Colson: me acordo e vou para a shield. Chego lá e ligo para um dos agentes que eu mandei seguir Andrew.
- teve algo suspeito?
- por enquanto não.
- ok.
Desligo e vou até Daisy que está com Simons e Fitz no laboratório.
- algum avanço?
- não. Nós não fazemos ideia de pra onde podemos ir e encontrar uma mínima pista. - Simons diz pensativa.
Chega uma mensagem de emergência.
- REFORÇO PARA... ( Esse é um código de emergência ensinado aos agentes. O código foi diretamente ao computador do laboratório o que não é comum, porque geralmente isso vai para os serviços gerais. Então a pessoa que enviou queria que a Simons ou fitz visse )
- isso deve ter sido May. - Daisy diz. - Ela não mandou coordenadas mas eu posso rastrear de onde veio. - ela diz e começa a mexer e com um tempo ela consegue. Nós vamos para o ônibus ( avião ). A base ficou em alerta para o caso de mais reforços. Recebo uma ligação da equipe que está a vigiar Andrew.
- você tinha razão. Ele é um agente infiltrado. Pegamos ele falando as informações, eles já sabem que vocês estão a caminho.
- ok.
Desligo. Um nervoso bate no peito de saber que quando chegarmos lá eles já vão ter ido embora. Nós vamos no maior nível de velocidade, mas quando chegamos lá já não tem mais ninguém. Fico desesperado. Simons se aproxima e diz.
- senhor, foi encontrada uma sala com sangue, muito sangue. Eles saíram as pressas daqui mas a May provavelmente já deu a luz o bebê e...com a quantidade de sangue que tem ali... talvez ela não tenha sobrevivido ao parto.
- ela não morreu. Ela não pode morrer agora. Eu tenho certeza de que ela está viva. Olhem tudo e procurem, eles saíram as pressas, com certeza devem ter deixado algo para trás.
- certo.
Volto para a base da shield e vou até onde colocaram Andrew.
- agente Colson. - ele diz ao me ver.
- por que você fez isso? - eu digo segurando os punhos. Se não fosse por ele talvez May já estivesse aqui comigo...eu nem sequer pude ver o meu filho.
- uau, que direto. Pensei que isso fosse coisa da May. Mas enfim, eu fiz porque por culpa dela o filho morreu. Se ela não tivesse ido naquela missão... A May sempre foi viciada nesse trabalho, e isso matou meu filho e acabou com a minha vida. - ele diz e eu acho muito estranho que as palavras de Andrew parece com as palavras de Apolo.
- não. Você sabe que não. Mas agora você vai me dizer como eu posso encontra-la.
- eu não sei onde eles estão.
Eu saio logo da sala. Ele não vai falar, mas eu posso pegar o celular dele e ligar para Apolo enquanto Daisy rastreia o celular, pelo menos não custa tentar. Falo com Daisy e explico tudo. Ligo.
- mais uma informação? - Apolo diz.
- na verdade não, só queria falar com você. Nós quase nos vimos hoje.
- oh... então você descobriu...que pena, eu esperava ficar mais um tempo com esse agente. - Apolo diz e no fundo começa a ter o choro de bebê. - você está ouvindo? Sim, é o meu filho. Ele nasceu hoje, mas isso você com certeza já sabe. Infelizmente a May está em estado grave. Ela perdeu muito sangue no parto. Isso é lamentável. Mas eu espero que você fique bem agente Colson. Meu problema não é com você, eu já não quero me vingar da shield, mas, apenas desista desse bebê e de Melinda e eu garanto que não levarei mais nenhum problema.
- desistir nunca foi uma opção.
- é uma pena. Então eu espero nos vermos em breve, adeus.
Oiê. Mais um capítulo pra vcs. Espero que gostem...
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