Tamanha beleza incomparável, igual não há. Sorriso iluminante, olhar radiante. Pele macia e cabelos como lã de ceda. Tua boca... há ternura exuberante, corpo igual ao teu não há, amada, desejada, sortuda, mas inatingível. Sempre tratada como uma deu...
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- Senhor e senhora Bertizzollo, é uma grande honra recebe-los aqui...novamente. - Sorrio para o doutor e vou em direção a cadeira e me sento na mesma.
Alessandro o comprimenta e logo em seguida se senta ao meu lado me olhando sorrindo, reviro os olhos.
- Bom, podemos começar? - o cretino pergunta ainda sorrindente.
- Ah claro, bom vamos começar a fazer os exames, ok. Se tudo der certo já te encaminho para minha filha que é obstetra. - O médico diz sorrindente.
- Espero que não seja necessário.- sussurro nervosa.
- O que disse? - Alessandro pergunta.
- Nada! Doutor podemos começar? - falo me levantando.
- Claro senhora Bertizzollo, vamos. - ele abre a porta e uma enfermeira aparece, a mesma me leva para sala de exame enquanto Alessandro permanece na sala com o médico.
- Está ansiosa? - A enfermeira pergunta.
- Apavorada seria a resposta certa. - falo a olhando.
- Não seja por isso, não é a primeira mãe de viajem que me diz isso. É normal, quando estiver com seu bebê em seus braços vai ver o quanto é maravilhoso. - ela sorri pra mim.
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Assim que entrei na sala do Doutor Marlon, Alessandro virou-se para mim e deu um de seus famosos sorrisos cafajestes. Eu ainda queria matá-lo.
Michel começou a falar sobre os sintomas, e retornou a perguntar se eu havia sentido alguns deles. Eu só me lembrava dos riscos que a doutora Aila havia me alertado. Alessandro definitivamente queria me matar.
Meia hora depois a médica entrou com os resultados, eu sentia minha boca seca e minhas mãos trêmulas.
- Vamos, tome senhora Bertizzollo. Quero que vocês mesmo vejam com os próprios olhos. - Marlon disse estendendo o evenlope em minha direção.
