⌈Repostandoִ ִ ִ⌋
Park Jimin estava a procura de um emprego, algo que pagasse bem e que fosse de meio período, o rapaz fazia faculdade, essa que estava trancada por falta de dinheiro. Para sua sorte, uma família havia comprado uma casa, montando um...
Como esse prólogo não teve mudança alguma, decidi posta-lo alguns diazinhos antes do primeiro capítulo (que já tá na betagem)
Me avisem caso tenha algum erro, agradeço muito!
Votem e cometem, por favor!
Boa leitura 🌻.
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O amor é uma coisa meio difícil, não é?
Nós poderíamos simplesmente apontar para uma pessoa e dizer ao coração: "Está vendo aquela pessoa ali? Pois é, eu quero amar ela"
E depois ficaríamos com aquela pessoa pelo resto da vida. Imagina só? seria meio chato, talvez? Se esse tal alguém for uma pessoa legal, com um coração bom, intuitos decentes e amor recíproco, quem sabe poderia ser realmente possível? Não quero imaginar, apesar de tudo.
Ou se nos apaixonamos por alguém ruim e nos arrependemos? Poderia existir uma função no coração também, por exemplo:" Está vendo aquela pessoa ali? Eu quero parar de amar ela, por favor " E assim voltamos a viver nossas vidas normais.
Eu penso nisso, desde uma época passada, a alguns anos.
Eu já tive alguns relacionamentos, aprendi com todos e vale ressaltar que não foram só coisas boas. Já namorei um cara meio filho da puta e…
—H-hyung, não fala palavra feia.
—Mas eu tenho que contar do jeito que eu sou, se não for assim, não será eu que estou dizendo. Foi a nossa ali quem disse. —Lhe dei um beijo na bochecha.
—Mas é feio...— Resmungou de volta, sorri e acariciei sua mão.
Bem, voltando: eu namorei alguém ruim e pode-se dizer que eu não queria ter escolhido ele pra ficar o resto da vida.
Iria ser mais um castigo, isso sim.
Mas antes de contar a minha história de vida…
—Nossa história, hyung...
Bem, mas antes de contar a nossa história de vida, deixa-me explicar quem está contando isso, porque ele me pediu para nos apresentar devidamente.
Com “ele”, eu quero dizer o meu marido.
Eu sou Park Jimin, com meus 28 completos e cinco anos de casado com ninguém…
—Amor não é casado com ninguém, é casado comigo— Ele fez um biquinho, puxando sua mão e cruzando os braços.
—Deixa eu terminar de contar as coisas, meu bem. —Lhe dei outro beijo na bochecha.
