meu amor... eu estou feliz de mais! — digo e percebo que estávamos sozinhos na sala — Um menino! — digo com lágrimas nos olhos.
Any: Nosso garotinho... — me abaixei ficando entre suas pernas na maca e levantei sua blusa.
Josh: Eai garotão? Finalmente resolveu mostrar seu amiguinho 'pra gente é? — Any gargalha entre lágrimas — Bem vindo a família filhote.
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Oie!
Um baby boy guys!
Deixei suas sujeitões de nome:
Será que agora eles param de chamar de coisinha? Kkkkkkkkkkkkkkkk
Vocês realmente não confiam no Josh gente?
(Eu não escrevo traição pessoal)
Any/babyboy: a
Josh: 🐶🐶🐶🐶
O Josh está tão piticoooo
Teorias? Quais?
Bjs. :)
Cici