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Guga 💸

Guga: Continua enchendo minha mente pra tu vê se tu vai comigo.- Ela riu debochando e eu encarei ela dos pés a cabeça.

Sandra: Tu acha que eu ligo é? - Neguei.

Guga: Então fica aí gatona, mas se tu botar o pé lá eu te arrasto direitinho.- Ela riu e eu fui me saindo, até ela me seguir.

Sandra: Coe, vou brotar no pagofunk lá da minha mãe, tu me pega depois? - Neguei.

Guga: Te vira gata, manda ela te trazer.- Ela choramingou.

Sandra: Qual foi Gustavo, me busca lá bonitinha. Mãe vai tá bêbada e tu sempre faz babado quando é algum vapor que vem deixar.- Neguei.

Guga: Vem de uber porra, num te dei dinheiro? Mercenária e ladra do carai.- Ela gargalhou.- Me liga só se tiver morrendo, vou tá com umas gatinhas na cola hoje.

Sandra: Vai, vai transar comigo mais não também, eu não sei onde tu fica colocando essa piroca velha.- Dei um pescoção nela e ela me abraçou beijando minha bochecha.

Desviei dos braços dela e meti meu pé, mandando um menor ficar na segurança dela. Sandra era meu esquema fixo do morro, qualquer um sabia do meu envolvimento com ela, mas sabia que ela não ficava com ninguém além de mim, diferente do pai e isso já claro pra ela, mas ela não fazia questão e nem reclamava de nada.

Eu dei um volta e depois fui pra casa do Kaká, pelo visto tava lotado, fechei minha cara ajeitando a camisa e fui entrando na marra de chefe, que era o que eu carregava nas costas, peso de ser comandante do complexo do Lins. Assim que subi, não nego que uma pessoa em específico me chamou a atenção, a morena amiga da nega do Kaká dançava toda sorridente e atrai olhar de tudo que é nego, eu achava que como sempre as molecas do morro iam tá arrumando confusão com gente nova que nem ela, principalmente por ela ser tão gatinha, mas ao contrário, a garota dançava e as meninas estavam dançando com ela, tudo no sorriso.

Kaká: E aí, irmão.- Bateu no meu ombro.

Guga: Convidada de ouro ein.- Brinquei batendo na mão dele.

Kaká: Hã, qualfoi aí. Metade dos menor tentando dar o papo, quer saber da nada não ela, até teu pai chegou junto, levou foi esporro por passar a mão na cintura dela.- Olhei pra ele.

Guga: Coroa tá aí? - Concordou com a cabeça apontando.

Olhei pra ele e vi que ele olhava pra garota dançando com os manos dele, fui caminhando e até passei perto das meninas, algumas deram atenção e a chamativa da tarde nem olhou de lado, encostei com o meu coroa e acabei que fiquei trocando ideia com ele ali de canto, enquanto escutava as marola.

Sob Pressão Where stories live. Discover now