Desgrudo os lábios dos dela e vou descendo os beijos na curva do seu pescoço, esse cheiro doce, suave, perpetuam minha mente, tiro o jaleco e ela encontra-se apenas com um vestido fino e discreto. Desço os beijos quentes até alcançar o colo alvo, o decote generoso mostra-me o seio bem feito que cabe perfeitamente na minha mão.

Puxo a alça do vestido, e sigo seu seio direito, ela agarra meus cabelos enquanto eu chupo e mordisco seus seios, desço minha mão por baixo do vestido e acaricio sua intimidade por cima da calcinha, ela treme tesão.

Continuo o trabalho indecente entre os seios e a sua boceta, quando eu sinto que ela está bem perto, retiro a mão e ela protesta:

- Por favor, não pare! - Seus olhos estão nublados de prazer.

- Hoje você vai gozar, mas não é pelos meus dedos.

Meus olhos encontram os dela, numa ânsia louca. O desejo que eu tenho de possuí-la é imenso, mas sei que as coisas com ela tem que ser devagar, embora algumas vezes eu fique impaciente, na maioria das vezes eu amo esse joguinho só nosso.

Beijo sua barriga lisinha por cima do vestido, vou descendo lentamente sem quebrar nosso contato visual, ela está ofegante, tomba a cabeça para traz quando minha boca chega a sua pélvis.

Sorrio maliciosamente, rasgo a lateral da pequena calcinha e fico frente a frente com a fonte do meu prazer. Como eu a desejo, como quero essa boceta rosadinha e lisinha só para mim.

Passo a língua de baixo para cima, em toda suas dobras molhadas, ela está muito excitada, e é doce e salgada ao mesmo tempo, um sabor que só ela tem, e que com certeza ficarei viciado.

Olívia põe uma das mãos nos lábios tentando abafar os gemidos, me preocupo muito com a reputação da minha doutora, mas agora a minha maior preocupação é levá-la à loucura.

Continuo meu delicioso trabalho com a língua, mas dessa vez introduzo um dedo dentro dela, ela solta um gemido alto, rouco... eu sorrio orgulhoso do efeito que estou causando nela.

- Gostosa... você é deliciosa...

Introduzo mais um dedo na sua boceta apertada e quente, ela rebola, completamente entregue, sei que nesse momento posso fazer o que quiser com ela, pois soltei a mulher quente que se esconde na aparência fria.

Os cabelos estavam soltos e movendo-se de um lado para o outro, meus dedos mantém o movimento firme de vai e vem, enquanto minha língua está concentrada no seu botão delicado.

Em poucos instante seu corpo convulsiona num orgasmo avassalador, ela guerrinha entre se libertar e se conter, mas o prazer fala mais alto e ela goza profundamente, gemendo alto, e me faz melar a cueca, essa loirinha quentinha.

Na mesma posição, eu a contemplo no pós orgasmo. Olhos fechados, bochechas rosadas, cabelos bagunçados, lábios inchados... nenhum pintor seria capaz de pintar essa obra, somente eu... ela é minha e essa visão pertence apenas à mim.

Me dou conta do que acabei de pensar! Ela não é minha, é apenas uma mulher... gostosa pra caralho, me leva a loucura sem ao menos eu a ter possuído. Mas é só isso! Sem envolvimento, sem relacionamento!

Me levanto e tento acalmar a fera que está entre as minhas pernas. É em vão! Estou duro pra caralho.

Ela abre os olhos, e fixa no meu pau, ela ofega, e posso sentir ela engolindo em seco. Essa vai ficar para próxima. Alguém pode nos pegar, e dentro de mim está tudo uma perfeita bagunça. Estou fugindo dela! O grande Amadeo, está fugindo de uma mulher! Se fosse qualquer uma, eu a foderia com toda força em cima desse balcão.

Mas ela... minha doutora loirinha... parece a Barbie... porra! Que viadagem é essa?

