09 | Trauma

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[E EU VOLTEI PRA ANIMAR UM POUCO MAIS O DIA DE VCS! E antes de continuarem, quero avisar que TDAB tem playlist no spotify (Link na minha bio, babys)]

Para começar o capítulo de hoje, quero falar algumas coisinhas antes, xuxus.

Chegamos aos 21K de views e eu não sei como agradecer. Por estarem aqui comigo, por me ajudarem a realizar o meu sonho que é escrever TDAB até o final, algo que eu tenho muito medo de não conseguir realizar. Mas aqui estamos nós, eu e vcs, nos dando força, muito amor e lutando pela sobrevivência juntos ksks

Então, para começar o capítulo 9 (o último antes do 10, quantidade de caps que eu achava impossível de conseguir escrever sem desistir), quero que saibam o quanto eu sou grata a vcs.

Obrigada por estarem aqui comigo, por não desistirem de mim e me esperarem.

Muito obrigada a aqueles que votam e votaram nos caps. Vcs não sabem o quanto é bom ter sua obra valorizada e cada vez mais conhecida. Saber que muitas pessoas conhecem a estória da família Park, de The Dead Are Back, é emocionante.

E finalmente, meu eternos agradecimentos àqueles que comentam nos caps, porque por mais bobinho que o comentário possa ser, eles me ajudam demais a estar cada vez mais motivada a escrever, sabendo que o que escrevo é bom o suficiente para que alguém ria, sorria, chore ou berre de emoção, e isso me dá força, coragem e confiança de que eu consigo terminar TDAB.

E eu espero muito que fiquem comigo até lá...

Muito, mas muito obrigada, meus anjos. ❤

E agora, boa leitura.
Leiam DEVAGAR, pelo amor de Deus e comentem e votem bastante ⭐

Leiam DEVAGAR, pelo amor de Deus e comentem e votem bastante ⭐

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#JungkookDaltônico

Jimin sentia seu coração bater com força no peito, o sangue jorrando pelas veias em uma velocidade extrema, o que lhe dava tontura e embaçava sua vista enquanto movia-se com Jin no colo até o sofá, onde Hoseok agora estava sentado e esperava para avaliar o ferimento do menor.

— Hyung... — Jin murmurou, agarrando mais as mãozinhas em volta de seu pescoço e forçando a cabeça em seu ombro, Jimin conseguindo sentir as gélidas lágrimas que caiam do rosto do menor e molhavam sua camisa.

— Shhh — o apertou a si — Vai ficar tudo bem. Vai ficar tudo bem, Jinnie.

O menor confirmou, mas seu corpo ainda tremia e a dor em sua perna apenas aumentava. Estava com medo. Muito medo.

Medo de que, ao colocar os olhos em seu ferimento, o deixassem ali e fossem embora.

Seu pequeno corpo tremeu e sentiu a garganta fechar, o coração titubeou e um arrepio lhe percorreu a espinha, como se um raio tivesse caído bem em sua cabeça, eletrizando seus nervos, seus músculos, seu sangue.

THE DEAD ARE BACKOnde as histórias ganham vida. Descobre agora