Capítulo 23

Mulai dari awal
                                    

— Você não ousaria fazer isso a uma gravida. –Diz tentando se afasta.

Pena que ela ficou encurralada em uma árvore, cheiro ela e lambo sua cara só para deixar mais de meu cheiro nela. Ela faz uma cara de nojo e me bate, pena que não dá para sentir seus toques nessa forma.

— Seu nojento! –Berra.

Aproveito seu momento de fúria e apego com minhas garras, tive cuidado para não machuca la e pula para o alto impulsionando minhas asas. Sinto seu cheiro de medo, ela parece que se agarrou a me.

Estar com medo Dreeydha? –Pergunto.

O que você acha? –Rosna em minha mente.

Se acalme e aproveite a o voo! -Digo e sinto ela puxar uma escama minha.

Vou aproveita uma merda! –Rosna e sinto que vou cair com essa louca se ela não para de puxar minhas escamas.

Quer fazer nos três morrermos? –Rosno fazendo meu corpo vibrar.

Ela choraminga em meus braços, pelo menos já estamos na entrada dessa merda e assim que entro na grande caverna ando com ela por mais cinco minutos antes, deito seu corpo no chão e me afasto. Assim que vou me afastando minha forma humanoide volta, ela ainda está deita de olhos fechados e volto para perto dela.

— Dreeydha? –Chamo-a.

Ela abre os olhos visivelmente chateada, eu disse para ela aproveitar o voo.

—Vou te matar! –Rosna e antes de se levantar sozinha, ajudo minha fêmea a se levantar.

Já recebendo uns tapas, que ardem um bocado em minha pele e espero que ela não veja que estou sorrindo dela.

— Ah mais não pode Dreeydha, como vai ficar nossos filhotes sem pai? –Digo.

— Ai que ódio! –Diz. — Veste logo essa merda antes que alguém te veja assim. –Joga a roupa na minha cara.

— Também te amo Dreeydha. -Digo.

Ela dá uma risada enquanto visto a calça, mas para de repente e se vira na direção da entrada do grande templo. Onde muitos vão para serem curados, ela parece perdida olhando e murmura.

— Gatinho. –Murmura baixo.

Quando terminei ela começou a andar, mas impeço dela ir e sei que a mesma vai me bater agora.

— Pare, ainda não podemos entrar! –Digo ela me encara.

— Ele estar me chamando, preciso ir até o meu bebê. –Diz angustiada.

— Não se preocupe nós entraremos la! –Falo já vestido e seguro em suas mãos.

Então seguimos para a entrada de pedra, onde uma manta de vegetação ficava em um formato de porta e toquei nela para que eles soubessem que tinham visita. A mesma se abriu e mostrando um lindo lugar cheio de rios, grama, flores e logo ao longe vários pequenos dragõezinhos correndo.

— Oh, mais lagartixas e agora menores. –Vou acabar arrancando o coro da bunda dela.

— São filhotes e não lagartixas. –Ralho com ela.

— Desculpa, mas são umas lagartixinhas fofas! –Diz fazendo cara de meiga, como se não soubesse a peste que e.

— Nem ouse chamar nosso filhote ou outros assim, eles não gostam e acabaram lhe atacando. –Aviso e ela arregala os olhos.

— Ok, nada de chamar eles de lagartixa. –Promete. — Mas posso toca eles? –Pergunta.

Assim que passamos pela porta meu primo chega e encara minha fêmea, o maldito quer perde uma asa ou um dos chifres se continuará olhando assim para ela.

Troyer - Guerreiros de TekkysTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang