- O que foi agora? - Falou Benício cansado.
- Nada- Respondeu Alex malcriado.
- Fala.
- É que eu sei que você não tem culpa, mas eu ainda tô com fome porra.
- Alex eu juro que tô tentando, e não é nem por pena, é porque eu também quero muito. Mas não tá tranquilo pra mim, não dessa vez. Se você quiser eu te ajudo de outra forma.
- Que outra forma?
- Com uma mão amiga, como a que você me deu ainda agora.
- Porra nenhuma de mão amiga, quero não, obrigado. Escuta, tá tranquilo aqui, faz o seguinte, vai pro quarto e arruma a cama. Eu mesmo dou um jeito na minha situação.
- Mas nem pensar. Sair daqui e deixar você se masturbar pensando em alguma piranha.
- Que piranha o que? Você só fala merda. Quer saber? Quer me ajudar?Tem uma coisa que pode fazer por mim.
- Ah é? E o que é?
- Cadê a cueca?
- De novo a cueca?
- Cala a boca e veste a porra da cueca, ou vamos fuder mesmo você já estando fudido.

Ben acabou achando a cueca no outro lado do banheiro. Vestiu como Alex pediu.

- E agora?
- Agora você vai fazer o que eu te pedir, e não vai perguntar nada dessa vez ok?
- Beleza.
- Fica de costas e apoia sua perna na pia.
- Alex esse banheiro não é igual ao seu, não dá pra fazer malabarismo, aqui é minúsculo. Sem contar que olha a altura dessa pia. Eu nunca que consigo por a perna aqui.
- Ah consegue, eu sei que abertura o senhor tem de sobra. Bora, sem corpo mole.

Ben acabou conseguindo realizar o pedido do policial, contudo teria que lidar com a pressão de ter Alex cada vez mais perto de si.

- Alex, eu não vou dar pra você nessa posição. Se ficar assim mais cinco minutos vou acabar lesionando.

Alex não falou mais nada, Ben parecia falar sozinho, mas o policial estava bem ali, o acompanhando de perto. O babá sentiu de uma única vez a cueca ser enterrada em seu rabo. Foi Alex que fez o tradicional cuecão no babá, mas aparentemente não existia no homem nenhum interesse de zuar o rapaz.

- Mas que porra foi essa Alex?
- Puta que o pariu, que tesão, que visão.

A visão que Alex tinha, era exatamente do rabo de Benício mastigando uma cueca, as duas poupas enormes eram expostas, enquanto um fio pequeno ocupava o centro da bunda.

Enquanto Ben tentava assimilar tudo aquilo, Alex passou a se punhetar com força. O seu pau parecia desassossegado com a imagem a frente. O desejo de fuder Benício era enorme. Numa dessas fantasias, o homem acabou gozando mais uma vez. Suas pernas bambearam com a intensidade da ação. Abraçou Benício por trás buscando o equilíbrio. Uma justificativa tola, para a real intenção do homem que era voltar a namorar aquela pele. Voltaram ao banho juntos ainda se namorando, um perigo que não conseguiam evitar.

Alex levou Benício em seu colo para o quarto. Ben aproveitou da situação que estavam os seus pés para receber aquele mimo. Não demoraram a dormir, sabiam que somente o sono afastariam os desejos da carne e da mente. Ficaram assim, nus, um preso ao outro.

No entanto, no meio da madrugada, Ben despertou com o som abafado de uma nova masturbação. Alex ao seu lado estava banhado de suor e desejo. O homem pego no flagra se assustou com a expressão de Benício.

- Cara você não sossega dormindo, toda hora me acorda roçando essa coxa no meu piru, assim eu não dou conta.

Ben se virou de lado tentando voltar ao sono, enquanto Alex sentou-se na cama  seguindo com seu exercício de abaixar o fogarel interno. O policial se surpreendeu ao sentir as pernas de Benício o enlaçando por trás. O babá beijou o seu ombro direito, o tatuado, e em seguida lhe envolveu o mastro com uma das mãos. A quantidade de esperma liberada naquela terceira vez surpreendeu tanto o babá, quanto o policial. As poucas horas de sono fizeram com que Alex gozasse como se não fizesse isso por dias.

QUERIDO BABÁ (ROMANCE GAY)Onde histórias criam vida. Descubra agora