Capítulo 12

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"Eles dizem que todo pecado terá mil olhos
Para tolos culpados com mentes culpadas
Mas eu sou mais cruel por ser gentil
No fundo da minha cabeça de pedra
(Posso ser - de pedra, posso ser - de pedra, posso ser)" –
Stone da Agnes Obel

"Eles dizem que todo pecado terá mil olhos Para tolos culpados com mentes culpadasMas eu sou mais cruel por ser gentilNo fundo da minha cabeça de pedra(Posso ser - de pedra, posso ser - de pedra, posso ser)" – Stone da Agnes Obel

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Ainda bem que voltamos para o palácio, não estava mais aguentando aquele lugar e não pensar nos malditos que traíram minha confiança. Ando por mais alguns corredores até chegar na área hospitalar do palácio, entro vendo logo de cara meu menino ainda dentro da I.V.Y como chamamos a contenção de cura.

Seus cabelos foram cortados irregular e seu corpo estava todo machucado, além do abuso que havia sofrido, estou me odiando por não está por perto na hora que ele foi sequestrado. Os desgraçados aproveitaram que a humana deixou ele só, para pega lo e fizeram essa merda com o meu filhote.

Pelo menos ele estar fora de perigo por enquanto, não sei como a mente dele vai ser de agora m diante e tento permanecer firme. Papai ficou sabendo de tudo, o velho faltou querer sair do trono e vir atrás do desgraçado, falei o que estava acontecendo com os dois malditos e estávamos nos preparando para a guerra.

Me volto para o outro I.V.Y onde a humana se encontrava, sua pele está em alguns lugares roxa e seu abdômen contém uma marca preta meio arroxeada, bem no local onde o desgraçado a machucou e não vejo a hora dele sofrer mais um pouco.

— Espero que sai dessa humana. –Digo tocando seu rosto que tem uns pequenos machucados já cicatrizados.

Os dias tem se simplificado em ficar aqui e em convocar meus aliados para a tal guerra, preciso me manter firme e não deixar nada acontecer de novo com eles. Maioria dos draconianos são resistentes a dor ou a venenos, mas ainda não entendo o porquê de o veneno do maldito não ter danificado a humana.

Os medico disseram que ela parecia ser imune a ele, mas no meu intimo não foi essa resposta que eu esperava e estou saindo afora do quarto atrás dessa resposta. Humanos morreriam com esse veneno e só uma hipótese que tenho pode ser a resposta certa. Ando por alguns corredores até a ala de minha tia, bato umas três vezes antes de ser atendido por ela.

— Oyer querido, entre. –Diz me dando passagem.

Entro e vejo que o local se transformou em uma pequena sala, onde ela prepara suas poções e remédios.

— Preciso lhe fazer umas perguntas Drayer. –Digo e ela me aponta para me sentar em uma poltrona.

— Agora que estamos sentados me diga, quais são suas perguntas? –Pede e lhe encaro.

— Tem alguma possibilidade de ela ser uma draconiana? –Pergunte seu semblante mudou, como da vez que Namur nasceu.

— Hum, de quem você está falando mesmo? –Diz.

— A humana que me foi dada. –Seu semblante oscila como se pensasse antes de falar.

— Pelo visto voe desconfia que sim, não Oyer? –Odeio quando ela faz isso.

Troyer - Guerreiros de TekkysWhere stories live. Discover now