Capítulo 49°

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Enzo Pazzi.

Minha mulher da ré no Bugatti Divo e por um momento eu penso que vamos bater na Mercedes-Benz que estava atrás, mas então ela aperta no freio e muda a macha do carro e pisa no acelerador me fazendo colocar o cinto se segurança as pressas.

-Da pra ir mais devagar? Meu coração vai pular da porra da minha garganta!-Falo e ela sorri.

-Prefere morrer de tiro?-Pergunta e então eu olho para fora, vendo que os dois carros estavam em uma distância favorável.

-Eu estou sem arma.-Falo e ela revira os olhos.

-Como você está sem arma? Você é louco?-Pergunta.

-Eu não ia adivinhar que esses idiotas nos perseguiriam.-falo, vejo ela tirar uma das mãos do volante e passar a mesma por baixo do vestido até chegar em sua cinta liga. Puxa uma Glock que eu estava colocada lá, não sei como.

-Em que momento você pegou uma arma?-Pergunto, ela sorrir e entrega a arma para mim.

-Olliver sempre anda com mais arma do que vai usar. Pedi uma a ele por precaução depois da cerimônia.-Fala e eu sorrio.

-Veja se não morre antes de irmos para nossa lua de mel. Eu não vou ficar curiosa, sem saber para onde vamos.-Fala e sorrio.

Abro a janela do carro e começo a atirar no carro preto da Bratva que vem atrás de nós.

-Você precisa fazer com que eles fiquem ocupados por alguns minutos.-Diz e eu aceno.

Atiro no pneu do carro preto fazendo ele capotar e cair em frente a o outro que vinha, vejo o carro frear de uma vez e entrar em outra rua.

-Temos uns dez minutos.-Falo e Karina muda a marcha do carro e aperta ainda mais no acelerador fazendo ele correr ainda mais.

Alguns minutos depois, entramos no estacionamento do aeroporto e corremos enquanto gargalhamos.

-Algum problema senhores?-Pergunta um segurança e eu nego.

Começamos a andar devagar e passamos direto para a área de embarque. Um segurança vêm em nossa direção e eu levanto a sobrancelha.

-Temos um jatinho particular nos esperando, então não tente tomar nosso tempo.-Falo e o segurança sai.

-Vamos amor.-Falo e pego minha mulher nos braços fazendo ela gargalhar.

Ando com ela até o jatinho que estava nos esperando na pista e subo com ela.

-Tudo pronto para decolar?-Pergunto ao piloto que acena.

-Tudo pronto, senhor.-Diz.

-Vamos para o quarto.-Diz Karina e eu aceno.

-Tem roupas lá?-Pergunta.

-Sim, mas você não precisará delas agora.-Falo e ando com ela ainda em meus braços até o quarto do jatinho.

Karina estava praticamente tremendo de excitação enquanto eu
a levava ao nosso quarto depois da festa de casamento. Ela era uma linda noiva, livre e indomável e radiante de felicidade. Ela era tudo o que
deveria ser.
Quando chegamos ao quarto, ela desceu de meus braços e me empurrou contra a porta, fechando-a no processo. De pé na ponta dos pés, ela pressionou
seu corpo contra o meu, seus dedos varrendo meu cabelo enquanto sua
boca saboreava a minha. Porra. Eu encontrei sua língua com fome e
necessidade enquanto minhas mãos seguravam seu traseiro através de
seu vestido, apertando com força. Ela gemeu na minha boca, esfregando
seus seios contra o meu peito. Uma de suas mãos deslizou pelo meu peito
e fechou em meu pau, que já estava dolorosamente duro.
Eu balancei meus quadris, empurrando contra a palma da sua
mão.
Agarrando a mão de Karina, virei-nos, prendendo-a entre a porta
e o meu corpo, o braço erguido acima da cabeça, pressionado contra a
madeira.

A Herdeira de Sangue. (REVISÃO) Where stories live. Discover now