— Você não ousaria fazer isso a uma gravida. –Diz tentando se afasta.
Pena que ela ficou encurralada em uma árvore, cheiro ela e lambo sua cara só para deixar mais de meu cheiro nela. Ela faz uma cara de nojo e me bate, pena que não dá para sentir seus toques nessa forma.
— Seu nojento! –Berra.
Aproveito seu momento de fúria e apego com minhas garras, tive cuidado para não machuca la e pula para o alto impulsionando minhas asas. Sinto seu cheiro de medo, ela parece que se agarrou a me.
— Estar com medo Dreeydha? –Pergunto.
— O que você acha? –Rosna em minha mente.
— Se acalme e aproveite a o voo! -Digo e sinto ela puxar uma escama minha.
— Vou aproveita uma merda! –Rosna e sinto que vou cair com essa louca se ela não para de puxar minhas escamas.
— Quer fazer nos três morrermos? –Rosno fazendo meu corpo vibrar.
Ela choraminga em meus braços, pelo menos já estamos na entrada dessa merda e assim que entro na grande caverna ando com ela por mais cinco minutos antes, deito seu corpo no chão e me afasto. Assim que vou me afastando minha forma humanoide volta, ela ainda está deita de olhos fechados e volto para perto dela.
— Dreeydha? –Chamo-a.
Ela abre os olhos visivelmente chateada, eu disse para ela aproveitar o voo.
—Vou te matar! –Rosna e antes de se levantar sozinha, ajudo minha fêmea a se levantar.
Já recebendo uns tapas, que ardem um bocado em minha pele e espero que ela não veja que estou sorrindo dela.
— Ah mais não pode Dreeydha, como vai ficar nossos filhotes sem pai? –Digo.
— Ai que ódio! –Diz. — Veste logo essa merda antes que alguém te veja assim. –Joga a roupa na minha cara.
— Também te amo Dreeydha. -Digo.
Ela dá uma risada enquanto visto a calça, mas para de repente e se vira na direção da entrada do grande templo. Onde muitos vão para serem curados, ela parece perdida olhando e murmura.
— Gatinho. –Murmura baixo.
Quando terminei ela começou a andar, mas impeço dela ir e sei que a mesma vai me bater agora.
— Pare, ainda não podemos entrar! –Digo ela me encara.
— Ele estar me chamando, preciso ir até o meu bebê. –Diz angustiada.
— Não se preocupe nós entraremos la! –Falo já vestido e seguro em suas mãos.
Então seguimos para a entrada de pedra, onde uma manta de vegetação ficava em um formato de porta e toquei nela para que eles soubessem que tinham visita. A mesma se abriu e mostrando um lindo lugar cheio de rios, grama, flores e logo ao longe vários pequenos dragõezinhos correndo.
— Oh, mais lagartixas e agora menores. –Vou acabar arrancando o coro da bunda dela.
— São filhotes e não lagartixas. –Ralho com ela.
— Desculpa, mas são umas lagartixinhas fofas! –Diz fazendo cara de meiga, como se não soubesse a peste que e.
— Nem ouse chamar nosso filhote ou outros assim, eles não gostam e acabaram lhe atacando. –Aviso e ela arregala os olhos.
— Ok, nada de chamar eles de lagartixa. –Promete. — Mas posso toca eles? –Pergunta.
Assim que passamos pela porta meu primo chega e encara minha fêmea, o maldito quer perde uma asa ou um dos chifres se continuará olhando assim para ela.
KAMU SEDANG MEMBACA
Troyer - Guerreiros de Tekkys
RomansaVanessa acabou se ferrando em um bar, ela simplesmente precisava somente ver se a pisca era verdadeira. Mas acabou sendo abduzida, indo para a várias galáxias de distância de onde vive. Agora ela se encontra em Abstynia planeta semelhante a Terra...
Capítulo 23
Mulai dari awal