Doce Obsessão (Livro 1) REESC...

Autorstwa MayBookOficial

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Um serial Killer tem trazido ameaças a cidade, Hannah e os policiais estão andando em círculos, sem falar nos... Więcej

Avisos!
Introdução
Cast 1
2✅
3✅
4✅
5✅
6✅
7✅
8 : sonhos ✅
9: olhos frios✅
10: Bem vindo de volta, Thor✅
11: Hacker✅
12: Seu namorado✅
13 Traição✅
14 Imperdoável✅
15 Eu quero, eu consigo✅
16 Kylie Richardson ✅
17 Me tirando do sério ✅
18 Eu sou ele ✅
19 Ryba Pamell ✅
20 Culpado! ✅
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Final// Parte I
Final//parte dois
|Epílogo|
Segundo livro💥

50

204 18 44
Autorstwa MayBookOficial

𝘿𝙤𝙢𝙞𝙣𝙜𝙤, 28 𝙙𝙚 𝙢𝙖𝙞𝙤.

𝙃𝙖𝙣𝙣𝙖𝙝

- Vamos, Hannah, você precisa se levantar dessa cama e sair. O sol está maravilhoso lá fora!- Louise tenta me tirar da minha depressão.

- Louise, eu não quero sair. Acabei de perder a minha mãe, ou seja, mais uma perda em minha vida miserável!

- Eu sei, Hannah. Mas pelo pouco que eu a conhecia, ela te repreenderia e puxaria a sua orelha!

Eu Rio ao me lembrar do quanto a dona Anastácia era durona.

- Ela faria isso mesmo!

- Viu!

Reviro os olhos e jogo o cobertor para fora da cama.

- Ok, mas não prometo nada!

Ela ri e bate as palmas.

- Ei, que tal irmos lá naquele orfanato que você tanto ama!

- Parece realmente uma ótima ideia!

Coloco os meus pés para fora da cama e sinto todo o quarto rodar. Me apoia rapidamente na cama.

- Hannah!

Louise corre até mim e me ajuda a me sentar novamente na cama.

- Hannah, você precisa ir a um médico!

- Não é para tanto, Louise! Eu só não tenho comido praticamente nada desde a morte da mamãe...

- Essas tonturas já existiam antes mesmo da morte da sua mãe!

Repentinamente, um enjoo me surpreende fazendo-me ter o impulso de correr para o banheiro. Vomitar era horrível, e a sensação depois era terrível!

- Meu Deus, Hannah!

Após terminar de vomitar, lavo a minha boca e suspiro.

- O que eu tenho, Louise?!

Ela me olha por alguns minutos e depois sorri.

- Você me espera aqui!

- Aonde vai?

- Já volto!- ela grita lá do corredor.

Aproveito para tomar um banho rápido e mudar de roupa enquanto Louise não volta. Desço e faço um café no exato momento que ela volta.

- Aonde você fo...

Vejo a embalagem em suas mãos e arregalo os olhos.

- Teste de gravidez?!

Ela me entrega em minhas mãos.

- Faça!

- Louise, eu não estou grávida!- devolvo o teste para ela.

- Então você não irá se importar em fazer o teste, certo?!- ela me devolve a caixa.

Olho para o teste e balanço a cabeça.

- Eu não estou grávida!

- Vai logo, Hannah!

Suspiro e assinto.

- Tudo bem! Mas depois não me diga que eu não avisei.

Subo as escadas e faço como as instruções na embalagem. Após isso, volto para o quarto e enquanto esperamos o resultado, me pego pensando em com o seria as coisas se eu realmente estivesse grávida de um filho meu e do Caleb. Qual seria a reação dele? Eu ficaria feliz! Com certeza, sim. Um bebê significaria que eu não estou mais sozinhas.
Abraço a minha barriga por instinto.

Não, eu não posso desejar um filho. Não nesse momento, quando as coisas estão tão complicadas!

- O resultado está próximo!

Vejo um sinal vermelho surgir. Suspiro. Eu acho que eu estou um pouco decepcionada! Mas sem que eu me dê conta, um segundo sinal surge e meu queixo cai. Louise pula de felicidade.

- Viva! Você está grávida, Hannah!

Caí sentada na cama em choque. Eu vou ter um filho! Um bebê meu e do Caleb!

[...]

𝘼𝙪𝙩𝙤𝙧𝙖 𝙣𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤:

Marjorie estava deitada seminua em uma cama de casal, o seu acompanhante veste as calças.

- Para onde está fugindo, mocinho?

- Vou buscar um dos meus vinhos especiais!

O homem saí do quarto e Marjorie sorri. Ela sai da cama e se cobre com um lençol. Marjorie anda pelo quarto gigante do seu companheiro, olhando através do vidro da janela os lindos jardins. Ela passa as mãos pelos móveis e olha a fotografia dos pais do seu acompanhante da noite. Ela vê alguns papéis sobre a cômoda e se aproxima, lendo algumas partes seus olhos se arregalam ao perceber de que se tratavam das vítimas dos últimos meses, as vítimas do cruel assassino.

