Quatre: Babacas e livros rabiscados

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Em resposta eles disseram um "oi" em uníssono.

—Okay, o senhor idiota poderia conversar comigo?— ele olha para os garotos, maneia a cabeça.

—Mas é claro burguesinha- diz com um sorriso sarcástico e põe seu braço sobre o meu pescoço. E então começamos a caminhar.

—Por qual finalidade você me tirou da minha roda de conversa?—perguntou arqueando uma sobrancelha.

—Eu tenho uma proposta à lhe fazer—dei o meu melhor sorriso.

—Prossiga.

—Eu preciso fazer amizades, já que nós criamos um contato, se é assim que posso dizer, talvez seja possível—suspiro—já que é uma forma de eu sair da minha zona de conforto, tendo que somos um pouco digamos que "opostos".

—Calma, é muita coisa para raciocinar—passar a mão pelo rosto, e em seguida olha em volta—você quer que nós tentemos criar uma amizade?

—Isso.

—Só pode ser brincadeira—diz sarcástico.

—A mais pura verdade—rebato debochada—sim ou não? Porque meu tempo é valioso.

—Quem precisa deste imenso favor não sou eu— semicerro meu olhar na sua direção—tá, mas te digo, você vai sair da sua zona de conforto.

—Eu já estou fazendo isso ao conversar com você quando eu poderia estar dentro da sala de aula já esperando o professor.

—Isso é somente o início—pisca um olho e saí em direção às escadarias do prédio.

—Ótimo—grito e vou em direção ao refeitório externo.

Já se passaram três aulas desde que falei com Ead pela última vez, faltam exatamente dez minutos para o intervalo, eu nunca desejei tanto estar naquele refeitório, mas com o treinador Sims falando deliberadamente sobre as regras do jogo de vôlei é...

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Já se passaram três aulas desde que falei com Ead pela última vez, faltam exatamente dez minutos para o intervalo, eu nunca desejei tanto estar naquele refeitório, mas com o treinador Sims falando deliberadamente sobre as regras do jogo de vôlei é o cúmulo.

Deito minha cabeça nos meus cadernos que já estão rabiscados desde a segunda semana de aula. Ao escutar o soar do sinal me levanto carregando meus materiais pronta para guardá-los no armário quando me deparo com um Ead passando pelo corredor.

Ando o mais rápido que posso naquele mar de pessoas tentando chegar à ele.

—Ead—chamo ele que está a uma distância de cerca de três metros. Ele para e procura por quem o chama, até passar o olhos por mim e empurrar todo mundo para me puxar para onde ele está.

—Burguesinha—ele passa o braço pelos meus ombros.

—Você está suado—tiro rapidamente seus braço de mim após ver que ele está com a camisa do time da escola e seus cabelos estão úmidos e brilhando de suor.

—Não imagina, é o brilho do verniz—sorri largamente.

—Realmente da sua cara de pau—suspiro.

Never MindWhere stories live. Discover now