- Aqui está o seu vestido. - Ela pegou uma bolsa de loja de roupas e me entregou. - Comprarei outro ainda hoje.

- Como?!

Tirei o vestido da sacola e o decote tinha sido arrebentado e o vestido estava com manchas brancas de algum produto de limpeza.

- O que você fez com meu vestido?! - Tentei me acalmar, mas estava visível que eu estava furiosa.

- Eu não sei lavar roupa muito bem. Fui ser gentil, fiz besteira. Não se preocupe, iremos até uma loja comprar um igual. - Ela mexia no notebook tranquila, como se eu não estivesse com vontade de lhe dar vários tapas.

- Era o meu favorito! Minha mãe quem me deu, Ana! - Gritei e ela fechou os olhos. - Trate de encontrar um idêntico ou eu... Compre um igual!

Joguei o vestido sobre a sua mesa e tentei abrir a porta, mas a chave estava na sua mão.

- Vou embora, abra a porta. Me dê essa chave.

- Você precisa se controlar mais. Principalmente quando falar comigo. - Ana começou a se aproximar de mim e me prendeu contra a porta.

- Porque? Você vai me bater? Ah, me poupe, Ana.

- Pode ser uma boa ideia.

Ela segurou meus braços para cima e beijou meus lábios. Colou seu corpo no meu e senti meu corpo acender em chamas.

Ana:

O que eu mais queria era foder Luísa no meu escritório naquele momento. Não me importava quantas reuniões, aulas e processos eu tinha que resolver. Queria nos resolver.

Segurei a barra do seu vestido e subi devagar. Passei a mão pela sua coxa até chegar em sua calcinha. Ela gemeu baixo entre o beijo e eu desci para seu pescoço, chupando e lambendo.

- Ana... - Ela gemeu meu nome e eu não pude aguentar mais.

Fiquei de joelhos e baixei sua calcinha, retirando-a. Coloquei no bolso frontal da minha calça e comecei a chupa-la. Ela era deliciosa. Lu segurou minha cabeça, empurrando ainda mais contra seu sexo. Penetrei um dedo, dois dedos e até o terceiro. Lu era deliciosamente apertada e o ritmo dos meus dedos faziam com que seu corpo batesse contra a porta, fazendo a porta também balançar.

Quando ela se desfez em minha boca, chupei um pouco e levantei. Fiz-a chupar meus dedos e após beijei seus lábios. Lu estava vermelha demais.

- Começamos pela sobremesa. - Pisquei e ela sorriu, envergonhada.

Sentei-a na cadeira, servi um copo de água que tinha na jarra do pequeno escritório e lhe ofereci. Ela bebeu e em seguida fiz o mesmo.

- Sábado iremos ao shopping comprar seu vestido, não se preocupe.

- É bom mesmo eu não me preocupar.

Logo Maria, a empregada, bateu na porta.

- Está com fome? - Ela assentiu. - Vamos.

Sentamos na mesa e nos servimos. Comemos em silêncio, apenas trocando olhares. Luísa tinha alguma coisa que me trazia calma, eu gostava de estar com ela, mas ao mesmo tempo achava um erro me envolver, pois não queria machuca-la.

Maria retirou a mesa quando Luísa levantou-se junto comigo.

- Vou buscar minha bolsa. Já retorno.

Fui até o escritório, peguei a bolsa, a chave do carro e segui para a sala. Ao chegar, Luísa estava com uma cara totalmente diferente, maia fechada e de braços cruzados. Maria já estava na cozinha lavando as louças.

Ela e euNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