Balanço a cabeça, tentando disfarçar o nervosismo. Ela finalmente se recompõe e desce do balcão, baixa o vestido e tenta se recompor.

Linda! Perfeita! Ficaria viciado em me acordar todos os dias ao lado desse rostinho angelical!

"Não Amadeo! Você não se viciaria, porque você é bicho solto! Não se prende a ninguém, só leva sofrimento e dor para quem se aproxima de você..."

- Desculpa, eu devia ter feito isso. - Tento ensaiar um pedido de desculpa, mas ela me olha como se eu tivesse falando o maior absurdo do mundo.

- Não. - Ela balança a cabeça desacreditada. - Você não está se desculpando após me me fazer gozar. - A última palavra sai como um tapa na minha cara.

- Você... eu... bom, nós dois...

- Para! - Ela está nervosa e puta da vida. - Não diga mais nenhuma palavra! Você é doido ou se faz? Me encurrala, faz o sexo oral mais gostoso que eu já tive na vida e no final vai me pedir desculpas? Vai tomar no seu...

- Não termine! Essa boca linda não combina com palavrão.

- Quem sabe o que eu posso ou não falar sou eu! Seu machista filho da puta! E quer saber de uma coisa? Fique longe de mim! Bem longe, nem que eu tenha que andar com um segurança do meu lado, mas você nunca mais encosta em mim! - Ela estava furiosa, mas não estou entendendo o porquê.

- Tem medo de não resistir?

- Medo? Você me arrastou até aqui sem meu consentimento.

- Mas não forcei você ficar! E parecia que estava gostando muito.

Mal término e sou atingido com um tapa estalado no meu rosto.

- Seu grosso! Você nunca mais vai encostar um dedo se quer em mim. Nem que pra isso eu tenha que acionar o meu irmão ou o Martínez.

- Olívia... - Puta que pariu! Fiz merda e das grandes.

- Nunca mais me dirija a palavra, a não ser que seja extremamente necessário. Você está pensando o que? Que eu sou uma dessa mulheres da vida que você costuma a se envolver? Não Amadeo! Já chega! Isso foi longe demais!

- Olívia...

- Você não vai me fazer sentir coisas e depois me pedir desculpas como se fosse um erro! - Ela parece está bem magoada. Eu tento segura-la mas é em vão, ela parece possuída.

- Não foi isso que eu quis dizer...

- Não subestime minha inteligência. Já que para você foi um erro, no qual você precisa se desculpar, pra mim foi bom, muito bom. E para que isso termine aqui, eu pago pelos seus serviços.

- Porra!

- Diga seu preço Amadeo!

- Eu não sou michê! - Estou puto, mas é de raiva.

- Então saia da minha frente e nunca mais fale comigo.

Ela passa como um trator. Abre a porta e e sai, me deixa para traz como um perfeito idiota. Talvez eu mereça isso por tudo o que fiz, mas... nada de "mas" Amadeo.

Fecho os olhos e solto um longo suspiro. Eu tenho a péssima mania de ser um merda com as mulheres, mas nunca me importei. Então por que agora está me incomodando?

Abri os olhos e vejo sua minúscula calcinha de renda jogada no chão, me abaixo para pega-la e trago todo seu aroma de mulher! De uma coisa eu tenho certeza: eu estou fodido, muito fodido!

Guardo a calcinha dela no bolso, ajeito minha roupa e saio, o cheiro de álcool enche meus pulmões, odeio cheiro de hospital. Ele só melhora quando está misturado ao perfume de uma australiana. Olho para os dois lados e no final do corredor uma imagem me chama a atenção.

Posso está enganado, mas o homem que acaba de dobrar o corredor em direção ao quarto dos Martínez, é o demônio do Diogo...

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Capítulo de ontem que fiquei devendo para vcs!!!

Até sexta-feira!!!

Não deixem de votar e comentar minhas princesas ❤️

Prisioneira do Tráfico (Livro 2) CONCLUÍDO ✅ Where stories live. Discover now