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Ana:

Luísa continuou encarando o papel, então me aproximei e a puxei pela cintura, beijando seus lábios.

- Não gostou?

- Estou em choque, amor. - Ela disse segurando meu rosto. - Nunca imaginei que...

- Eu pensei em aumentar a família, então procurei uma clínica para tirar algumas dúvidas sobre valor e procedimento. Ah, ninguém está sabendo disso, nem as meninas.

- Certo, vai ser nosso segredo até finalmente estarmos grávidas. - Franzi a testa. - Eu digo estarmos, mas é porque estaremos esperando o bebê, não que as duas farão inseminação.

- E é claro, você que vai engravidar. - Eu disse.

- Ah, não.

- Amor, eu tenho mais de 36 anos, seria uma gravidez complicada, mais arriscada a não conseguir.

- Olha, eu engravidar não é uma má ideia. - Ela me deu um selinho e se afastou para retirar o vestido.

- Você vai ficar linda com um barrigão. - Falei retirando minha roupa.

- As grávidas possuem desejos e ficam inchadas, então a outra pessoa fica a cargo de procurar comida de madrugada, fazer massagens e paparicar, mimar, entre outros. Ou seja, como eu estarei grávida...

- Ai, nem engravidou ainda e já está querendo me escravizar! - Puxei seu corpo contra o meu e apertei seu bumbum coberto apenas por uma calcinha fina, de renda e que tapava quase nada.

- Escravizar? Gosto! - Ela se jogou na cama e me puxou junto, me prendendo com as pernas contra seu corpo e me beijando. - Me chupe.

- Mandona, hein?

- Você precisa aprender a mimar. - Falou sussurrando.

Dei um tapa em seu bumbum, puxei a calcinha, rasgando-a e beijei sua boca novamente. Ela retirou as pernas da minha cintura. Me abaixei até sua intimidade e passei a língua, fazendo-a gemer e arquear o corpo da cama. Segurei sua cintura para baixo e continuei o sexo oral, brincando com a língua e dedos. Luísa puxava meu cabelo com força, às vezes para cima e às vezes contra seu sexo.

- Puta merda! - Falou alto enquanto puxava meu cabelo com uma mão e a outra agarrava o lençol branco.

Dei um tapa na sua coxa e subi até sua boca, beijando seu lábios para que sentisse o seu próprio gosto.

- Você é muito gostosa, nunca irei me saciar. - Sussurrei em seu ouvido.

Luísa me deu um tapa no bumbum e inverteu nossas posições, me puxando para baixo.

- Você é mais ainda.

Luísa iniciou um oral que só ela sabia fazer, me levando ao céu. Ela se afastou, sentou na cama e me puxou para sentar de costas para ela. Apoiei minha cabeça em seu ombro e ela voltou a me tocar, enquanto apertava os meus seios com a outra mão. Em penetrações ritmadas e deliciosas, e escutando meus próprios gemidos (que para mim horrendos, para ela não), me desfiz em seus dedos. Luísa puxou meu rosto e me deu um selinho.

- Minha vontade é ficar aqui nessa cama para sempre. - Eu falei lhe empurrando para baixo, a fazendo deitar e fiz igual.

- Também quero, mas infelizmente precisamos trabalhar daqui uns dias. - Ela revirou os olhos. - Mas estaremos em fase final, logo teremos férias.

- Sim, isso é bom. - Beijei seu rosto.

***

Luísa:

Ela e euTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon