the boy with the white eyes (...

By johnils

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papai!michael tem problemas para manter a bebê clifford quieta. isso é apenas uma tradução. © 2014-2015... More

disclaimer.
le garçon aux yeux blancs
je suis désolé
jusqu'à lundi
coq bloqué
et les souvenirs
pas de ma faute
dîtes-moi
ou suis-je
vie
rejeter
embrasse moi
noël
gai
deux, ce est meux
ravi de vous rencontrer
réveillez-vouz
gémir pour moi
rien, chérie
vous serez bien
character ask (answers)
c'est dur
baise-moi +
pas de nouveau
terminez-moi
mes yeux
je suis malade
c'est lui
je suis seul
succès
friends

si collant

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By johnils

si collant

"Papai!" A menina de cinco anos gritou de onde estava, no sofá, mais uma vez.

Michael revirou os olhos, ainda assistindo a contagem regressiva do relógio do micro-ondas, "sua gritaria não vai fazer com que a pipoca estoure mais rápido," ele respondeu a ela. Ele segurou na gola de sua camisa, o colarinho causando coceira em seu pescoço.

Pequenos passos foram ouvidos sobre o piso de madeira até que eles abruptamente pararam à frente de Michael, e ele sorriu para Clémence. Ela estava olhando de volta para ele, com largos e ovais olhos azuis. Sorvete de chocolate estava espalhado por suas bochechas pálidas. "Eu quero assistir Procurando Nemo."

"Eu já disse que nós vamos assistir assim que a pipoca ficar pronta, bebê." Ele passou a língua por seu dedo, esfregando a comida que já havia secado.

"Não me chame disso," ela cruzou os braços, em frente à sua camisa cor de oliva.

"Por quê? Você é o meu bebê." Michael se virou ao som do bipe do micro-ondas, ele abriu a porta do eletrodoméstico e tirou a comida quente de lá.

"Eu não quero ser um bebê, eu quero... Eu quero ser um leão da montanha," Clémence decidiu. Ela caminhou pela cozinha deles, procurando por vários itens de comida e bebida.

"Um leão da montanha, é?" Ele perguntou, tentando gritar um palavrão assim que o óleo quente foi em seu polegar. Ele não tinha dinheiro o suficiente para colocar na caixinha para cada palavrão que fosse dito.

"Sim, quando eu estava com a Mamãe e o Steve, nós assistimos a um programa que falava só sobre gatos. Havia aqueles grandes, e alguns pequenos, tipo eu!" A voz dela foi se afundando cada vez mais, e Mike começou a não escutar mais. Ele colocou a pipoca em uma tigela de inox, aspergindo manteiga por cima, ignorando Clémence clamando que não gostava de manteiga, porque ele sabia que ela gostava.

Clémence abaixou a voz depois de alguns minutos que o filme havia começado, e seus olhos frágeis estavam memorizados pela cor que aparecia na tela. Ele alcançou atrás dele o interruptor para apagar a luz, com cuidado para não derrubar as tigelas com comida não saudável, e a única luz iluminando a pequena sala era da janela do corredor.

Enquanto sua filha assistia ao filme, Michael se viu assistindo ela. Clémence era como sua única amiga, sua única família, sua única vida. Ele gostava da pequena saliência do nariz dela, proveniente da vez que ela havia quebrado (foi culpa do Michael). Ele gostava do brilho dos olhos dela assim que ela observava cada animação voar (ou nadar) pela tela. Ele estava feliz que Rosie estava fora da cidade naquele fim de semana, ele gosta de ficar com sua filha pelo maior tempo possível.

Isso o assusta, o fato de que Rosie poderia facilmente pegar custódia total de Clémence. Ela ganha cinco vezes mais do que o salário de Michael, o tribunal geralmente fica do lado da mãe, principalmente se for contra um acabado feito Michael.

Mais uma vez se desligando do mundo afora, os olhos dele começam a se fechar, suas pálpebras ficando mais pesadas a cada minuto. Na hora em que Procurando Nemo foi substituído por Spirit, O corcel indomável, Mike estava quase no terceiro sono. Clémence estava roncando suavemente, pequenas respirações escapando de sua boca. O apartamento deles estava silencioso, exceto pelos sons de um cavalo de desenho andando pela televisão.

Os olhos dele estavam fechados, apenas escuridão preenchendo os tons. Ele conseguia ouvir vozes abafadas vindo de alguns de seus vizinhos, mas ele imaginou que não fosse nada. Mike estava aproveitando o calor oferecido pela sua pequena filha que estava aconchegada em seus joelhos, quando as vozes abafadas se transformaram em gritos e estrondos. Ele abriu seus olhos, prestando atenção em volta. Clémence ainda estava dormindo, e seus braços agarravam o cobertor.

Michael ouviu outro estrondo quando decidiu investigar.

