Capítulo 8

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"Sentado no escuro, não posso esquecer
Até mesmo agora, percebo o tempo que eu nunca terei
Uma outra história das Amargas Pílulas do Destino
Não posso voltar de novo
Não posso voltar de novo" Dead Memories do Slipknot

"Sentado no escuro, não posso esquecer Até mesmo agora, percebo o tempo que eu nunca terei Uma outra história das Amargas Pílulas do Destino Não posso voltar de novo Não posso voltar de novo" Dead Memories do Slipknot

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Entrei no escritório e ela estava lá senta, como se fosse a dona dessa merda e estou me segurando para não meter uns socos nela. Não seria a última ou a primeira vez, que saio no braço com uma fêmea e por enquanto só uma me levou ao chão.

— Demorei muito? –Perguntei assim que me sentei e minha poltrona.

— Mas do que devia. –Resmunga e estou pouco me fodendo para o que ela acha.

— Que seja. –Digo sem paciência. — E alias você deve ir embora daqui, não quer saber da porra do acordo que tem com meu pai. –Fala e ela me olha com ódio, que ela enfie o ódio no rabo dela.

— Você não pode fazer isso! –Grita se levantado da outra poltrona.

— Posso e já estou fazendo, caso queria fazer alguma reclamação. –Lhe aviso. — Faça com a pessoa que lhe propôs essa porra, pôs eu nem fodendo irei cumprir com essa merda! –Ela começa a mudar de cor, sua espécie quando ficar com raiva ou medo muda de cor, ou seja, parecem uns camaleões esquisitos.

— Maldito de merda! –Diz brava em um tom de roxo escuro, diferente do lilás que a pele dela e.

— Continue a fazer isso e irei até as últimas consequências. –Lhe aviso. — Não sou de fazer promessas vazias, mas se continuar nessa merda, sua ração será extinta num pisca de olhos. –Sua respiração demonstrava sua raiva.

— Seu bastardo de merda! –Diz indo para a porta. — Sua queda está bem próxima, eu mesmo providenciarei isso! –Sai batendo a porta.

Fico ali pensando como deixei essa merda ir tão longe, se nem havia comido essa louca e ela ficou dessa forma. Meu pai me paga por ter feito uma porra dessas, sem pensar ligo para o mesmo e em poucos minutos ele aparece meio irritada na imagem.

— Dia ruim, velhote? –Seus olhos oscilam ente o dourado e o preto.

— Não me venha com suas merdas agora! –Rosna. — Sei até o que você acabou de fazer, esperei por isso vindo de você. –Diz me analisando.

— Então por que desgraça fez aquele acordo? –Falei e ele me olhou debochado.

— Era a única forma de aceita sua prometida, sei muito bem o quanto parece sua mãe. –Sei que isso não foi um elogio vindo dele.

— Minha prometida? –Perguntei. — Da onde o senhor tirou isso? A única que achei ser minha prometida, está morta agora! –Seus olhos ficaram dourados.

— Ela nunca foi sua prometida, somente uma mulher que você pensou que amava e acabou dessa forma. –Fala amarrando o cabelo, que até então estava solto.

Troyer - Guerreiros de TekkysWhere stories live. Discover now