Que noite...

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Sorrateiramente saí do quarto andando calmamente para não fazer som do osso do meu calcanhar com o piso amadeirado. Não passei no quarto de Gaara, até porque não sei qual é, muito menos onde fica. Apenas segui o emo sem fazer perguntas. Desci a escada com Cuidado para não beijar o chão, sei que esse não me rejeitaria, vacilou/beijou.

Estava com um friozinho na barriga em pensar que abusarei o ruivo sedução, como resisti esse tempo todo? Acho que Sasuke é quem me deixa fogosa. Eu estava tão tranquila antes dele aparecer novamente. Também... como não ficar fogosa como aquele homem gostoso do caralho?! IM-POS-SÍ-VEL...

Ah... Sasuke... como é ter você socando o útero? Não! MELHOR. Imagina a carinha do Gaara, no dia que ele achou que eu usaria o corpo dele, sua face estava tão convidativa, tão sexy. Ele deve ficar uma graça tentando não gozar. Quero ver a cara de desespero dele...

Pensamentos baixos esses meus, pensando em dois ao mesmo tempo... se bem que um sanduíche de Sakura seria interessante, mas se já está difícil um para comer minha pobre buceta, imagina o cu. Dupla penetração... é gostoso de imaginar, mas não sei se conseguiria. Isso seria louco e dolorido.

Ouvi barulho vindo da cozinha e a luz amarela que denuncia alguém mexendo na geladeira, pude observar meu ruivo fofo arrumando uma cesta no escuro sendo guiado pela luz amarela. Minha barriga ficou cheia de borboletas, é tão fofo. Encarnei o emo e o abracei por trás dando um beijinho em sua nuca com a ajuda dos meus dedos dos pés. Esses machos são tudo alto.

– Se eu não tivesse te ouvido descer, teria tido uma parada cardíaca agora. Não chegue assim, quer me matar? – sua voz estava baixinha, gostosa de ouvir. Deliciosa, na verdade. Adoro voz masculina baixinha, é excitante.

– Para de reclamar. – olhei a cesta com alguns pedaços de bolo e pudim (formiguinha). – um... piquenique sob a luz da lua?

É uma gracinha. Sinto-me até um pouco vadia por querer apenas usar a boca dele na minha boca... não disse qual...

– É a intenção. Tem um píer aqui perto, fica quase atrás da casa e lá está iluminado... mas se preferir a areia... tem luzes que simulam tochas espalhadas pela praia, muito bom para luau. Você escolhe.

– Hmmmm, areia é melhor. Mais privacidade.

– Vou fingir que não entendi o que quis dizer e fingir surpresa quando me atacar.

– Não finja. – fiquei em sua frente, peguei a sua mão coloquei por baixo do meu vestido vendo seus olhos duplicarem de tamanho e um sorriso maroto com direito a mordidinha no lábio inferior junto com movimentos safados em meu clitóris. – Huuuummm. – o gemido baixinho involuntário apareceu em minha garganta. Meu corpo estava com os pelos eriçados, meu mamilo tão duro quanto concreto. Muito melhor que minha siririca. Brasil X Alemanha, eu sou o Brasil.

– Safada. – sua pequena carícia parou, sorri para ele com a maior cara de safada... pelo menos eu acho que estou com essa cara. – vamos?

O segui. Bucetinha não será penetrada, mas que será chupada aaaaa vai. Subimos por onde os carros passaram para estacionar na garagem e entramos em uma trilha iluminada pelas tochas que guiava até a praia. O vento gelado aumentava minha necessidade de calor humano, calor carnal. Seguimos à direita da casa, andando e andando... observando a água, a lua estava brilhante e céu limpinho expondo as estrelas que brilhavam.

Nunca estive em uma praia antes, apenas piscina. Para uma primeira vez, até que está bom, mas confesso que o medo deixa tudo mais excitante. Eram mais de 3h da manhã, todo mundo sabe que hora é essa... já pensou aparecer um vulto na hora que eu estiver quase "chegando lá", será muito triste perder o T e no lugar dele ficar apenas desespero.

Universitária FogosaWhere stories live. Discover now