Cuidadosamente, ele escapou do agarramento surpreendentemente forte da menina de cinco anos, colocando a cabeça dela sobre um travesseiro, o cobertor em volta dela. Um pequeno grunhido escapou dos lábios dela, assim que ele sussurrou "shh, fique aqui."

Ele colocou chinelos embaraçosos em seus pés, pegando seu taco de basebol Louisville Slugger, de uma prateleira próxima. Vamos falar a verdade, autodefesa é algo legítimo, e Michael irá até o fim de mundo para proteger seu pequeno bebê (ou leão da montanha, o que quer que ela queira ser naquele fim de semana).

Seu aperto estava forte no taco de basebol, assim que ele abriu a porta do apartamento, colocando suas chaves em suas calças de pijama xadrez. A porta de Luke e de Calum estava aberta, cacos de vidro, do que havia sido um prato um dia, espalhados na entrada.

"Você é tão grudento!" Uma voz profunda gritou. Michael presumiu que era Calum.

"Eu não posso evitar isso já que você colocou fogo na porra dos meus olhos!" Luke gritou em resposta pela segunda vez naquele mês. Geralmente, ele não tem ataques sobre isso.

Michael avançou pela porta aberta, deixando sua defesa diminuir um pouco. Ele havia entrado dois passos dentro do apartamento, e mais vidro foi arremessado para a parede à sua direita.

"Eu tinha quinze anos, Luke! Quinze! Eu não sabia! Eles disseram que foi um erro!" Mais vidro foi jogado, "você disse que foi um erro!"

Ele conseguia agora ver os dois garotos. Calum tinha sangue vazando de suas mãos, e ele não conseguia dizer de quem era. Sua pele normalmente morena, e relaxada, estava em um tom de vermelho cujo Michael nunca havia visto igual, suas sobrancelhas enrugadas juntas, sua boca franzida. Seu peito estava subindo e descendo pesadamente.

Sentado à mesa da cozinha estava Luke, com suas costas viradas para Michael.

"Não me interessa!" O loiro gritou, "você arruinou a minha vida, e ainda tem a moral de me chamar de grudento!"

Calum se curvou sobre os balcões, sua cabeça em suas mãos. Ele não se importava com os pedaços microscópicos de vidro enfiados em sua mão, agora cortando suas bochechas.

Michael tossiu. Luke ficou congelado, tenso. Calum olhou para cima, "e só o seu namoradinho."

"Está tudo bem aqui?"

"O que porra parece pra você?" O moreno zombou.

"Cale a boca, Hood," Luke bateu sua cabeça na mesa, escapando de uma peça de cerâmica por pouco.

"Vocês precisam se limpar, querem que eu chame alguém?" Michael ofereceu, colocando seu taco de basebol no chão. Ele pulou sobre a bagunça no chão, feliz que ele estava usando seus chinelos velhos.

Ambos os garotos estavam murmurando insultos, um para o outro, enquanto Mike pegava uma toalha de papel, seus instintos paternais aparecendo. Ele havia feito centenas de coisas estúpidas com Clémence que a levaram a quebrar ossos, ou sangrar abundantemente.

Ele se curvou para perto de Calum por primeiro, já que ele estava gemendo de dor a cada segundo. Michael olhou para as mãos dele primeiro, "vá ao banheiro, tire o máximo que puder dos pedaços grandes de vidro da sua mão. Prepare um banho, encha a banheira com sabão e água quente, afunde sua mão nisso por pelo menos dez minutos."

Mesmo às uma e meia da manhã, com sua mão precisando de curativos e com seu rosto derramando sangue, Calum ainda assim conseguiu dizer com um sorriso, "sim, Papai."

Com um tapa na cabeça de Calum, Michael se levantou e depois se agachou próximo a Luke. "Sou eu, Mike."

"Eu consegui descobrir isso sozinho," Luke estava sofrendo muita dor, mas ele nem sabia de onde.

"Não dê uma de respondão comigo, eu estou te ajudando," Michael disse suavemente. Ele estava com medo de que Clémence fosse acordar a qualquer momento e ficar em pânico. Ele passou um pedaço de toalha de papel na água, pressionando contra o corte de um tamanho decente no nariz de Luke.

"O que você está fazendo?"

"Parece que um prato voador cortou seu pequeno nariz de botão," Michael respondeu, cutucando a ponta do nariz do garoto mais novo, "não parece tão fundo, então só segure isso." Michael pegou na mão de Luke, trazendo-a para seu nariz, falando para que ele segurasse a toalha de papel.

Os dois se sentaram em silêncio por um tempo, o único som preenchendo o andar inteiro sendo da banheira expelindo água quente para Calum. "Posso te pedir uma coisa?"

"Pode falar." Michael se levantou novamente, passando a mão por seu cabelo vermelho.

"Posso..." Luke pausou, "posso dormir na sua casa hoje à noite?"

_-_-_-_-_-_-_

obrigado por tudo, sempre ♥ 

.xx

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