Marjorie se afasta, ela tentava se convencer que aquilo não era nada demais. Então ela decide procurar provas pelo quarto, abrindo as gavetas e portas. Ao abrir uma das gavetas, ela encontra uma máscara com uma grande cruz e uma adaga. Não era uma adaga comum, era exatamente igual aos relatos de Lauren, a última vítima. Marjorie engole em seco.
O homem volta ao quarto e Marjorie se vira para olhá-lo.

- Vo-você é o assassino, não é?!

O olhar do homem a sua frente se torna duro e afiado.

- Responde!

- Acho que você já tem as respostas e as provas que precisa, Willians!

Ela balança a cabeça, sem acreditar.

- Você é um assassino! Mas espere só, espere até eu contar a todos!

Marjorie se afasta e começa a pegar as suas roupas. O homem ri, sombrio.

- E você realmente acha que irá sair daqui, viva?

O medo toma conta de Marjorie, mas ela não tem tempo de dizer nada antes de sentir a lâmina gelada abrir caminho em seu pescoço, da esquerda para direita, fazendo seu sangue espirrar longe. Marjorie cai no chão, dura e morta.

[...]

𝙃𝙖𝙣𝙣𝙖𝙝

- Sério?

- Sim, senhora Lewis. A senhora está grávida de dez semanas.

- Já dá para ver o sexo, doutor?- Louise parecia muito animada, eu poderia dizer que eu estava chocada!

- Ainda não. Irei te encaminhar ao obstetra!

- Obrigada!

- Tenho certeza que será uma boa mãe!

Um sentimento nascia em meu peito, diferente de todos que eu já experimentei. Não tinha explicação! Eu acabei de descobrir a existência daquele bebê e já o amo mais do que tudo. Como isso é possível?
Queria tanto que mamãe estivesse aqui. Ela ficaria feliz por mim, até mesmo me daria bons concelhos. Limpo uma lágrima que escorria por meu rosto e sorrio.

- Tive o melhor exemplo!

[...]

𝘾𝙡𝙤𝙚

Não faço a mínima ideia de quanto tempo eu estou aqui, deitada. Peter bateu na porta algumas vezes, até desistir quando eu disse que queria ficar sozinha. Perdi a minha avó, minha vozinha! Meu Deus, quantas perdas, quantas notícias ruins. Eu não vou aguentar mais, eu juro!

Limpos as lágrimas e ouço mais alguém bater na porta.

- Vão embora, por favor. Eu só quero ficar sozinha!- minha voz estava trêmula.

Não queria ver ninguém. Eu não queria que me consolassem, a perda da vovó abriu um buraco enorme no meu coração.

- Filha, por favor, me deixe entrar!

Sinto o meu coração acelerar ao ouvir a voz da minha mãe. Aquela que deveria ter me dado amor e proteção, mas me abandonou a própria sorte.

- Vai embora!

- Por favor, Cloe, me escuta! Eu sei que eu sou a pessoa que você menos quer ver nesse momento, querida, mas por favor, eu te imploro. Eu te imploro que me deixe conversar com você!

- Eu não quero conversar com você, não quero te ouvir!

- Cloe, eu sinto muito, muito mesmo! Estou sofrendo também, ainda mais por não ter tido a chance de dizer adeus a mamãe, de não ter dito a ela o quanto eu a amava!

Me levanto bruscamente e abro a porta.

- Mas não pôde! Não pôde porque você preferiu se isolar de todos que realmente te amava e nunca esteve aqui quando nós precisávamos de você. Você me deixou, mãe! Me deixou crescer cheia de ódio, de rancor, de dores e mágoas.

Minha mãe cobre a boca, chorando.

- Eu era apenas uma criança, UMA CRIANÇA! Sabe quanto tempo eu me culpei por tudo que aconteceu? Você quantas noites eu fui dormir chorando e a vovó precisou me abraçar? Sabe quando foi a primeira vez que eu beijei alguém? De como foi especial? Sabe quando foi que eu me apaixonei?

Mamãe abaixa a cabeça.

- Coisas que eu queria compartilhar com a senhora, porque naquele momento, mais do que nunca eu queria te apoiar e também precisava do seu apoio! Mas você me afastou e me deixou como se e eu nem mesmo existisse. E quando eu me sentia um lixo, a minha avó me abraçou, a minha tia Hannah me apoiou...Mas onde estava você, mamãe?

- Me perdoe, Cloe, por favor!- ela se ajoelha diante de mim e suplica. – Por favor, filha, eu errei. Mas não quero mais continuar longe de você...Eu te imploro, Cloe!

As lágrimas inundam meus olhos novamente, caio em seus braços, desesperada. Ela me abraça e eu a aperto mais meus braços.

- Mamãe, eu senti tanto a sua falta! Por que me abandonou?

Ela acaricia meus cabelos.

- Eu também senti a sua falta, filha! Me perdoe por ter estado tão longe de você. Eu nunca mais farei isso, eu sei que não posso mais recuperar o tempo perdido,  mas quero aproveitar com você todo o tempo que me resta!

Sinto meu coração se apertar.

- Mamãe, me prometa que não vai mais embora. Eu juro, não vou aguentar mais perder quem eu amo!

- Eu prometo, querida, eu nunca mais irei te deixar!

Ela beija minha testa e me abraça.

[...]


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