CAPÍTULO 13

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ROSE

Parei o carro do outro lado da rua em frente à floricultura sentindo o meu coração bater forte ao contemplar os vários carros de polícia estacionados diante da loja e o meu desespero só aumentou quando percebi que as vidraças da vitrine estavam destruídas assim como havia uma quantidade significativa de flores jogadas na calçada. Com as pernas tremendo desci do carro acionando o alarme antes de atravessar a rua.

— Bom dia — Um policial me cumprimentou ao parar do meu lado com um caderninho nas mãos. Eu o encarei e percebi que ele me olhava com pena. — A senhora é dona do estabelecimento?

Respondi mexendo a cabeça, não havia possibilidade nenhuma de formular uma frase coerente por mais simples que ela fosse.

— Sinto muito, mas seu estabelecimento foi invadido, estamos apurando para ver se algo foi roubado, você tem algum sistema de segurança que possa nos ajudar na identificação dos criminosos?

Balancei a cabeça negando.

— Tentaremos as câmeras de segurança da rodovia. — Ele respirou fundo. — Havia dinheiro na loja?

— Não muito. — Consegui formular a frase. — Só o dinheiro que uso como troco, sempre deixo na loja.

— Acreditamos que ele tenha sido roubado já que o caixa foi arrombado. Era muito dinheiro?

— Não.

— Certo. — O policial ao lado balançou a cabeça anotando a minha resposta no bloco. — Você tem seguro?

— Sim — respondi aliviada, Aitor me convenceu de que seria necessário fazer um seguro caso algo do tipo acontecesse.

— Talvez você queira acioná-lo.

Concordei com ele dando um passo para entrar na loja vendo que do lado de dentro o estrago era pior. Ainda sentindo as lágrimas caindo no meu rosto e lábios caminhei até o depósito localizado nos fundos da loja só para confirmar que os ladrões haviam revirado até mesmo as prateleiras, pisando sobre as flores e quebrando os vasos como se procurassem algo.

— Rose.

Pulei levando a mão ao peito assustada ao ouvir a voz do Luke tão perto de mim e quando me virei o encontrei me observando com cautela, seus olhos claros esquadrinhando tudo à nossa volta como se estivesse à procura de algo. Suas feições não eram das melhores e eu podia jurar que ele estava desgostoso com algo.

— O que aconteceu aqui?

— O que você faz aqui, Luke? Isso é um pequeno caso, nada demais.

Luke sorriu e o seu sorriso me causou um arrepio.

ERIC - DO COMEÇO AO FIM - LIVRO 5Место, где живут истории. Откройте их для себя