Vanessa acabou se ferrando em um bar, ela simplesmente precisava somente ver se a pisca era verdadeira. Mas acabou sendo abduzida, indo para a várias galáxias de distância de onde vive.
Agora ela se encontra em Abstynia planeta semelhante a Terra...
"Hoje eu acordei tarde de novo E eu estou com medo de tudo Não me atrevo a sonhar Eu tenho uma imaginação sombria Essas horas desperdiçadas Uma dívida que eu nunca vou pagar" My Mistake da Gabrielle Aplin
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Meu sonho não foi agradável e tento fugir de algo grande que me persegue, Deus! Sinto minhas costas e a coisa me acertou algo, cai com falta de ar sentindo minhas costas molhadas por um liquido quente. O rugido estava próximo e o desespero em que me levantei me deixou tonta, mesmo assim corri como se isso dependesse da minha vida.
Só de lembrar dessa merda me dá calafrios, assim que eu acordei, notei que não estava mais amarrada e nem me dei conta que estava vestida. A noite Hold veio deixar algo para mim comer e saiu logo em seguida. Infernos isso sim que o Troyer quer, ele vai mesmo me deixar aqui trancada nessa merda!
Não tinha muito que fazer ali se não dormir, querida meu Namurzinho aqui! Assim pelo menos teria companhia e lembrar que estamos próximos do chalé, mas o filho de satã não colabora para ir embora logo daqui. Me sento de novo na cama e olho em volta.
Parece aquelas casas de rico natureba, tudo aqui parece ser feito com materiais recicláveis e tudo mais, os vidros das janelas são de um azul Royal lindo e só agora tinha percebido isso. A cor chega bem perto das dos olhos do Namur, ou te mesmo do cuzão do Troyer e pensando nele.
Onde esse puto foi? Pois a única vez que o vê foi ontem, além dele ter mudado o acesso enquanto eu estava capotada e isso foi golpe baixo vindo do mesmo. Por um lado, gostaria de estar na Terra, por outro goste de ter vindo para cá e conhecido o Namur e até o chato do Troyer.
— Merda de vida! –Resmungo.
Para minha surpresa ou ódio quem entra no quarto, o maldito do Troyer com cara de poucos amigos me encarando de cima a baixo. Ok, ele deixou um pijama preto simples para mim que e bem confortável, seus olhos não saem de mim.
— Ok, para de me encara que isso irrita! –Reclamo e o mesmo arqueia a sobrancelha.
— Vim ver se ainda estava viva. –Diz. — Uma pena que não tentou sair pela janela. –Seu sarcasmo me dá uma vontade de soca lo.
— Se eu fosse louca de me jogar naquelas plantas! –Resmungo.
— Ainda bem que é inteligente, e não fez isso. –Diz debochado.
— Não sou trouxa e cedo demais para morrer! –Digo. — Se já viu que estou viva pode ir ou tem algo mais a me contar? –Pergunto.
— Humana. –Resmunga vindo na minha direção. — Namur irá passar a noite aqui com você. – Só de ouvi essa notícia meu coração bateu mais rápido.
— Não acredito que o Namurzinho vai ficar aqui comigo! –Falo alegre e nem me toquei do olha estranho dele.
— Espero que não coloque ele de novo em perigo! –Me alerta. — Daqui dois dias voltaremos para a cabana principal e.... –Interrompo lelé.
