<><><> CHAPTER FIFTY-FOR <><><>

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— SOCORRO!!! O GAROTO ESTÁ PASSANDO MAL! — Amélia gritou, batendo na porta em uma perfeita atuação, enquanto eu já estava posicionado e com a corda em mãos

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— SOCORRO!!! O GAROTO ESTÁ PASSANDO MAL! — Amélia gritou, batendo na porta em uma perfeita atuação, enquanto eu já estava posicionado e com a corda em mãos. Alguns dias de treinamento com meu lindo marido serviram para alguma coisa.

— Mas que gritaria é essa...? — Um homem abriu a porta e rapidamente pulei em cima dele, enrolando a corda em seu pescoço, lhe tirando o ar e impedindo que ele proferisse qualquer som. Ele tentou se soltar, mas apertei a corda com mais força, o derrubando, vendo ele ficar inconsciente, mas esperei um pouco mais, até ter certeza de que ele não iria me incomodar de novo.

O viro de barriga para cima, o revistando e pegando suas armas, entregando uma para Amélia, que logo engatilhou a mesma com uma agilidade incrível. Olhei para ela, apenas sorrindo de canto, e engatilhando minha arma, me colocando de pé.

— Amélia, tenha cuidado para não acertar meu tigre. Se você atirar nele, eu atiro em você. — Aviso, vendo ela revirar os olhos.

— O que menos me preocupa agora é aquele tigre. Ele é até... fofo. Anda, vamos sair logo daqui. — Disse, me fazendo sorri, saindo para fora daquele quarto.

Seguimos pelos corredores, descendo a escadaria e vendo seguranças no final delas. Como eu estava com silenciador, atirei nos dois, e Amélia desceu. Mas no fim da escadaria, ela foi pega por um segurança, que logo apontou a arma para a cabeça dela.

— Larga a arma ou ela morre! — O homem exclamou. Merda!

— Idiota! Está amassando meu casaco importado! — Amélia exclamou, desferindo uma cabeçada no nariz do homem, o fazendo soltá-la. E logo ela pegou a arma das mãos dele, atirando na cabeça do homem.

— Parabéns! Bem vinda ao mundo dos pecadores, querida. — Brinco, vendo ela me encarar com tédio, revirando os olhos.

— Não começa. Foi em minha própria defesa. — Justificou, o que me fez ri.

— Sei... bem, vamos. — Chamo, mas logo vrjo incontáveis seguranças entrando na casa. Todos armados.

— Acho que prefiro a porta dos fundos. — Amélia falou, sarcástica, voltando a subir as escadarias. A segui, atirando nos que estavam mais perto de nós. O tiroteio não demorou para começar, e antes que Amélia fosse atingida por uma das balas, a derrubo no chão, ficando nós dois atrás de uma estátua enorme de metal. Horrível, por sinal. — Eles são muitos! — Amélia exclamou.

— Minhas ideias se esgotaram. Eu criei o plano para sairmos do quarto, mas não concluí o trajeto até aqui! — Exclamo, quase sendo atingido por uma bala, mas ela acabou barrando na estátua. Mas logo senti a direção dos tiros mudarem. Já não atiravam em nós, porém, o tiroteio continuava. — O que está acontecendo? — questiono, me arriscando a olhar para a sala, sorrindo largamente ao ver Naum e Natanael juntos, com seguranças da Máfia e guardas reais invadindo a mansão, derrubando todos ali. Foi uma cena épica e que eu poderia colocar o replay mil vezes só para ver de novo. Os dois irmãos juntos novamente, atirando e lutando contra aqueles desgraçados. — É o Naum e o Nat! — Exclamo, animado. Olho para Amélia, vendo ela chorando, o que me deixou confuso. — O que você tem? Não me diga que foi atingida por uma bala?! — questiono, preocupado. Ela negou, respirando fundo.

MEU ETERNO OPOSTO - Romance Gay Where stories live. Discover now