Dezenove

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                          SEMANAS DEPOIS

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    SEMANAS DEPOIS

Luísa coça seus olhos enquanto resmunga e se aconchega mais a meus braços; suas pernas se entrelaçam às minhas e meu olfato é tomado pelo cheiro que seus fios de cabelo têm quando ela deixa sua cabeça entre meu ombro e meu pescoço. Rio nasalado e passo a ponta de meus dedos pelo vão de suas costas, deixando seus pelos arrepiados e ela ronrona baixinho.

É quase manhã, falta apenas alguns minutos para o nascer do Sol e eu deveria estar correndo, mas não quis deixar minha cama, onde minha garota dorme apenas com uma calcinha de renda clara agarrada ao meu corpo, com sua pele contra a minha e cheiro misturado ao meu. Já havia estado longe tempo o suficiente por causa de minha última viagem que durou duas semanas. Foi um inferno ouvi-la apenas pelo celular e vê-la pela tela de computador. Ansiava por sentir sua pele, sua temperatura, beijar seus lábios carnudos e tocar as covinhas na parte superior de suas bochechas que aparecem quando ela sorri abertamente, desejava sentir seus braços ao meu redor e os beijos que ela deixa ao fim de minha mandíbula enquanto eu também a abraço. Ouvir seus gemidos e vê-la fazendo coisas que eu deveria estar fazendo em seu corpo, ouvi-la chamar por meu nome enquanto atingia o ápice de seu prazer, era como tortura para mim.

Clark ofega baixinho em meu pescoço e aperta meu braço mexendo seu quadril de maneira que sua intimidade se esfregue em mim e eu respiro fundo olhando para seu rosto. Suas sobrancelhas estão juntas e sua boca está entreaberta deixando os gemidos baixinhos saírem por ela ao mesmo tempo que continua o movimento com seu quadril em minha perna; puxo-a mais para mim apertando sua bunda grande e macia. Espero ela abrir seus olhos por um instante, mas ela não o faz.

Ela está sonhando? Puta que pariu.

Ela continua se esfregando em mim, lentamente. Os bicos de seus seios estão duros, contra minha pele, suas unhas raspam minha pele suavemente; seus gemidos ficam um pouco mais altos e meu sangue começa a ser bombeado mais rápido, especialmente para meu pau e eu suspiro fechando meus olhos, tentando me controlar. Luísa está dormindo, aproveitar-me da situação – por mais tentadora que seja – não é certo, e se eu tentasse sair da cama, a acordaria. Tudo piora quando ela, além de esfregar sua boceta quente contra mim, também repete o movimento com seus seios e geme a porra do meu nome, meu pênis ereto dói e eu o aperto tentando focar meus pensamentos em outra coisa a não ser rasgar aquele fino tecido e fodê-la.

Humm, isso, Justin! – fala alto. – Estou quase...! – geme.

No instante seguinte, quando meu último fio de sanidade é arrebentando, Luísa abre seus olhos de supetão e olha para mim, sua face adquire um tom avermelhado e sua respiração fica mais alta. Eu arqueio uma de minhas sobrancelhas, olhando-a divertido, mas ela nega com a cabeça e bufa saindo da cama rapidamente ao mesmo tempo em que solta um palavrão baixo. Antes que ela esteja longe de meu corpo eu seguro seu quadril e a faço voltar para onde estou, então jogo o lençol que cobria a parte inferior de meu corpo para longe e a coloco em meu colo, exatamente sobre meu pênis, ela suspira e eu sorrio mordendo meus lábios ao sentir a umidez da peça.

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